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Na Europa, o PayPal enfrenta o Apple Pay com pagamentos por aproximação

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Zé Fonseca A. says:

    não sei se será muito interessante, vamos conseguir adicionar cartão refeição e afins?
    o cashback acho mais util o do cartão de credito que é por consumo, independente da loja

  2. Jose Pinto says:

    NFC para o mbway e que vai ser bom

  3. Carlos says:

    Não sendo um especialista nesta matéria, localmente na China o Alipay já está muito á frente…

  4. Nuno says:

    Seja Apple Pay ou PayPal lá continuamos nós alegremente a depender dos EUA para (quase) tudo…

    • Vítor M. says:

      A pois, tens razão. Mas faz aí uma abordagem mais lata:

      Sistemas operativos, chips, acessórios, drivers, redes sociais, motores de pesquisa, georreferenciação (GPS), a internet, em geral, é americana. Na Europa não temos nada. Dependemos dos americanos e chineses.

      Já para não falar nos backbones que são maioritariamente de operadores americanos, sejam submarinos, sejam na órbita terrestre.

      • Nuno says:

        Concordo contigo, Vítor. Esta questão vai muito além dos pagamentos por aproximação. A Europa continua excessivamente dependente de infraestruturas e tecnologias nucleares controladas pelos EUA e, em menor escala, pela China.
        Ainda que existam esforços relevantes na Europa, como o Galileo (alternativa europeia ao GPS), o GAIA-X (plataforma federada para cloud computing soberana) ou projetos de semicondutores no âmbito da European Chips Act, a verdade é que estamos longe de ter uma autonomia digital real. Falta escala, interoperabilidade e uma visão estratégica unificada entre os Estados-membros.
        Sem uma aposta firme em I&D, infraestruturas próprias e plataformas tecnológicas europeias, continuaremos a ser meros consumidores de soluções externas — com todas as implicações que isso tem ao nível da segurança, privacidade e independência económica. Já nem sei sequer se vamos a tempo de recuperar tudo isto.
        Resumindo, um dia destes o “apagão” vai ser maior… ou então temos de pagar um resgate ao DT para reavermos aquilo que é nosso e que está do outro lado do lago.

        • Vítor M. says:

          A Europa anda entretida em “passar multas de milhões”. Em vez de olhar e apoiar esta malta de cá que tem ideias fantásticas. Não me digam que não temos “cérebros” que pudessem criar uma IA? Não me digam que não temos estrutura europeia para ter dimensão para uma rede social “nossa”, não me digam que não temos forma de criar tecnologias europeias para não depender de terceiros americanos ou chineses.

          Não me digam, até porque isso dá para rir. Agora, sim é verdade que vivemos numa Europa de cada um por si. E por isso estamos dependentes dos que têm um olho.

          Deste vários exemplos importantíssimos. E sabemos que são projetos que poderiam ter um apoio muito mais das autoridades de cada país e, sobretudo, da UE em geral.

          Remato fazendo minhas as tuas palavras: Sem uma aposta firme em I&D, infraestruturas próprias e plataformas tecnológicas europeias, continuaremos a ser meros consumidores de soluções externas — com todas as implicações que isso tem ao nível da segurança, privacidade e independência económica. .

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