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É mentira, afinal não foi por AirDrop que o piloto enviou as imagens

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Miguel Evangelho says:

    Não me cria nenhum problema eles estarem a enviar imagens… Sabemos sempre que distrações num cockpit são um pesadelo enorme, por isso devemos evitar tais situações, mas também os pilotos poderiam ter colocado o avião em piloto automático, ao necessitando, assim de controlar velocidade, altitude e direção. CONTUDO criaram uma possibilidade de distração, e, por isso mesmo, não é uma atitude muito correta, MAS não discordo, pois se um piloto tiver algum problema, o outro assume o controlo (assim todos os santos desejam)… já por isso é que a alimentação deles é diferente, para evitar que ambos fiquem incapacitados de pilotar.
    By the way… também gostaria de saber se o AirDrop funcionaria… há já aviões (cite-se o novo modelo da portuguesa SATA AIRLINES) que vêm equipados com Wi-Fi…

    • Bruno says:

      A questão de funcionamento não seria com o WiFi, seria com o bluetooth que é o que é necessário para que os iPhones se identifiquem antes que possa haver transferência, daí a Apple aconselhar 9 metros de distância máxima.
      Conseguir o WiFi a funcionar a 300 metros talvez não fosse muito extraordinário em “campo” aberto, embora seja puxar os limites do hardware dum smartphone, ainda para mais em movimento relativo.

    • Helio says:

      Quais distrações?

      Está sempre um cockpit crew em controlo, para as comunicações e mudanças de trajetórias previstas no plano de voo, porque os aviões não vão em linha reta até ao destino.

      Assim que o avião passa os 5000 Ft ativam o modo de voo automatico até pelo menos à aproximação do aeroporto de destino, e há também aviões, se equipados fazem auto-land, e outros até que sozinhos vão até ao lugar de parqueamento.

      Neste video o voo já estava em cruzeiro, por isso um relaxava e o outro estava em comando.

      Em voo tudo está a ser controlado, qualquer avião sabe onde outro está, existe um equipamento TCAS que deteta se algo de anormal se estiver a passar, mas tem de ser avião civil, outros objetos voadores não identificados não é detetado.

      A comida é ultima coisa no protocolo de segurança de uma tripulação de cockpit.

  2. Olh'á novidaded says:

    O que a Apple diz é que o Air Drop funciona a uma distância de 9 metros, com o Bluetooth e o Wi-Fi ligados.
    Ou seja, os equipamentos têm que estar na mesma rede Wi-Fi – o que não acontecia, e estarem a uma distância até 9 metros – o que também não acontecia porque estavam a, pelo menos, 304 metros (1000 pés) de distância.

    Toda a gente com dois dedos de testa desconfiou da “notícia”.

    • Bruno says:

      Os equipamentos não têm que estar na mesma rede WiFi para iniciar o AirDrop.

    • Vítor M. says:

      Em circunstância normais a comunicação AirDrop faz-se aos tais 9 metros. Contudo tal como foi referido no artigo, poderia existir alguma conjugação de factores que permitisse esse aumento exponencial de distância funcional.

      “Presumivelmente, o ar mais rarefeito, a linha de visão e a falta de blindagem RF, aumentou significativamente o alcance desta tecnologia a esta altitude!!!”

      Depois, como referiu o Bruno e bem, e como está no artigo onde explicamos a tecnologia, os equipamentos não têm que estar na mesma rede WiFi para iniciar o AirDrop.

      Mas… aqui há ainda outras respostas interessantes que ficaram por dar. Mas certamente no futuro essas respostas poderão ser dadas, principalmente pelo autor do vídeo e, provavelmente, pelos pilotos que corroboraram a história 😉

      • Flávio Ferreira says:

        https://youtu.be/kn1twgP6dAY
        Basta ver o vídeo do Canal Youtube Aviões de Musicas, está aqui a explicação

        • Vítor M. says:

          Por acaso não explicou bem bem tudo 😉 até tem ali algumas incongruências. Eu sigo o Lito e ali faltou mais uma ou outra explicação, mas nem ele nem ninguém, além dos pilotos, as sabem. Que há factos que não batem certo, além das supostas barreiras tecnológicas, isso há, a questão da transmissão a mais de 10 metros é uma delas, mas isso já eu referia no post inicial, quando deixei uma explicação sobre o que era e como funcionava o AirDrop. O Lito faz uma alusão ao facto dos dois equipamentos terem de estar na mesma rede WiFi e isso não é verdade. Os dispositivos fazem uma sincronização via Apple Wireless Direct Link (AWDL) recorrendo ao Bluetooth e só depois ao WiFi, criando uma ligação peer-2-peer.

          Depois o que o Lito fala… sim foi o que foi dito nos vários sites e como explicamos com detalhe.

