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Facebook e Twitter anunciam apoio à Apple na disputa com FBI

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. teme says:

    Quem não deve não teme! Eu já dei a chave da minha casa e todos os meus códigos às autoridades para que quando quiserem puderem ver. Quem não deve não teme! Não sejam conspiracionsitas! Sejam carneiristas! A malta agradece!

    • pide says:

      a Pide dizia exactamente o mesmo. Podia fazer uma rusga na tua casa de madrugada, pq quem não deve não teme…

    • Enfim says:

      Quando for polícia, podias deixar colocar câmaras no teu quarto? e podemos ficar a ver tudo o que fazes com a tua namorada/mulher? Já vi que és impecável, por isso deves deixar porque não tens nada a temer…

      Enfim, estas pessoas não se respeitam a si mesmas…

      • Boss says:

        Sim, se fores autoridade e eu for um criminoso podes fazer isso com ordem judicial. Digo-te mais, até me podes tirar a liberdade, meter-me numa cela, decidir como é o que como, quando posso dormir ou não, quando tenho direito a visitasou não. Claro que a liberdade não é nada comparado as selfies que temos no telemóvel… já viste o poder desmedido que é poder prender quem quiserem? É uma absurdo, podem começar a prender quem eles quiserem só para se divertirem, ou para controlar quem for contra eles, como acontece nos regimes ditatoriais, temos de acabar imediatamente com o sistema prisional!

  2. RenatoNismo says:

    a resolução mais fácil do caso é a fbi entregar o iphone à apple e esta faz backdoor para poder dar acesso a todos os conteúdos e assim deixar para o FBI.

  3. mimesis says:

    nunca percebi quanta panca sobre isto…quem nao deve nao teme e muitas vezes pode salvar mais vidas do que aquelas que prejudica.

    • Baruck says:

      O problema não é a porcaria do iPhone, é o principio! É assustador como qualquer pessoa está pronta a abdicar dos seus direitos fundamentais, só para não ter de pensar um bocadinho no assunto.
      A liberdade e privacidade são direitos fundamentais, pelo menos para mim, e pretendo defende-los a todo o custo. Se tiverem provas concretas contra mim ou contra um crime que tenha cometido na minha privacidade então podem entrar na minha privacidade para procurar mais provas para sustentar o crime, e ainda assim, tem de ser bem justificado, porque violar a minha privacidade poderá violar a privacidade de terceiros.
      No caso em questão, o atentado de San Bernardino, o crime não foi cometido nem com o telefone nem no telefone, e alem disso o criminoso foi morto logo de seguida. Depois este atentado cheira a ‘false flag’ que estresanda e esta história do iPhone só faz piorar a coisa.

    • Vlad says:

      Não me queres fornecer todos os teus extratos da tua conta bancária, mensagens sms, emails,… a mim? Afinal de contas quem não deve não teme.

    • MLopes says:

      tinha que vir a teoria do quem não deve não teme. essa frase feita não passa disso mesmo, de uma frase feita jogada da boca para fora usufruindo, atualmente, de meios como a internet para se propagar a alta velocidade. é um argumento esgrimido com base em poucos conhecimemtos na àrea dos direitos humanos mas com efeitos altamente nefastos uma vez que pretende anular o direito fundamental de privacidade e reserva da vida privada.
      sim, o direito à privacidade é um direito fundamental e está consagrado no artigo 12º da Declaração universal dos Direitos Humanos.
      o facto de tu não te importares que invadam a tua privacidade por pensares que “não deves” e por isso “não temes” não significa que qualquer outra pessoa que pense diferente de ti “deva” ou sequer “tema”. também não significa que que todos tenham que ser iguais a ti.
      já agora, podias aproveitar e gravar umas sessões com um psicólogo onde este te faria as perguntas mais privadas possíveis, estando tu sob o efeito de hipnose (para não mentires), e publicar na internet. afinal a tua vida é um livro aberto e nada “deves” por isso “nada temes”, certo?
      uma sugestão: estuda um pouco e “cresce” antes de fazeres este tipo de comentários, principalmente escrevê-los na internet.

      • Daniel Pinto says:

        Isto do quem não deve não teme é muito bonito, mas se alguém com más intenções tiver acesso ao software que permite aceder ao backdoor (vamos per isto nestes termos, pois não é assim tão difícil, ou então simplesmente criar ferramentas que quebram a segurança “enfraquecida”) pode fazer o que quiser com os teus dados… roubo de identidade, informação pessoal, etc e aí as pessoas já não vão achar piada.

        O problema aqui não é dar acesso ao iPhone em questão, mas sim abrir o precedente, não se esqueçam que a partir do momento em que se faça uma vez todo e qualquer juiz pode simplesmente mandar fazer as vezes que quiser no telefone de quem quiser.

        • Boss says:

          Anda tudo ofuscado com a utopia da privacidade.
          E se alguém com más intenções aceder às muitas bases de dados governamentais onde estão todos os nossos dados pessoais que permitem fazer tudo o que referiste? Devemos então acabar com elas?
          O precedente aqui, que muitos parecem não estar a ver é que se quer transferir o poder de decisão de quem é culpado (e portanto pode ver a sua privacidade quebrada) das autoridades, para as empresas, que também parecem ignorar que são detentoras desse poder, é um problema grande que as autoridades tenham esse poder, mas as empresas já não, confiamos mais nas empresas que nas autoridades, porque “todo e qualquer juiz pode simplesmente mandar fazer as vezes que quiser no telefone de quem quiser.” é assim que funciona o sistema judicial, na base do livre arbítrio.

        • Miguel says:

          Em Portugal um juiz pode mandar escutar um numero de telemóvel. Então, também aqui você esta em desacordo?

          • JBM says:

            As escutas estão regulamentadas e limitadas no raio de acção sobre a privacidade da pessoa em investigação. Não pressupõem andar a obrigar empresas a criar novo software segundo a vontade do governo para aquele dia e sem um quadro regulamentar, com consequências para todos os que usam esse software.
            Se querem obrigar as empresas a enfraquecer as protecções então que tenham coragem e legislem para isso… mas o + certo é que o que se vai ver depois é a maioria a não ter essa protecção enquanto outros (os que interessava +) arranjam forma de ter.

