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Metal de asteróide que matou dinossauros poderia curar o cancro

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Allez says:

    Obrigado pelo interessante artigo pplware.
    Aproveito para deixar uma opinião já antiga mas nunca expressada: Muitos dos artigos do pplware kids faziam todo o sentido aqui, pois são temáticas que deveriam ser mais conhecidas e debatidas pela sociedade.

    • Ricardo Pereira says:

      Concordo, parece-me que parte dos conteudos fariam mais sentido aparecerem aqui.
      Deixo aqui também 2 sites (têm youtube e redes sociais tmb) que costumo consultar diariamente: futurism.com e kurzgesagt.org (in a nutshell)

  2. Jorge says:

    Excelente artigo. Tecnologia e medicina de mãos dadas.

  3. Luis Gil says:

    se o asteróide colidiu com a terra, esse metal ainda deve andar por aqui

    • Bruh says:

      Leste a notícia por acaso?

      “Este elemento químico está presente na crosta terrestre há cerca de 66 milhões de anos, fazendo com que alguns cientistas acreditem ter chegado ao nosso planeta ao lado do asteróide que teria causado o desaparecimento de muitos animais pré-históricos.”

  4. SmarTech says:

    Mais vale acreditar no pai natal…

  5. JM says:

    Títulos com afirmações taxativas baseados em teorias por demonstrar não acho que sejam corretos, ao menos deveria ser “O suposto asteroide” ou “Asteroide que alguns cientistas acreditam que matou”, já que nem nos cientistas “mainstream” há consenso.

    Pessoalmente não acredito minimamente que a principal causa da desaparição dos dinos tenha sido um meteorito, mas sim uma mudança progressiva da gravidade terrestre:

    Could Dinosaurs Have Existed ‘Recently’?
    https://www.youtube.com/watch?v=stk-fE2TNVg

    Do Dinosaurs Pose a Gravity Problem?
    https://www.youtube.com/watch?v=okMOfYcbdI8

  6. Joel Reis says:

    Há todos os dias avanços na área e todas as semanas anunciam a cura para breve, mas depois é o que se vê. Dada a heterogeneidade da doença, nunca vai haver uma (só) cura.

  7. AlexX says:

    Lamentavelmente o calhau ou alegado meteorito de Hoba que caiu na Namíbia não parece conter irídio… Não bastam as nano partículas potencialmente cancerígenas injectadas/pulverizadas em praticamente todos os alimentos e refrigerantes, alguns cremes, champôs, pastas dentífricas, tecidos etc adquiridos nas cidades e hipermercados, os tratamentos são mais um grande negócio. Mas como tudo na natureza, prevalece a lei do mais forte e esses mesmo expostos estarão imunes durante mais ou até todo o tempo.
    Uma colher de chá com bicarbonato de sódio uma vez por dia num copo com água morna e alimentação essencialmente composta por frutas, vegetais e legumes biológicos adquiridos directamente num agricultor de confiança podem ajudar na prevenção.

  8. Sujeito says:

    Artigo espetacular.

    Aponto que a tradução “poderia curar” proveniente de “could cure” não é a mais correcta. Poderá curar” é a conjugação adequada neste caso.

    • Vítor M. says:

      Poderia se existisse em quantidade necessária. Como é referido no artigo, este é um metal raro, que possivelmente existe no planeta por transferência, vindo dos asteróides. Poderá ser a solução, sim poderá, mas é tão raro e torna-se tão caro que…

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