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Fármaco abortivo mata em Portugal!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Navyseal says:

    Esta é mais uma razão pela qual se deve liberalizar a interrupção da gravidez. Para além de poder causar a morte este tipo de fármacos é usado por charlatães que querem ganhar $ fácil e que não se importam com a perda de vidas humanas e tudo farão pelo $.

    E este é apenas um caso entre muitos, falta saber quantas pessoas já morreram ou ficaram com graves sequelas devido a perseguição cristã que enfrentam ao tentarem interromper a gravidez.

    Enfim algo tao simples que já podia ter poupado inúmeros problemas a muita gente, que apenas diz respeito a mulher, casal (se existir) e ao médico. Mas todos acham que devem decidir pelos outros e meter o nariz na vida alheia pela educação religiosa que tiveram.

    A minha questão é simples: o referendo para o TGV e aeroporto da OTA é para quando?

    Sim porque isto vai implicar severos gastos de $ públicos e diz respeito a todos, mexe no bolso de todos os contribuintes mas pelos vistos não parece importar a ninguém.

  2. jTiago says:

    completamente de acordo com o Navyseal.

  3. Anibal Ferreira says:

    E depois vem um bispo emitir opiniões absolutamente estúpidas acerca do que se fazia na idade média aos bebés abandonados. E que tal falar noutro hábito dessa altura tipo a inquisição?

  4. ozie says:

    olá amigos

    só acho que estamos a deturpar a razão do aborto, cientificamente está provado que uma celula é vida, se estou a a favor desta atitude não

    porque é que não distribuem, contraceptivos de graça, fizeram um estudo e ficam 20 x mais baratos que os abortos, porque é que tenho de ser eu a pagar as despesas de outrém?

    se acho bem fazerem aborto? Não, mas e todos aqueles que esperem e desesperam por conseguir um filho? será justo?

    é uma questão profunda, não podemos falar de aborto por uma questao de comodismo, temos de ver todos os factores,

    abraços

    é apenas uma opinião, como outra por favor respeitem na

  5. Daniel says:

    Se reduzirmos esta questão ao que o Navyseal disse, então tb temos que pensar em mais coisas. Quantos fármacos sem receita médica são fatais em caso de mau uso… Não vou entrar em polémicas que a campanha pelo SIM faz atacando a Igreja,(de modo a conseguir mais uns votos), quando em estado laico a Igreja não governa… Apenas refiro com CONHECIMENTO de causa, que se HOJE NÃO EXISTE CONSULTAS DE PLANEAMENTO FAMILIAR NA MAIOR PARTE DOS HOSPITAIS E CENTROS DE SAÚDE, como haverá consultas para acompanhamento de aborto? E depois é a eterna pergunta, se a proposta de referendo passar, o que se fará à mulher que aborte às 10 semanas e 1 dia? Será julgada? E a que o realiza às 12, 13 semanas?
    Não nos esqueçamos também das Listas de espera. Uma coisa é esperar para ser operado algo que nos afecta ou limita. Extrair um tumor é bem DIFERENTE de extrair um bebé.(Podem chamar feto, mórula, conunto de células, não deixa de ser uma nova vida. Todos nós passamos por estas fases).
    Não concordo com a actual lei num ponto. O Porque de ser apenas a mulher a ser julgada,e não o Pai da criança.
    (Estamos a falar do aborto por livre vontade, não entrando aqui com violações ou mal formações, visto que a actual lei AUTORIZA o aborto nestas duas condições). Dizem e falam blasfémias contra a Igreja Católica, mas não existe uma única Instituição Estado que acolha mães adolescentes ou com dificuldades(Quem tiver a coragem que vá ao centro João Paulo II em Fátima e que veja o trabalho que lá se faz com todo o tipo de crianças, mulheres e homens indesejados, conheço casos que lá foram e mudaram de opinião). Em fez de fazermos e criarmos apoios para as mães que não possuem capacidades para educar os seus filhos, obstamos pelo mais fácil, (e em longo-prazo mais dispendioso). Seguindo uma cultura de morte, e não uma cultura de vida. E quem pensa que isto é apenas uma questão religiosa, engana-se.
    Nascer é um direito de todos. Matar com a premissa que o amanhã não chegará, ou será com muito sofrimento é como dizer garantida mente que amanhã estaremos cá.
    Não entrarei em debates aqui, com lavar de roupa suja, como o SIM quer fazer. Vi o post do Vitor, li os comentários e senti a necessidade de fazer salvaguardar o meu ponto de vista.
    Boas Entradas em 2007, com WIN´s Vistas estáveis, e muito SQL!
    Paz e bem!