          • Vlad says:

            Um juiz apenas pode mandar executar escutas sobre alguém se houver suspeita de crime. O que se fala aqui é algo bem diferente. Ou seja a FBI não precisa de qualquer ordem judicial ou até indicio de crime para aceder à informação privada.

          • Boss says:

            Para os mais distraídos, e decisão é procedente ordem veio de um juiz, não dá senhora da limpeza do FBI.
            As escutas telefónicas bem regulamentadas não são portanto um atropelo ao direito à privacidade? E se uma empresa as encriptar tornando as escutas impossíveis? Não se pode impedir isso? Que é raio de lógica é esta?
            Partes portanto do principio que por alguma razão aleatória as escutas estão melhor regulamentadas que o acesso aos dados de um telemóvel?

          • JBM says:

            Boss,
            não disse que não há uma decisão de um juiz envolvida, mas como és “distraído” não sabes que, 1º a decisão é susceptível de recurso, 2º a decisão foi tomada só ouvindo o pedido do FBI, 3º a decisão não tem por base nenhuma lei que regulamenta a recolha de dados e encriptação, usa uma nova interpretação duma lei antiga que muita gente considera abusiva e perigosa na forma como obriga terceiros a fazer algo que vai além da sua normal actividade, o que tem implicações para além deste caso.

            A regulamentação das escutas telefónicas é sobre redes telefónicas e as empresas que operam essas redes, não sobre qualquer forma de comunicação electrónica e armazenamento de dados ou sobre outras empresas. Essa regulamentação define os deveres e limitações das partes envolvidas nesse tipo de acção e a quem se aplica, foi ponderada no processo legislativo em todas as suas consequências, e considerada equilibrada na salvaguarda dos direitos dos cidadãos. Não é isso que se passa no caso em causa, pois ninguém legislou sobre isto.

          • Boss says:

            Não se legislou e portanto a Apple e compinchas pretendem fazê-lo, pretendem ser eles a decidir quem tem direito à privacidade dos dados ou não.

          • JBM says:

            boss,
            a Apple não faz parte do poder legislativo, não sabias? Está nos tribunais e usando os direitos disponíveis a todos.
            Se não há legislação/regulamentação sobre o assunto, e dada a dimensão do que querem obrigar, então há que questionar o que querem fazer sem ela e as consequências que vão para além deste caso, pois não é por o governo querer que se torna constitucional. Percebeste?

          • Boss says:

            A sério?! Pensei que já tivesse elevado o estatuto de religião a legisladora, como muitos fãs da maçã defendem… parece ser esse o objectivo, vamos lá ver se o conseguem.

          • JBM says:

            só prova que o que pensas é fantasia

          • Boss says:

            Sim, eu vivo na utopia da privacidade, confio que ao contrário das autoridades, as empresas nunca acederão aos meus dados para fins reprováveis.

          • JBM says:

            deves viver nalguma utopia sem dúvida, onde não é preciso leis porque qualquer autoridade é iluminada e toma a decisão moralmente correcta, que por sinal é igual à decisão que tu tomarias. O problema vai ser quando começarem a tomar a decisão que tu não gostas num processo não representativo, fora do poder legislativo eleito pelo povo!

          • Boss says:

            A burra a fugir e tu a dar-lhe…
            Leis há muitas, o que está em causa são as interpretações da mesma e as que sairão desta discussão.

          • JBM says:

            humm! Finalmente admites que o que está em causa é a discussão da interpretação duma lei…
            Sair novas leis, se aparecerem, é noutra altura e noutro sítio.

          • Boss says:

            Discussão de uma lei? Qual lei?Não sabia que já existia uma lei sobre isto…

          • JBM says:

            O teu comentário
            Leis há muitas, o que está em causa são as interpretações da mesma e as que sairão desta discussão.
            Quer dizer que agora já não está em causa a interpretação duma lei? Não escreveste o comentário?

            Também é interessante que digas que não sabias que havia uma lei sobre isto. Isso é finalmente assumir a ausência de regulamentação sobre a encriptação destes equipamentos, ou outra referência às autoridades serem “iluminadas” e não necessitarem de leis?

          • Boss says:

            Duma lei? qual lei? não és tu que dizes também que não há nenhuma lei especifica sobre o assunto? “Leis há muitas”, mas nenhuma sobre isto, certo, ou não?

          • JBM says:

            Então está em causa a interpretação de leis?
            folgo em saber que se confirma que admites que afinal o que está em causa é a questão jurídica

          • Boss says:

            Continuas a dar na burra?
            LÊ: “Leis há muitas, o que está em causa são as interpretações “.
            Dúvidas?
            Se não fosse a questão juridica, seria então o quê? Quando é que isso foi posto em causa?

          • JBM says:

            uhmm!
            Parece que estás a esquecer-te que quando eu disse que o que estava em discussão neste caso era a aplicação da lei (ou leis se quiseres) no tribunal, colocaste em causa o que disse.

          • Prim says:

            E continuo a por! Não há uma lei para aplicar! Caso contrário seria aplicada e não haveria grandes discussões. Há várias leis, cada um pode pegar naquela que lhe der mais jeito e a discussão gira em torno disso mesmo, da mais adequada ao caso (sem precedentes), que vai depender muito das questões éticas, morais, vai depender muito da opinião pública, que a Apple de um lado e os outros do outro pretendem moldar.

          • JBM says:

            Prim Boss? ou Boss Prim? que preferes
            Neste caso é aplicada só uma lei pelo governo – aplicar uma lei é o seu uso. A lei tem artigos que a definem e a regem, que estão sujeitos a interpretação. Essa interpretação pode ser questionada dentro só dos artigos da lei e jurisprudência, como também usando outras leis para determinar os limites da sua aplicação.

          • Miguel says:

            Mas não foi um juiz que tomou uma decisão?

