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Lembra-se do incrível projeto da Arábia Saudita, The Line? Está a transformar-se num desastre

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Rui says:

    Já passaram 5 anos desde o começo das obras ?? Como o tempo passa depressa.

  2. Luis Garcia says:

    Se dirigissem esse dinheiro para acabar a fome e as guerras por esse mundo fora, era uma coisa mais realista. Assim é só sonhos irrealistas em cima de sonhos irrealistas. É o que faz ter dinheiro demais.

    • Ifm says:

      Podes injeta dinheiro e acabar com a fome durante um tempo, mas é mandar dinheiro ao ar…

      Muitos dos países de fome, tem terras férteis, é preciso é dar as ferramentas certas. Mas isso não interessa a muita gente, inclusive quem governa esses países.
      Os governantes desses países é que deviam em vez de andar a guardar milhões em cofres pelas Caimão, Suiça etc investir no seu país, mas preferem deixar os seu conterrâneos a fome.

      • Eu says:

        Estavas a ir bem, depois não tiveste coragem para acabar.
        Faltou dizeres que os governantes desses países, preferem as negociatas com os países do ocidente, para que estes tenham acesso aos recursos, em vez de ajudarem os povos.
        Queres um exemplo? A Galp descobriu o poço de petróleo na Namíbia, certo?
        Quanto valorizou a Galp? Muitos milhões.
        Quanto dinheiro chegou ao povo? Zero.
        Abre os olhos, o nosso conforto aqui no ocidente, não é apenas à nossa custa.

        • Toni da Adega says:

          A culpa é das politicas do governo da Namíbia, não da Galp.
          Não faltam exemplos de paises que estão riquíssimos devido aos poços de petroleo.

        • Manuel da Rocha says:

          Isso é o mesmo dos “acordos de Paris” e “acordos de Osaka”, sobre cortar 70%, na poluição, do mundo, ao mesmo tempo, darem 980000 milhões, de dólares, para os carros eléctricos e colocarem 85%, das quotas, de emissões poluentes, em países, que usam 0,000001%, do valor, que lhes foi atribuído.
          Em troca, os países, que vendem a ideia do “estamos a cortar 99,999999% na poluição, com investimentos de 400000 milhões, na produção de energia, redução, de indústrias poluentes e carros eléctricos”. Ao final, dos anos, descobrem-se que 75%, do valor, foi usado, para comprar, quotas, dos países (africanos, América do sul e central e Ásia ocidental), validando que cumprem, os acordos. 99,9%, desse dinheiro, vai parar, a consultoras internacionais, o restante vai parar, aos governos locais.

        • Fusion says:

          @Eu não podes culpar a Galp por isso. A Galp é uma empresa privada com o único objetivo de maximizar os lucros, eles estão a fazer apenas o trabalho deles.

          Culpa, sim, os governantes da Namíbia, esses, sim, permitem que a Galp explore ao desbarato esses poços de petróleo.

          A Galp não existe para fazer solidariedade, se o povo da Namíbia permite ser explorado que querias que a Galp fizesse?

          Parece horrível o que estou a dizer, mas é assim que funciona o mundo.
          Um país com pés e cabeça e com livres fortes nunca iria permitir isso, das duas uma: ou exploravam eles e ficavam com o lucro todo ou davam o espaço para ser explorado por outros, mas com garantias de retorno de milhões para o país.

          • Marco Lucas says:

            Olha que lógica! Estupenda! “Eles estão só a maximizar os lucros” nada que interfira com o resto. Ação perfeitamente inócua para terceiros e para a natureza. Se a galp vivesse numa bolha tudo bem, mas não. Até parece que o maximizar de lucros, esse cancro mental, não os leva a interferir com governos, a desapropriar terras de povos que sempre lá moraram, a destruir florestas para “drillar”, etc, etc. Olha que lógica mais gira! É o mesmo que dizeres que o Trump só quer o melhor para a América em proveito de todos os outros povos também. Olha a inocência! Esse discurso já não é não entender é mesmo não querer ver, e aí já são outros quinhentos…

    • Fernando P says:

      Em primeiro lugar o dinheiro pode dar de comer a muita gente mas não “mata a fome”, aliás o problema da fome no mundo não se resolve com dinheiro.
      Em segundo o dinheiro nunca serviu para acabar com as guerras.