  6. deladex says:

    A questão não é ser a favor ou não do aborto.

    A questão é ser a favor ou não da opção.

    Os nossos impostos servem para sustentar e melhorar a sociedade.
    Para as pessoas com dinheiro é fácil fazer um aborto, basta ir a Espanha.

    As pessoas sem dinheiro acabam por fazê-lo sem condições, correndo grandes riscos e além disso sofrem humilhação ao terem de ir a tribunal.

    É dever da sociedade apoiar os mais necessitados. É para isso que servem os nossos impostos, porque um dia podemos ser nós a precisar.

    Eu não sou a favor do aborto. Mas sou a favor da opção!

  7. Navyseal says:

    @ozie
    Sim a célula é a unidade básica da vida, disso não há duvidas nenhumas. Mas ha 2 conceitos diferentes. Interrupção da gravidez ou seja numa fase embrionária onde apenas existe um conjunto de células e nenhum ser formado. E existe o aborto em que se trata de matar um feto ou mesmo um recém-nascido.

    A mulher perde todos os meses um ovulo juntamente com um conjunto de tecidos do endometrio (paredes do utero) e sangue. Também deverias fazer uma campanha a favor de se guardarem num frasquinho estas celulas que sao milhares perdidas pela mulher ao longo da sua vida.

    Em relação aos que esperam ou deixam de esperar por ter um filho cada um que se meta na sua vida mais uma vez. Organismos diferentes, diferentes ambientes, diferentes vícios, diferentes personalidades logo respostas diferentes.

    Estou completamente de acordo que a prevenção é sempre a melhor aposta em tudo!
    O problema é que a informação ainda n chega a todo lado, continuo a encontrar muita gente que vive na crença e que pratica coito interrompido dando isso como um bom exemplo para evitar a gravidez.
    Existem enumeros complexos na população portuguesa em relação a ir ao centro de saúde buscar preservativos “e se o vizinho, tio, padrasto, primo da tia… estiver lá e me vir?”.
    Já para não falar que a educação sexual nas escolas nunca avançou porque as associações de pais impediram-na sempre.

  8. ozie says:

    caro amigo

    claro que depende de cada um,

    não faço campanha, isso como tudo depende da consciência de cada um

    como perdi um filho, sei dar valor ao sentimento ter um filho, dou valor aquilo que tive e possivelmente nunca terei mais, porque a maior capacidade do ser humano é a sua capacidade de amar

    abraços

  9. Navyseal says:

    @ozie

    Mas perder um filho é algo completamente diferente de eliminar um conjunto de células que podem ser facilmente comparadas a um tumor. Certamente é o ultimo metodo a que qualquer mulher irá querer recorrer, mas mais vale isso do que surgirem noticias como esta.

    Ainda faltou dizer outra coisa, em Portugal existe uma legislação mais restritiva actualmente em relação a interrupção da gravidez em nível das semanas que pode ser efectuada. Mas muitas mulheres que estavam ainda dentro das semanas permitidas por lei não puderam fazer porque pura e simplesmente os médicos se recusaram, alegando motivos de religião noutros casos porque até ao inicio de 2006 não era considerada uma cirurgia prioritária e tinham que ir para lista de espera ,vários médicos faziam isto de forma propositada assim depois poderiam desculpar-se dizendo que a mulher já estava fora do periodo legal para proceder a interrupção voluntária da gravidez.
    Mais uma vez aqui fica visto como o cristianismo cega as pessoas.