          • Boss says:

            Prefiro N.elson, pode ser?
            Quem te ouvir pensa que as leis e sua interpretação/aplicação são algo directo e objectivo.

          • JBM says:

            Sim, quem me ouvir dizer “vezes sem conta” que uma lei está sujeita a ser discutida na sua interpretação, vai mesmo pensar que isso é algo objectivo (ironia). Mas quem te ouvir a dizer que uma lei seria aplicada e “não haveria grandes discussões”…

          • JBM says:

            E como me pude esquecer…
            Nelson, já não é a 1ª vez que mencionas esse nome… devo supor que isso seja um reflexo duma necessidade qualquer de afirmar poder, imaginando que me conheces…? Será que precisas mesmo dessa “bengala”?

          • Boss says:

            Do alto do bispote farpas logo sem sequer pensar no que dizes… fica com o poder todo para ti, se pensas que te mata a sede.
            As razões para trocar de nick periodicamente são provavelmente as tuas, o que por sua vez não tem nada de mal, digo eu, que não o faço por mal mas por restrições.
            Quanto ao “conhecer-te”, se gostas de viver na utopia da privacidade dos dados, das informações, seguro porque tens um iPhone 6, deixa-te estar sossegado, caso contrário um dia falamos, mas não aqui.

          • JBM says:

            Não fui eu quem mudou de nick no meio duma discussão, o que criou alguma confusão por breves momentos que fiz notar.
            Não fui eu a mencionar outro nick vindo do nada, e com o qual não me identifico em nada, nem agora, nem nunca.
            Não fui eu expressar explicitamente que conhecia outrem…

    • Enfim says:

      Acho muito, repito, “MUITO” engraçado a porcaria que alguns dizem… irei citar, “quem não deve, não teme”… se todos tivéssemos essa porcaria enfiada na nossa cabeça, iria deixar de haver uma palavra dominada de “privacidade”. O que me enerva mais, porque já assisti a alguns palhaçitos que diziam isso, era o facto que não temiam nada, mas quando os seus dados fossem usados para alguns fins, só sabiam reclamar.

      Resumindo, “CÃO QUE LADRA, NÃO MORDE”, só falam e nada hora da verdade… metem o “rabinho entre as pernas”… Falar para o ar, é fácil ((:

      • Boss says:

        Eu também conheço uma engraçada: “pimenta no rabo dos outros, para mim, é refesco”; enquanto for a vida do Tio Sam que está em jogo, não estou disposto a arriscar as minhas selfies e uns vídeos manhosos que “não sei” como vieram parar ao meu telemóvel, “deve ter sido um virus”, quando for a minha vida ou a de familiares, aí que se dane a privacidade dos criminosos, nem que seja preciso torturá-los, “direito à vida, sempre! “.

        • Rosso says:

          E voltamos ao mesmo… Eu não entendo a dificuldade em entender que o processo que o FBI quer que a Apple faça não é uma mera solução apenas para obter os dados do criminoso, mas que coloca em risco a privacidade de todos os outros utilizadores. Imagine-se que agora a PSP e um Juiz entendiam que so porque não tinham conseguido entrar na casa de alguém por forma a impedir um homicídio toda as construtoras tinha de incluir uma passagem “secreta” em todas as casas que construiam (sem o consentimento dos compradores) para que lá pudessem entrar sempre que eles achassem necessário. É pá na volta até se evitavam alguns homicídios. Tal como eu podia dormir todos dias com a porta aberta permitido uma saída rápida no caso de um terramoto. Ha N exemplos de lógica da batata que tanto dão para defender a privacidade a todo o custo e vice versa. O que interessa aqui é que o custo total do processo, quer em termos práticos quer em termos éticos. Morrem mais pessoas por resultado de condução embriagada num dia do que por ataques terroristas num ano, e não é por isso que deixa de haver carros a circular e álcool á venda. O departamento de defesa dos USA recebe um bom budget, calcula até muito superior ao dos terroristas. Eles que desenvolvam as ferramentas e façam o trabalho deles e deixem-se de treta.

          • Boss says:

            E se eu te dissesse que existe essa “passagem secreta”? Chama-se arrombamento e pode ser utilizada quando a PSP e um Juiz (simplificando) entenderem (cuidado com o significado do “entenderem”), sem consentimento do morador, e agora, em que ficamos? Onde encaixas agora a batata na lógica? E se eu te dissesse que a PSP e um juiz até podem fazer mais que isso se “entenderem”? Podem prender-te, privar-te do direito à liberdade! E agora?
            Portanto, se em vez de ser a Apple a criar a ferramenta de acesso forem eles próprios, já está tudo bem, já não há problemas… temos a batata, falta a lógica.

          • Rosso says:

            Se forem eles a criar a ferramenta a responsabilidade pelo mau uso da mesma recai sobre eles e não sobre a apple que colocou deliberadamente uma falha na segurança do iOS a sabe-se la quantos milhões de usuários em resultado de um único processo de tribunal. Quanto ao arrombamento o mesmo não define explorar uma falha, o mais aproximado talvez um ataque de força bruta com a diferença que, e fazendo um paralelismo com o iphone, os conteúdos da tua habitação se incenerariam por completo assim que a PSP pusesse os pés la dentro. O que eles querem é a papa feita. Aqui fica mais um exemplo da competência destas agencias. https://theintercept.com/2015/09/17/tsa-doesnt-really-care-luggage-locks-hacked/

          • Boss says:

            Se a Apple for obrigada a criar a ferramenta, a responsabilidade não é diretamente sua. O arrombamento dá-se quando a porta falha, por sua vez recorrendo a uma fragilidade da mesma.

  4. Liberal da Cerca says:

    O que há mais por aí pelo youtube são tipos a mostrar como quebrar o bloqueio do iPhone. Porque não vão ter com um tipo desses? Aqui no pplw já publicaram centenas de artigos desses… afinal é tudo falso e o iPhone é mesmo seguro! Ahhhhh!

    A Apple não podia ter melhor publicidade! Grande Tim, saiu-lhe a maça dourada! Como sempre, e mais uma vez, os outros vão atrás!….