  3. Mario says:

    Helder anda ca comentar agora xD

  4. Hugo Gomes says:

    Sim isso o móvel tinha uma parabolica dentro dele

  5. Antunes says:

    Claro que foi removido, mas claro o maluco sou eu, não era preciso ser perito em em segurança aeronáutica para ver que ia dar bronca.

    Mas vcs é que são experts em segurança aeronáutica!

  6. Jorge Santos says:

    Golpe publicitário dos meninos da Maçã para vender mais uns equipamentos à custa dos papalvos !!

    • Bruno says:

      Não achas que se fosse um golpe publicitário teriam no mínimo assegurado que as companhias áreas que participaram na coisa não vinham a público desmentir? É assim tão improvável que seja uma brincadeira

  7. falcaobranco says:

    Podem dizer o que quiserem… mas para quem gosta e percebe do tema (fotografia) … a foto está brutal !!!!

    • Paulo Lobão says:

      Tanto qt me lembro o tema não era acerca da qualidade fotográfica da câmara ou da sensibilidade artística do fotógrafo! Mas eu engano-me e tenho dúvidas!

  8. Joel Reis says:

    Andaram os fãs a mandar foguetes com as maravilhas do airdrop, agora vão ter de apanhar as canas.

    • Bruno says:

      O “engraçado” é que houve comentários que não foram aprovados e que avisavam que a situação não era verdade.

      • Vítor M. says:

        Não inventes Bruno 😉 muito gostas de inventar. Ora vê aqui http://bit.ly/2vItiLM se não está lá um tópico nos comentário? E não é único, estão mais. 🙂 tens assim uma cena estranha, até porque os que foram chegando, embora já tivéssemos a informação da Singapore Airlines, foram sendo publicados e até nos ajudou a elaborar com mais precisão o artigo. Pese o facto da Singapore Airlines nunca ter dito que as fotografias não tinham chegado em nenhum dos artigos que lemos e está registado o agradecimento pelo AirDrop 😉

        Portanto, o que dizes não é verdade.

        • Bruno says:

          E? Isso por acaso faz com que o meu comentário não tenha desaparecido?

          • Vítor M. says:

            Mas o teu comentário está lá, ou será que não o vês? Alias, tens lá vários pelo que estive a ver: http://bit.ly/2wCcS4g este é um deles, penso que o último. Não vejo lá mais nenhum outro.

            Não entendo estes teus comentários estranhos, tens aprovados mais de 700 comentários, mas de vez em quando… dizes assim umas cenas estranhas!

          • Bruno says:

            O comentário que refiro não está lá!

          • Vítor M. says:

            Desculpa mas estive a correr o Spam e eventualmente o Trash e não encontro mais nenhum teu, não teria qualquer problema, como sabes, em publicar (a não ser que fosse contra regras).

          • Bruno says:

            sim, sim! Pois claro, a não existência do comentário só pode ser explicada por uma dessas insinuações.

          • Vítor M. says:

            Não, há uma outra: podes estar confundido e a criar um cenário fictício. Parece-me o mais provável. Ainda não percebi que raio de comentário seria o que querias colocar… só vejo insinuações sem qualquer sentido.

  9. Ricardo says:

    Alguem reparou no facto de que, quando o piloto do avião (747) envia a foto, aparece que a foto foi tirada “Yesterday” ? Poderá querer de facto dizer algo, ou sería por estarem a voar numa zona em que o fuso horário se tenha alterado ao ponte de retroceder para um dia anterior…

  10. Security says:

    Realmente basta olhar para o vídeo, saber como funciona a tecnologia AirDrop para perceber que é fake. O problema aqui nem é ser fake ou não, pois sabemos que milhares de vídeos fake existem diariamente e nem acho que seja a tecnologia mencionada relevante. Podia ser uma tecnologia Apple ou Samsung ou LG… O problema aqui prende-se na segurança que existe a fazerem um vídeo destes, a distração que isso implica, e o impacto que um possível acidente poderia trazer. Acho que há alguma irresponsabilidade nesta situação. Assim como não uso o telemóvel enquanto conduzo (nem que vá em CC e em linha reta), também não acho que este piloto o devia fazer. Percebendo eu, zero de aviação.

    • Antunes says:

      É normal um trabalhador com um equipamento de milhões de euros com vidas a sua responsabilidade andar a tirar fotos e enviar para os amigos!

      Mas existe ai experts da aviação que acham que é tudo normal!

    • Helio says:

      Cá na terra, acontecem muitos mais acidentes por distracção, do alguma vez aconteceu um acidente aéreo pelas mesmas razões.

  11. Paulo Lobão says:

    Citando o guru da Apple aqui do bairro:
    “Apple é mesmo um mundo à parte… outros pensam que é mentira ou que usou algum truque…”.

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