  10. Carlos Nascimento says:

    É engraçado falar-se disto no dia em que leio a noticia de que na Alemanha a partir de Janeiro se dá 25000€ por cada criança que nasça, entretanto nós vamos votar se as matamos ou não… dá que pensar.

    Costumo citar: “Só defende o aborto aquele que teve a sorte de não ser abortado.”

    De alguma forma nesses casos até defendia o aborto…

    Da minha parte sinto orgulho nos meus pais por eles terem sido e continuarem a ser contra o aborto, e sinto-me feliz por cá estar… por ter passado da fase em que era apenas “um conjunto de células que podem ser facilmente comparadas a um tumor”

    “ah e tal… tanta gente que morre nos abortos ilegais, fazem-se tantos” , também o furto é amplamente praticado e por vezes morrem ao serem apanhados com a boca na botija, vamos “despenalizar” o furto também?

    Para terminar há este termo que tanto me irrita: não haver coragem para falar em legalização… soava muito mal, assim chama-se despenalização, sempre choca menos e leva alguns incautos a votar no sim.

    Eu entendo o estado – é mais fácil e mais barato legalizar o aborto do que criar condições para que as pessoas tenham filhos.

    Que cada um siga a sua consciência… pelo menos aqueles que a têm.

    Cumprimentos

  11. peopleware says:

    Na minha opinião o que está já consagrado na lei que regula o Aborto, chega. Posso aceitar sim uma correcção ligeira da lei no que toca a tempos de intervenção, mas mais nada, abortar pela miséria que se evita no seio da família, como muitos apregoam até doí só em ouvir, isso ajuda o estado a lavar as mãos, como no caso de ontem da Sara de 2 anos, que morreu de tanto tombo que levou.

    Despenalizar ou legalizar para evitar matadouros clandestinos, também não me convence. Não me agrada que a moral esteja sempre em causa, tudo passa pela questão moral, educacional, enfim, cultural. As escolas, a família, o grupo, esses sim têm de ter um papel activo na luta contra o aborto, na fase pro activa e não na fase reactiva esta é uma parte do problema. Tornando o processo de adopção célere outra parte do problema estaria resolvido.

    Mas o tema sempre atrai especialista em promoção emocional, campanhas elaboradas com base na emoção tentam dar uma ar moderno à decisão de legalizar, como se o país andasse para trás na evolução cultural no NÃO ao Aborto.

    Sempre é mais fácil matar um feto que orientar a população jovem e os grupos familiares para uma realidade feia.

  12. Lápis Azul says:

    Sou a favor da vida! Como tal vou votar sim!
    Não tenho conhecimentos, médicos, religiosos, ou até apenas a moral e ou a sensatez necessárias para decidir quando é que “aquilo” já é ou não um ser vivo!
    Mas sei que o aborto se faz e vai continuar a fazer. Quer seja legal ou não, “aquilo” morre sempre. Sendo legal, a grávida poderá fazê-lo em locais para isso indicados, assistida por pessoal competente para tal, salvaguardando sempre, ou quase sempre uma vida que, futuramente puderá ou não gerar uma nova vida…
    Na minha modesta opinião, a única diferença que este referendo vai produzir é a mudança de local de operação: Se na sala de operações ou se no vão da escada…

    PS:Existem ainda aqueles que tiveram o azar de não ser abortados…

  13. Ze Maria says:

    A discussão basbaque tinha que aqui chegar!
    Sempre achei piada à quantidade de labregos que gostam de opinar sobre uma coisa que NUNCA farão na vida: um aborto! (É talvez o ultimo reduto em que eles , os idiotas mais afoitos; têm a ilusão de poder interferir na vontade das SUAS semelhantes)
    Por isso, o que eu gostava mesmo é que apenas quem estivesse em condições físicas, repito, físicas de poder ter filhos, tivesse legitimidade de se pronunciar no referendo da IVG. Isto é: AS MULHERES EM IDADE FÉRTIL.
    Farto, fartinho de ouvir, ver e ler palermas a opinar sobre uma coisa que, nas sociedades modernas, não lhes diz respeito: a decisão da maternidade!