    • Daniel says:

      Normalmente esses vídeos utilizam bugs que são rapidamente corrigidos, e que só dão acesso limitado ao telefone (acesso ao rolo da câmara, por exemplo).

      • Liberal da Cerca says:

        Eu estava a ironizar… como é óbvio esses bugs são corrigidos com o lançamento de updates…. algo que me faz lembrar…, sei lá, um lagdroid!
        Mas o mais interessante é que o terrorista, com aspeto de ser completamente acéfalo, terá feito updates. O Iphone 5C é de 2013, ano do samsung S4… que se ficou pelo android 5.0… heheheheh

        • JBM says:

          o + interessante é que o aparelho era da empresa onde ele trabalhava, enquanto que teve o “cuidado” de destruir aparelhos electrónicos que pertenciam a ele

    • JBM says:

      Não há ninguém a mostrar como quebrar o bloqueio do iPhone. O que há é bugs que podem permitir ver algumas poucas coisas no ecrã de bloqueio, dependendo da configuração, e só depois da pessoa já ter inserido a password no arranque do aparelho. Se o aparelho tiver sido desligado esses bugs não dariam para nada.

  5. Vlad says:

    Eu poderia concordar com a FBI se eles estivessem a pedir à Apple ajuda para obterem informação apenas daquele aparelho. Criar backdoors para acederem a todos os aparelho, isso nem pensar.

  6. Serato says:

    A isto chamo de serem todos, sem excepção, de hipócritas!
    Basta ter 2 dedos de testa para perceber que isto é mais uma jogada de marketing que outra coisa.
    Ora se TODAS as empresas mencionadas, dão (Algo mais que provado, não vale a pena virem com teorias) os dados dos utilizadores à NSA, CIA, FBI, MI6, SY, MOSSAD, o que vejo aqui é só mesmo publicidade. O problema nunca esteve em quebrar a protecção do iPhone, visto que parte do código fonte, foi escrito pela NSA, tal como acontece com o Facebook, Android, etc, etc…… E isso torna-se irrelevante aqui.
    O que acontece, é que o FBI quer de facto, que o iOS tenha uma backdoor para que demorem menos tempo para desencriptar os dados.

  7. Rui Carriço says:

    Estamos a brincar com o fogo.

  8. Serato says:

    A isto chamo de serem todos, sem excepção, de hipócritas!
    Basta ter 2 dedos de testa para perceber que isto é mais uma jogada de marketing que outra coisa.
    Ora se TODAS as empresas mencionadas, dão (Algo mais que provado, não vale a pena virem com teorias) os dados dos utilizadores à NSA, CIA, FBI, MI6, SY, MOSSAD, o que vejo aqui é só mesmo publicidade. O problema nunca esteve em quebrar a protecção do iPhone, visto que parte do código fonte, foi escrito pela NSA, tal como acontece com o Facebook, Android, etc, etc…… E isso torna-se irrelevante aqui.
    O que acontece, é que o FBI quer de facto, que o iOS tenha uma backdoor para que demorem menos tempo para desencriptar os dados.

  9. tiago pereira says:

    isto é tudo uma palhaçada , querem telemoveis criptados para ninguem ler as converças e depois pedem protecçao para evitar atentados terroristas ? lembrem se que em Novembro em Paris os ataques foram planeados por a ps4 cujo o sistema era fechado e criptado ! e depois a sony lançou logo um patch para tirar o criptado ! eu apoio o FBI ! se teem algo a esconder escondam em cartas e caixas fechadas burros !

  10. Serato says:

    A isto chamo de serem todos, sem excepção, de hipócritas!
    Basta ter 2 dedos de testa para perceber que isto é mais uma jogada de marketing que outra coisa.
    Ora se TODAS as empresas mencionadas, dão (Algo mais que provado, não vale a pena virem com teorias) os dados dos utilizadores à NSA, CIA, FBI, MI6, SY, MOSSAD, o que vejo aqui é só mesmo publicidade. O problema nunca esteve em quebrar a protecção do iPhone, visto que parte do código fonte, foi escrito pela NSA, tal como acontece com o Facebook, Android, etc, etc…… E isso torna-se irrelevante aqui.
    O que acontece, é que o FBI quer de facto, que o iOS tenha uma backdoor para que demorem menos tempo para desencriptar os dados.

  11. Pedro says:

    Seria um pequeno passo até o FBI pedir à Sony acesso às cameras eyetoy que usamos para brincar com os nosso filhotes porque algum vídeo do Daesh foi filmado com uma right?

  12. Pedro says:

    Seria um pequeno passo até o FBI pedir à Sony acesso às cameras eyetoy que usamos para brincar com os nosso filhotes porque algum vídeo do Daesh foi filmado com uma right?

    • Boss says:

      Sim, o FBI não tem mais que fazer do que ver os nossos filhos a brincar, são uns malandros sem ética nenhuma e sem mais nada para fazer, só nós é que temos ética e não abusamos dos poderes que nos são concedidos no trabalho.

      • Miguel says:

        Muito bem. Para muitos aqui no forum o FBI são os terroristas.

        • Enfim says:

          O caso não é esse, o que o #Pedro estava resumidamente a dizer, era o seguinte.

          Se um video deles fosse gravado com um câmara X, o FBI queria o acesso as câmaras X.

          Se um video deles (terroristas) fosse gravado com um telefone Y, o FBI queria o acesso ao telefone Y.

          Passado uns anos, eles tinham o acesso a todo.

          “porque algum vídeo do Daesh foi filmado com uma right”, ou seja, como foi gravado com esta câmara… o FBI tinha de ter acesso a essa câmara…

      • Pedro says:

        Tudo o que eu estou a dizer é que este tópico parece mexer com emoções.. O foco é o precedente que se abre e não as intenções do FBI, que mania que vocês têm de misturar as coisas, o inimigo não sou claramente eu bem como não é quem comenta neste espaço de opinião lol eu até gosto bastante dos ficheiros secretos..