  3. António Martins says:

    Lol queridos, o dinheiro não existe, é tudo virtual, é só o principe dizer que que precisa de não sei quanto biliões e eles fazem o dinheiro aparecer do nada. Por isso, o projeto vai para a frente, agora as más noticias é que não podem vir ao de cima.

    • Rui says:

      Isso é o dinheiro Fiat (na virgem), que não é lastreado aos recursos naturais (ouro, petróleo). Por isso, não tem qualquer valor intrínseco, são só 0s e 1s.

  4. B says:

    Mas quem é que vai ocupar esse resort de 170km? Sauditas? Turistas?

  5. Toni da Adega says:

    Aqui na minha terra de celorico também temos uma linha igual e não custa nada desses milhoes, ate temos tecnologia mais avancada que o meu primo Tobias é da Meo e instalou umas antenas potentes

  6. Grunho says:

    Quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão. No dia em que os sauditas acordarem sem o guito fácil do petróleo ninguém vai querer estar na pele dele. A solução é pisgar-se na véspera para a Florida.

  7. freakonaleash says:

    “O antigo CEO de Neom, Nadhmi al-Nasr, demitiu-se em novembro, semanas depois de um documentário ter denunciado a morte de dezenas de milhares de trabalhadores estrangeiros na construção da cidade.”
    !!!
    Mas é uma obra ou uma zona de guerra!?

    • Manuel da Rocha says:

      Por lá, se morrerem 500 trabalhadores, por falta de segurança, numa semana, é uma boa semana, de trabalho. Turnos de 18 horas, prazos de semanas, para ter tudo pronto, usando 190000 trabalhadores, sem qualquer formação, é prática comum.
      Vários edifícios (do Dubai e Emiratos Árabes Unidos) foram construídos com 165000 mortos. Boa parte, dos corpos, não foram recuperados. Caíram ao fosso? Registar como mortos, contratar 100%, a mais, para os substituir. Siga, que é preciso ter tudo feito.

    • Paulo Sérgio says:

      Vou considerar 5 anos e 10.000 mortes ao longo desse tempo. Isso dá um valor diário de mortes de pelo menos 5 pessoas. É um número impressionante para satisfazer caprichos.

  8. Infinity says:

    Se calhar nao arranjaram escravos suficientes

  9. Yamahia says:

    Viver num corredor?
    Passo.

  10. Paolo says:

    Em portugal esta com 50 anos de atraso e projectos .

  11. says:

    Isso parece as invenções que o meu filho faz no Minecraft.

  12. Mário says:

    Em vez de águas de bacalhao fica em águas Salman…

  13. Marco Lucas says:

    Utopia por Utopia que tal um governo verdadeiramente socialista; em que a produção fosse controlada por quem a produz? Mais justiça, mais igualdade, sem desprimor pelas diferenças? Ficava muito mais barato e seria mais “eco-friendly”, e de muito melhor implementação…sem necessidade de extravagâncias duvidosas. Estes projetos faraónicos são sempre de levantar a sobrancelha, não será propriamente que os mega bilionários vão abrir mão generosamente dos roubos que fizeram, à natureza é aos trabalhadores assim porque sim…

  14. RD says:

    Os sauditas quando lêem na imprensa internacional que Portugal tenciona investir num aeroporto de Lisboa e alguns kms de ferrovia, também devem considerar um projeto megalómano.
    Ainda nenhum começou objetivamente no terreno, pois na prática nem se sabe ainda em que terreno vai ser, e ambos aparentemente já custaram rios de dinheiro e décadas em estudos diversos. Não é de excêntricos??

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