  14. Ricardo says:

    Caro Lápis,
    Acha mesmo que quem não tem dinheiro vai puder fazer abortos em hospitais públicos? Como já foi dito, se as consultas de planeamento familiar quase nem existem, irá existir abortos “públicos”?

    Não me parece.. E quem tem dinheiro irá poupar uns trocos ao trocar Badajoz por Lisboa. Quem não tem dinheiro irá continuar a fazê-los no vão de escada. Não tenha dúvidas disso.

    Cumprimentos.

  15. Lápis Azul says:

    @Ze Maria
    Ex.mo Sr., pelo tom educado que emana do seu comentário, só posso depreender que o Sr. é forte candidato a fazer parte daqueles referidos no “Post Scriptum” do meu anterior comentário…
    Lamento informá-lo que com esse tipo de atitude desrespeitosa para com a opinião de terceiros não leva a lado nenhum.
    A intolerância é um mau caminho. Se não concorda, e é livre de o fazer, por favor diga de sua justiça sem insultar terceiros…

    PS: Um filho não se faz sozinho. O PAI também lá está na altura da concepção…

  16. Aborto

    Dia 11 de Fevereiro de 2007 vai-se realizar em Portugal o 2º referendo sobre o aborto.
    E todos que poderem devem ir votar.
    Os defensores do aborto usam como argumento que acima de tudo deve estar a liberdade da mulher.
    A nossa liberdade vai até onde começa a liberdade dos outros, isto é, a nossa liberdade não deve ir contra a liberdade dos outros.
    Com que direito essas pessoas em nome da liberdade matam sem dô nem piedade o filho que vem a caminho ?

    Quer queiram quer não queiram o aborto é e sempre será um crime e nada pode mudar isso.

    As pessoas não devem confundir liberdade com libertinagem.
    Se a criança não era desejada e foi apenas uma relação inconsequente, então há que assumir as consequências dos actos praticados.

    Quem hoje em dia não sabe o que é um preservativo ?

    Se acham que podem matar a criança porque ainda é um feto é um terrível engano.
    Esse feto é o seu filho que irá nascer.

    Outro argumento que os defensores do crime utilizam é o de que a mãe ou o casal não tem condições para criar a criança.
    1º tivesse pensado nisso antes de ter sido leviana
    2º Muita gente já foi criada na pobreza e se tornaram grandes homens.

    Penso que só pessoas moralmente mal formadas podem admitir tal prática criminosa.

    Diga NÃO ao crime

    César Oliveira
    Texto retirado do meu blog
    http://www.profissionalweb.net/blog/

  17. Carlos Nascimento says:

    @Cesar Oliveira
    Concordo contigo. Há também o argumento de que a mulher deve ser dona do seu corpo… só não o consegue ser na altura do acto sexual, é cada argumento que até doi.

    @Ze Maria
    Não meu caro, um filho não pertence só à mulher, se uma mulher matasse um filho meu garanto-te que não era com a justiça que ela tinha que se haver, era comigo mesmo.
    Venham filhos, uma espécie que mata os seus próprios filhos não tem futuro.
    Há sim é que ser tolerante e criar condições…

    Sim, ser tolerante até com pessoas como tu e de preferencia facultar-lhes o tratamento adequado.

  18. Lápis Azul says:

    @Ricardo
    Tens razão mas, com o referendo permite-se ao povo decidir se quem faz o aborto (dentro dos parâmetros legais) é ou não um criminoso!
    Apenas se pergunta se esses mesmos parâmetros podem ou não ser alargados…

    Vou votar sim!