        • Boss says:

          Mas então quem é “o inimigo”?
          O FBI?

        • Boss says:

          Mas então quem é “o inimigo”?
          O FBI?

          • Pedro says:

            O inimigo são pessoas como tu que parecem fazer um esforço muito grande para se concentrarem no problema e não na solução. O problema é a ideologia que leva um determinado grupo de pessoas a cometerem actos terroristas em nome de uma ideia e que invariavelmente acabam por enfiar-nos em discussões ridículas como está que estamos a ter sobre se realmente estamos dispostos a ver-nos privados de determinadas liberdades e garantias que tomamos como certas todos os dias. Eu não me importava de dar parte de toda a minha privacidade a nenhuma instituição se realmente visse resultados concretos em como no futuro iamos conseguir viver numa sociedade mais segura. A solução é conseguirmos encontrar enquanto civilização algo que nos una mais do que nos afaste e nos distraía dos verdadeiros problemas com que nos deparamos todos os dias e que não têm solução à vista: fome, desemprego, mães a matarem crianças na praia.. E ainda aqui estamos armados em parvos para quê? Este tipo de discussões só servem para pormos areia nos nossos próprios olhos.. Eu venho ao pplware todos os dias, e todos os dias perco mais de uma hora a ler os comentários e na grande maioria das vezes perdem-se na conversa e distraem-se a tentar provar quem dá menos erros na gramática, é ridículo lol

            Na verdade, julgo que está na altura de se formar um partido político, o PPP, o partido popular do pplware, o primeiro partido online do mundo ^^

          • Vítor M. says:

            Alinho 🙂 boa ideia. Tocaste em alguns pontos que, esta semanal particularmente, foram duros para a sociedade!!!

          • Boss says:

            Sim, o inimigo dão as pessoas que apontam os problemas que na verdade não existem neste mundo cor de rosa, onde tudo é bonito e os criminosos não existem, onde todos temos liberdade total e privacidade, onde pequenas soluções inócuas são suficientes para resolver grandes problemas, onde um partido online é panaceia universal.
            Tens de assentar os pés na terra, cair na realidade, deixar de sonhar com uma civilização perfeita, aceitar que somos humanos, com tudo o que isso acarreta. Este tipo de discussões, de troca de ideias, serve para abrir os olhos, para conhecer outras opiniões, outras ideias e ideais, se a isso estivermos dispostos, e até a corrigir erros gramaticais.

  13. Seugirdor Anoga says:

    Em caso de terrorismo como parece ter sido o caso, estou 100 por cento de acordo!

  14. Alrair says:

    Soube que o John Mcafee vai se unir ao FBI para tentar quebrar a criptografia do Iphone, ele disse que possui a melhor equipe de hackers do planeta e que irão quebrar a criptografia do iphone de graça para o FBI.

  15. Davide Ferreira says:

    Acho que não estão a ver a gravidade da situação.

    O tribunal está a pedir a Apple que construa um “custom” firmware que remova as limitações que previnem um brute-force attack na password.

    Assim que tal firmware exista, cada vez que um Apple seja roubado, o ladrão pode usar esse firmware e fazer a mesma coisa.

    Lembrem-se de tudo o que têm no telemovel (passwords, emails, mensagem, posições de gps, sensors, etc…) passa a estar disponivel a esse ladrão para fazer o que quiser.

    É a mesma coisa que obrigar um fabricante de automoveis (Ford, Mazda, BMW) a criar uma chave mestra para os seus carros. E qualquer um poder no futuro fazer download dessa chave da net para roubar o carro.

    O precedente é grave e com consequências que ninguem sabe ainda ao certo.

    A Apple faz bem em recusar a ordem e deve explicar isso ao tribunal.

    • Boss says:

      O ladrão do FBI é um malandro! Vai com toda a certeza divertir-se a roubar telemóveis por aí fora só para ver o que anda nos telemóveis do pessoal.
      Já o ladrão da Apple que tem pelos vistos o poder de criar a ferramenta não o vai fazer. In Apple, we trust!

  16. Carlos Alberto Teixeira Fernandes says:

    Ainda não vi nenhum juiz, nem nenhuma Instituição Governamental Americana, a pedir a identificação da pessoa no momento e motivo para pressionar o gatilho da arma em questão?

  17. Boss says:

    Vamos todos atrás da conversa das empresas e colocá-las acima da lei, vamos todos desconfiar das intenções das autoridades de segurança e confiar que as empresas não vão, elas próprias, usar o poder de quebrar a segurança para proveito próprio, vamos todos desmontar a estrutura da nossa sociedade em que não confiamos e voltar a viver como selvagens, tudo em nome da utopia da privacidade.

    • JBM says:

      vamos todos respeitar os direitos e deveres dados pela lei, entre eles o direito a recorrer de decisões judiciais e o dever de respeitar a constituição. O governo querer algo não o torna legal/constitucional por melhores que sejam as intenções.

      • Brasão SS says:

        Não vale a pena! Ele bate tanto com a cabeça na parede, mas enquanto ela não partir (a cabeça)nunca irá compreender o que está em questão!

      • Enfim says:

        Exactamente, eu, como cidadão Português, tenho certos direitos e deveres definidos pela Lei.

        Não uma empresa que vai andar aí a espiar-me sem eu ter dado autorização…

        Mas agora, nós somos fantoches de alguém? Para bem…

      • Boss says:

        O que se está a discutir não é o legalmente aceitável, mas o moralmente, o eticamente correcto.

        • JBM says:

          o que se está a discutir 1º que tudo é aplicação da lei e em que condições – tribunais. O que é moralmente e eticamente correcto não fazes a mínima ideia, pois para ti só há perdas e sofrimento por haver encriptação.
          E moralmente e eticamente correcto era o que o poder legislativo deveria analisar, mas não tem feito. Aí teria que discutir as repercussões das leis, e analisar os riscos de impor uma na quebra da segurança dos sistemas comerciais usados pelas pessoas. A moral não está só dum lado, nem as consequências negativas, sofrimento e perdas são só dum lado.

