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Gemalto nega roubo massivo de chaves de encriptação pela NSA

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. transcendez says:

    “na eventualidade de ter havido efectivamente acesso a essas chaves, as mesmas apenas poderiam ter sido usadas para interceptar tráfego em redes de segunda geração (2G). ”
    Atendendo que os ataques não foram feitos ontem, muita conversa foi eventualmente escutada em 2G, além de TPa’s e outro equipamento que use cartões SIM. Duvido da capacidade das pessoas para verificar a extensão da gravidade dos ditos ataques, já que o desequilíbrio de forças é muito grande.

  2. Alex says:

    Com dinheiro na mão que “não passou pelas mãos do estado” quem não negaria

  3. Joao Manuel Moutinho says:

    A NSA deve ter dado uma boa quantia em dinheiro para calar Gemalto. XD
    Como se diz. “Onde

  4. Joao Manuel Moutinho says:

    Não terminei a ultima frase. ^^;
    O que queria dizer era: “Onde á poder, á corrupção”.

  5. Benchmark do iPhone 6 says:

    A. Gemalto dizer que não houve roubo massivo, quer dizer que não roubaram todas (as chaves de encriptação) – só uma parte.
    Basicamente é – tudo o que está comprovado nos documentos de Snowden, a Gemalto não desmente (nem podia).
    O resto é – não sabe, por isso não confirma nem desmente. Mas uma coisa admite – os recursos das “secretas”, sobretudo quando combinados como é neste caso, entre os EUA e a Inglaterra, vão muito além dos que conseguem os ataques de “particulares”. Por isso não há garantias que o roubo não tenha sido massivo.
    A Gemalto bem se esforçou em tentar limitar os casos a 2010 e 2011 (os que estão nos documentos), ao G2 e a operadores de países “instáveis”. Como empresa disseram o que lhes convinha, mas há quem garanta que não quiseram saber mais, do tipo – “O que não sei não me compromete, nem me podem acusar de estar a mentir”.

  6. Jorge says:

    Se a malta conhecesse a história de gemplus –> gemalto, perceberia bem do que estamos a falar.

  7. mc says:

    E vocês acreditam piamente, transpondo comunicados de imprensa como se fossem informações independentes e credíveis.

    Típico em Portugal.

    Façam uma simples pesquisa sobre o assunto e vejam a credibilidade que essa negação tem…

    Imaginem: uma empresa, com dezenas de filiais em dezenas de países, consegue em 6 dias saber tudo sobre algo que não conseguiu sequer detectar em anos…

    E isto quando auditorias (independentes) do género costumam demorar meses ou até anos, até produzirem resultados (quando o fazem)!

    Enfim, cada um sabe as linhas com que se cose (ou não)…

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