  19. Anibal Ferreira says:

    Eu não sou a favor nem contra, depende das situações, em todo o caso acho revoltante que continuem a suceder situações como da pequena Sara? e outras, se não querem os filhos que os dêm para adopção há imensas pessoas em fila de espera que lhes dariam todo o amor que merecem.

  20. Ricardo says:

    @Lápis

    Caro Lápis,
    Percebo a sua ideia, mas permita-me que discorde. A questão fundamental é perceber o que é o aborto. Infelizmente, tem-se passado a ideia de que é “moderno” e progressista.

    Há alguns anos a trás, o Doutor Dr. Bernard N. Nathanson (EUA) praticou mais de 60.000 abortos, até que se lembrou de fazer uma ecografia (na altura novidade); O que viu, chocou-o e a partir desse momento fechou a Clínica.. Aconselho-o a ver o filme “O Grito do Silêncio” para ver os movimentos do “feto” a fugir da agulha que o vai matar.

    Para mim, a questão passa precisamente por esta hipocrisia: matar uma criança de 2 anos é um crime horrendo. Mantar dentro do ventre não é, pois a nossa consciência fica descansada.

    Cumprimentos,

  21. Carlos Nascimento says:

    Acho que tudo isto passa pela educação e formação das pessoas.

    A meu ver é o crime mais horrendo (e sim, já vi “O Grito Do Silêncio”), se alguem me tentar matar (ou a qualquer adulto) eu vou lutar com todas as minhas forças, no caso do aborto é um crime cobarde contra quem nenhuma força tem.

    Quem é mais responsável? Quem deu uma keka sem pensar nas consequências ou a criança que foi gerada?

    Há quem diga que é apenas um amontoado de células indistintas numa certa altura, para eu estar hoje aqui já fui um desses amontoados que teve a sorte de não levar com a agulha.

    Uma gravidez não é uma doença espontânea, é a consequência dum acto consciente, se não se quer enfrentar a consequência evita-se o acto ou pratica-se o acto com os devidos cuidados, há uma serie de métodos contraceptivos.

    É triste que se considere “progresso” uma politica de morte.

  22. Lápis Azul says:

    @p’ra aqueles que nunca deram uim a”keka” sem pensar!

    Ele e ela casados há mais de vinte anos. Ela sempre tomou a pílula e sempre tudo correu bem. Uma certa altura, em que a menstruação deveria ter vindo mas não veio. Ela decidiu ir ao médico, tendo sido diagnosticado uma infecção urinária e daí a ausência de mesntruação!
    Passado outro mês, após medicamentação indicada, não passavam as dores e “infecção” mantinha-se… Foi novamente ao médico e decidiu fazer-se uma ecografia afim de aprofundar a razão de dores fortes e ausência de menstruação visto que puderia tratar-se dos primeiros sinais de menopausa.
    Afinal era mais simples, a infecção tinha 4 bracinhos e uma pila!
    Hoje tem 11 anos e é saudável.
    Não foi uma “keka” sem pensar. Apenas a pípula tinha deixado de actuar.
    Não acontece só aos inconscientes, aos imorais, aos irresponsáveis, nem acontece só aos outros…

    VOU VOTAR SIM!

  23. Lápis Azul says:

    … CONTINUAÇÃO…

    No tópico anterior, não se tratava do argumento de nenhum filme.
    Aconteceu mesmo.

  24. Carlos Nascimento says:

    @Lápis Azul

    Ora bem, nesses casos a criança vem e é muito bem vinda… a menos que venha estragar alguns planos, um plasma XPTO, o carro novo etc.
    Metodos contraceptivos infaliveis não há, só que uma gravidez não é uma doença, a vinda duma criança a este mundo não é uma desgraça.

    Para mais esses casos são uma minoria relativamente à razão da legalização do aborto.

    E sabes o que faço quando não tenho argumento? Tenta adivinhar:P

  25. Carlos Nascimento says:

    No tópico anterior, não se tratava do argumento de nenhum filme.
    Aconteceu mesmo.