          • Boss says:

            Se o que se discute é a lei, porque é que o Tim dirigiu a carta aos clientes? São juristas? Ou procura aprovação pública (e não legal) para a sua tomada de posição?

          • JBM says:

            lol
            oh, “não sei”… “difícil” de entender… talvez “não” tenha “nada” a ver com o facto do caso judicial afectar directamente os produtos que os clientes usam e o facto de a ordem ter sido comunicada publicamente no dia. Mas pronto como não interessa saber o conteúdo do que é dito, será o acto de escrever que serve para explicar os actos.

          • Boss says:

            Brincamos ao faz de conta, faz de conta que a intenção não foi acenar com a bandeira da privacidade para modelar o opinião pública, para que esta interceda a seu favor nas decisões que vierem a ser tomadas, a favor dos seus interesses, que não passam certamente por transferir os seus conhecimentos, o seu poder de aceder aos dados para outrem.

          • JBM says:

            se brincas ao faz de conta não me espanta.
            Vais dizer que uma empresa fazer comunicados públicos sobre casos públicos que a envolve é fora do habitual? Se as autoridades o fazem a empresa deve ficar calada e quieta? Não ter argumentação, não se opor a nada que discorde?
            Leste sequer o que diz o comunicado?
            Transferir o poder de aceder aos dados? uau, estava difícil sair a acusação que realmente querias fazer, mesmo sem prova que substancie, mesmo com os factos e as análises à tecnologia da Apple a mostrarem o contrário. Não é por acaso que a Apple tem a preocupação de criar hardware criptográfico especializado para os aparelhos e que diz que não é capaz de desbloquear os aparelhos.

          • Boss says:

            Em que é que o facto de outros o fazerem e ser comum altera os objectivos do mesmo?
            Não vi a Apple afirmar que não consegue criar as ferramentas necessárias para as pretensões do FBI… Está no tal comunicado?

          • JBM says:

            a pergunta que deverias fazer é, como é que sendo comum, o mero acto da Apple comunicar uma posição no processo é para ti diferente das outras situações? Afinal de contas determinaste que o objectivo da Apple não é discutir a lei/processo judicial só porque faz um comunicado público, como se o que diz não interessa.

            Continuas com essa? Já disse que é possível, e a Apple descreve em diversos parágrafos o que acarreta criar um sistema como esse, para bom entendedor… Mas já deu para perceber que te interessa ignorar tudo o que a Apple implementa como protecção só porque é possível criar um sistema que se comporta como um Android normal ou Windows Phone, removendo algumas protecções que não têm grande solução alternativa.

          • Boss says:

            A resposta que deverias dar é ás minhas questões, mas para não variar, eu pergunto alhos e tu respondes bugalhos.
            ” decisões que vierem a ser tomadas”… depois do quê? Será de “discutir a lei/processo judicial”? tens de ler o que escrevo e não o que tua achas; meio do teu extenso palavreado tão demagógico, que me obriga a leituras na diagonal, por vezes perco coisas, mas o meu é por norma curto, conciso e pragmático, como eu próprio, não tens desculpa.
            ” Já disse que é possível”…”mesmo com os factos e as análises à tecnologia da Apple a mostrarem o contrário”… ou eu entendi mal, o que é possível no meio do teu palavreado tão vago quão confuso, ou voltaste a contradizer-te. Se ignorasse a qualidade da protecção que a Apple implementou para proteger os dados dos seus clientes, para que servia toda esta discussão? Não inventes, vai directo aos assuntos e deixa-te de rodeios e sobretudo, de invenções.

          • JBM says:

            Boss,
            respondi à tua questão clarificando perguntas do meu 1º comentário a que respondeste com outra questão.

            “”decisões que vierem a ser tomadas”” … estás a perguntar-me para clarificar o teu próprio comentário? muito confuso.
            Demagogia é achar que encriptação não protege cidadãos comuns de sofrimento e perda de vidas, que só haveria ganhos positivos por limitar a encriptação; que isto só tem a ver com este caso único ou terrorismo; que não há consequências para o que irá passar noutros países; que não pode acabar por cair nas mãos erradas. Uma posição que parece + demagógica do que pragmática. O teu conciso é o reflexo de não apresentares verdadeiros argumentos.

            Não tenho culpa que leias na diagonal e pegues em citações isoladas ignorando contexto e tudo o resto do que é dito. Parece óbvio que te esforças por ignorar aquilo que está implementado pela Apple, e que vai bastante além do que se encontra na maioria da concorrência, e além do software que pode ser mudado.
            E não, não é invenção que o WP e o Android (“normal”) não têm as defesas que querem que a Apple remova. Também não é invenção que a Apple desenha o seu hardware com defesas extra que não pode alterar depois, e que também não se encontram em boa parte da concorrência. Também não é invenção que o sistema de encriptação da Apple é bastante elogiado pela sua qualidade pelos especialistas. É isto que demonstra um esforço real em proteger os seus equipamentos e como não é por ser possível os sistemas operativos serem mudados (o que acontece em qualquer update), ignorando tudo o resto que não pode ser mudado, que mostra ter outras intenções ou má qualidade.

          • JBM says:

            Boss,
            respondi à tua questão clarificando perguntas do meu 1º comentário a que respondeste com outra questão.
            “”decisões que vierem a ser tomadas”” … estás a perguntar-me para clarificar o teu próprio comentário? muito confuso.
            Demagogia é achar que encriptação não protege cidadãos comuns de sofrimento e perda de vidas, que só haveria ganhos positivos por limitar a encriptação; que isto só tem a ver com este caso único ou terrorismo; que não há consequências para o que irá passar noutros países; que não pode acabar por cair nas mãos erradas. Uma posição que parece + demagógica do que pragmática. O teu conciso é o reflexo de não apresentares verdadeiros argumentos.
            Não tenho culpa que leias na diagonal e pegues em citações isoladas ignorando contexto e tudo o resto do que é dito. Parece óbvio que te esforças por ignorar aquilo que está implementado pela Apple, e que vai bastante além do que se encontra na maioria da concorrência, e além do software que pode ser mudado.
            E não, não é invenção que o WP e o Android (“normal”) não têm as defesas que querem que a Apple remova. Também não é invenção que a Apple desenha o seu hardware com defesas extra que não pode alterar depois, e que também não se encontram em boa parte da concorrência. Também não é invenção que o sistema de encriptação da Apple é bastante elogiado pela sua qualidade pelos especialistas. É isto que demonstra um esforço real em proteger os seus equipamentos e como não é por ser possível os sistemas operativos serem mudados (o que acontece em qualquer update), ignorando tudo o resto que não pode ser mudado, que mostra ter outras intenções ou má qualidade.

          • Boss says:

            “perguntar-me para clarificar o teu próprio comentário”, não sabes o que é uma pergunta retórica…
            Quem afirmou isso tudo? Se por distração fui eu, mostra-me onde.
            Para ti um argumento é uma pescadinha de rabo na boca, é uma miriade de palavras que não acrescentam nada e se repetem vezes sem conta. Depois eu afirmo e reafirmo as coisas, que não sendo a teu gosto ignoras e bates no ceguinho chamando-lhe “óbvio” como se mais óbvio houvesse do que aquilo que diretamente se afirma.
            Queres voltar a elogiar a qualidade da segurança da Apple, que como já afirmei que por ser tão boa gerou esta confusão? Vai avante e inventa que o fazes porque é “óbvio” que eu acho que não… a tua fantástica argumentação do costume, i.e., argumentum ad nauseam.

          • JBM says:

            as perguntas retóricas não é suposto serem crípticas.
            Muito daquilo afirmaste directamente, o resto é a única conclusão possível sobre quem não quer assumir a existência doutras consequências deste caso.
            Para ti o argumento é explicar o mínimo ou nada, responder o mínimo ou nada.
            É verdade, por ser tão boa deu nisto, ao ponto de quererem obrigar a Apple a criar outro sistema contra sua vontade.

          • Boss says:

            Tão criptica que tem a resposta imediatamente a seguir “será de “discutir a lei/processo judicial”…
            “afirmaste directamente” – mostra-me onde!
            “o resto é a única conclusão possível sobre quem não quer assumir a existência doutras consequências deste caso” – pela mesma lógica falaciosa, concluo que para ti também não há outras consequências (nefastas) em manter a privacidade dos dados dos telemóveis dos criminosos.
            Para ti os argumentos são quase sempre falácias, sendo que a tua preferência recai sem dúvida no argumentum verbosium.
            E mais uma vez a dares na burra… repete só mais uma vez, vá lá! [argumentum ad nauseam].

          • JBM says:

            Continua críptico mesmo contigo a tentar explicar à posteriori. Tentaste fazer novas frases usando pequenas citações e pouquíssimas palavras de ligação desfasadas da construção frásica das mesmas, tornando tudo dúbio, como se esperasses que alguém adivinhasse o que te passou pela cabeça.

            E que tal para variar, clarificares de vez a tua posição, ponto por ponto. Fazemos até no estilo que gostas, com respostas binárias:
            – encriptação não protege cidadãos comuns de sofrimento e perda de vidas. Sim ou não?
            – só haveria ganhos positivos por limitar a encriptação. Sim ou não?
            – isto só tem a ver com este caso único ou terrorismo. Sim ou não?
            – não há consequências para o que irá passar noutros países. Sim ou não?
            – que não pode acabar por cair nas mãos erradas. Sim ou não?

            Quanto a achares que consegues aplicar o mesmo ao que eu disse, enganaste; várias vezes referi que criminosos e terroristas terão sempre vantagem de ter imensas opções de ferramentas para proteger a sua informação com encriptação; o sofrimento que causam está à vista de todos e é irrefutável. O ganho net por limitar uma só ferramenta é que é refutável e deve ser avaliado não só na base de 1 único caso, mas também por todas consequências decorrentes, consequências essas que tens sistematicamente ou negado ou menosprezado, usando expressões do género: “Estão interessados nas tuas selfies? Nas minhas SMS?”, ou “Não confias nas forças de segurança?”
            como se me estivesse a referir só a consequências na minha ou na tua vida, ou que só envolvesse autoridades que tu confias, ou não houvesse o perigo do seu conhecimento ser aproveitado fora de entidades do estado.

          • Boss says:

            Lê: “” decisões que vierem a ser tomadas depois de discutir a lei/processo judicial”; precisas de ajuda nesta criptografia?
            Continuo a espera que me mostres onde afirmei diretamente o que acusaste.
            Mesma resposta a todas as perguntas: NÃO. Dúvidas?
            Agora é a tua vez:
            – a quebra da encriptação para investigações criminais não protege cidadãos comuns de sofrimento e perda de vidas. Sim ou não?
            – não haveria ganhos positivos por limitar a encriptação. Sim ou não?
            – isto não tem a ver também com este caso ou terrorismo. Sim ou não?
            – não há consequências positivas para outros países. Sim ou não?
            – impossivel cair nas mãos erradas se não for fornecido ao FBI. Sim ou não?

        • JBM says:

          Escrever uma nova frase é suposto demonstrar que anterior não era críptica?
          Finalmente ficamos esclarecidos então, depois de tantas respostas que nunca admitiram estes pontos, colocando até em causa.

          SIM a todas as tuas questões
          com duas delas inconsequentes na discussão, pois as perguntas originais já assumiam isso como verdade, contigo a confirmar que não se resume só a ganhos positivos ou só a este caso ou terrorismo.

          Agora responde a estas.
          Não há muitos países com autoridades repressivas e perseguição à dissidência, alguns com brutalidade e condenações à morte?
          Haveria ganho net positivo em limitar a encriptação de algumas ferramentas quando os criminosos terão sempre acesso a software de encriptação não controlável, enquanto a maioria das pessoas fica + exposta a roubo de informação?
          Não há criminosos que aproveitam as fraquezas na segurança dos sistemas para a sua actividade criminosa?
          A capacidade de quebra de encriptação não coloca em risco a informação de todos que não estão a ser investigados?
          És capaz de determinar o ganho net global da criação de um sistema operativo alternativo que que facilita a quebra da encriptação?