    Nem imaginas o quão perto eu estive duma vivência dessas, e nem por um segundo me passaria pela cabeça assassinar uma criança que eu ajudasse a gerar.

    Isso são argumentos desesperados que muito se ouvem por aí, no fundo as pessoas nem estão a convencer os outros a votar sim, estão mais a tentar sedar a sua própria consciência.

    Eu nem me preocupa muito o resultado do referendo, sei que da mesma forma que se está a tentar abafar o resultado do outro, caso neste o não ganhe eles vão arranjar forma de aprovar a lei na mesma. Mas cada dia que passa sempre são uns quantos que sobrevivem… perguntem aos que sobreviveram desde o ultimo referendo qual o resultado que teriam preferido.

  26. Lápis Azul says:

    Caiste que nem um patinho do alto da tua sabedoria!
    Então 1 aborto= +1 TV Plasma???? ou = +1 carro???
    E que tal 1 aborto= -1 boca p’ra dar de comer… E não me venham com a história de “onde comem 2 podem comer 3”! Juntar água à sopa não chega.
    E não se trata de filhos não desejados, mas sim, de filhos não programados!
    Quando ele ganha o ordenado mínino e ela desempregada, faz diferença dar de comer, vestir, calçar e estudar a mais um filho…
    Tu sabes que é verdade, mas só de amor uma criança não vive…

    “Isso são argumentos desesperados que muito se ouvem por aí, no fundo as pessoas nem estão a convencer os outros a votar sim, estão mais a tentar sedar a sua própria consciência.” -‘Tás a falar de ti próprio, não? Eu ainda não te incumbi de pensares por mim.

    “E sabes o que faço quando não tenho argumento? Tenta adivinhar:P” -Não preciso adivinhar, leio os teus comentários e deduzo! No mínimo “leio” a tua intolerância, incompreensão e a não-aceitação de uma opinião contrária! Embora discorde da tua opinião, reconheço nela a tua convicção e por isso a respeito. Não quero obrigar-te a aceitares como certa a minha opinião. Não te admito que o faças comigo! Contudo, respeito-te.

    VOU VOTAR SIM!

  27. Carlos Nascimento says:

    @Lápis Azul

    1º – Obrigado pelo teu respeito

    2º – JÁ PERCEBEMOS QUE VAIS VOTAR SIM!!! (provavelmente já deu para entender que vou votar não, por isso não preciso repeti-lo a cada post, é que embora eu me considere minimamente inteligente não considero os outros assim tão estúpidos)

    3º – Dei exemplos de razões usadas para a matança, a lista não era exaustiva.

    4º- Então… à falta de dinheiro mata-se, lamento por ti, por quem tem essa opinião, mas sobretudo por quem é assassinado de forma tão vergonhosa e cobarde.

    5º – Tolerância? Desculpa, mas não consigo tolerar homicídio premeditado.
    Por isso costumo pedir a Deus que perdoe tais pessoas, é que eu não consigo perdoar. (claro que devo ser ingénuo, “naif”, fanático religioso, etc, poupa-te a adjectivar-me)

    6º – Embora não tolere sei respeitar, como tal respeito-te, apenas não te respondo mais… entende se quiseres.

    Bom ano para todos

  28. Malamen says:

    Não esqueçam que se tomarem 60 aspirinas também morrem…

    Só que como não é um medicamento abortivo não é notícia.

    SIM à despenalização do aborto. NÃO ao fanatismo religioso.

  29. sonia pereira says:

    é realmente triste a maioria dos comentarios de varias pessoas que fizeram aborto e estao de consciencia limpa e fresca!!!!!!! e é deprimente outras pessoas que votam sim ao aborto!!! ja alguma vez leu e estudou a biblia???? ja alguma vez imaginou-se como seria se a tua mae se livrasse de voce quando voce estava na sua barriga?????

  30. geninha says:

    Por falta de informações corretas, minha irmã de 25 anos morreu em 1993 tomando remédio abortivo. Desaprovo completamente o uso de medicamento sem orientação médica.

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