          • Boss says:

            Uma frase nova?! Que parte é nova?? Vai gozar com o… outro.
            Sim, é um facto, não uma opinião.
            Não, se houvesse outro software inquebrável o FBI teria agido da mesma maneira, o da Apple é aparentemente melhor que qualquer outro na área (repara bem no elogio que acabei de repetir).
            Sim.
            Sim.
            O que se ganha/perde é aquilo que mudou desde a sua criação…. houve assim tantos ganhos para a humanidade desde entao? A não ser quem tem fortes

          • JBM says:

            2- As autoridades americanas só têm jurisdição nos EUA. Entidades estrangeiras que forneçam soluções, ou até software opensource que outros possam incorporar nas suas ferramentas, não têm grande forma de ser controlados pelo FBI. Não só podem ser instalados em qualquer sistema dando outro nível de protecção, como podem servir para criar ROMs personalizadas – no caso do Android.

            5- Isto não é modulado por só uma variável. A disponibilidade de sistemas seguros cria confiança para alterar hábitos e guardar + informação sensível nos aparelhos. O aumento de ameaças à segurança de sistemas informáticos torna necessário reforçar a segurança (não diminuir), não só para pessoas mas também empresas. Não é por se necessitar de “fortes” que é criminoso.

    • André R says:

      Eu vejo as coisas desta forma:

      A Apple até poderia fazer “a porta dos fundos” para esse especifico iPhone, mas a questão prende-se também com as próprias fugas dentro do FBI, e essa famosa portita saltar cá para fora, pondo em causa todo o IOS e ainda por cima qualquer um estaria mais vulnerável aos ataques externos.
      Eu acredito que se o pedido for para a Apple retirar toda a informação do iPhone e depois fornecer ao FBI, dizendo que é tudo, mas tudo o que lá estava, aí acredito que a Apple ajudasse, agora criar uma portita só para o FBI poder aceder quando quiser e apetecer… Não quero o FBI a ver as minhas fotos, nem saber por onde ando… Eles a mim também não me dizem por onde andam…

      • Boss says:

        Confias portanto que as informações não sairiam da Apple, mas não confias que não sairiam do FBI?
        Estas com medo que o FBI comece a roubar telemóveis aleatoriamente para ver por onde andou o pessoal, só para se divertirem?

      • MicroDJS says:

        Concordo contigo André o pedido for para a Apple retirar toda a informação do iPhone e depois fornecer ao FBI ai tudo bem, agora fornecer a ferramenta que de para desbloquear o iPhone assim o FBI ficava com uma chave mestra para o futuro, a empresa Apple perderia a sua privacidade e seus clientes mundiais!…

    • Polipori says:

      Então se for criada uma lei que proíbe usarmos a internet para discutir assuntos como este, não devemos questionar certo? E o Facebook, Sapo, deve respeitar cegamente as leis. Então aproveitemos agora!

      • Boss says:

        “Se for”, é o tal “se”…
        “Se” for criminoso perde o direito à privacidade dos dados, “se” houver suspeitas, deve ser o sistema judicial a decidir se se deve quebrar a privacidade ou não e não uma empresa privada.

    • Brasão SS says:

      @Boss
      Vais ficar contente!

    • Brasão SS says:

      http://m.ajc.com/news/news/national/john-mcafee-offers-break-iphones-encryption-fbi/nqScC/#

      Afinal a justiça vai ser feita!
      Grande homem!
      Esperamos todos que sim!
      Lol
      * faltava esta parte! Lol

  18. Prodigio says:

    A montanha pariu um rato. Só em 2015, a Apple permitiu o acesso a 70 aparelhos…

    • Vítor M. says:

      Boas. Coloca informação credível sobre esse dado, para juntar à discussão, já agora 😉

    • JBM says:

      Errado. 70 aparelhos é o número respeitante a versões do iOS anteriores à introdução de protecção criptográfica baseada em password do utilizador em 2013, e só para dados de certas aplicações/funções a que a Apple podia aceder sem password. É algo muito diferente daquilo que é pedido agora.
      70 aparelhos também não é o número em 2015, é o número desde 2008 até 2015.

      • JBM says:

        techcrunch.com/2016/02/18/no-apple-has-not-unlocked-70-iphones-for-law-enforcement/

      • Boss says:

        Portanto aqui já não há problemas de privacidade?
        Só tem direito à privacidade quem tiver um um iphone mais recente?

        • JBM says:

          Não é o iPhone + recente mas a versões do iOS desde 2013-14 que não tinham encriptação total do disco. Se queres perceber o porquê da mudança, olha para a descoberta dos programas ilegais de espionagem, o aumento de hacking e cibercrime, e o aumento das restrições em muitos países, tudo nos últimos anos.

          • Boss says:

            “O” iphone mais recente /= “Um” iphone mais recente.
            Até então as autoridades tinham acesso aos dados e ninguém se preocupava com a privacidade, agora, levantou-se uma tempestade à volta disso.

          • JBM says:

            Boss,
            na prática são + de 95% dos iPhones em uso que têm ou podem ter um sistema desses, aparelhos desde 2011.
            Agora? A tempestade levantou-se há alguns anos, e a insegurança também.

          • Boss says:

            Qual “insegurança”?

  19. Miguel says:

    O FBI são os malandros porque acedem aos dados privados dos utilizadores, mas a Apple, Google, Microsoft, Facebook, etc. estas não acedem aos dados dos utilizadores? Claro que sim, e usam os mesmos para proveito próprio.
    Estas grandes empresas podem aceder aos dados e o FBI não pode?
    Em Portugal, eu preferia que a PJ acedesse aos meus dados, em vez de qualquer MEO, ZON, Vodafone. Pois assim não me chateavam com telefonemas a querer vender serviços e produtos.

    • JBM says:

      A Apple já deu todos os dados que tinha em sua posse da conta associada ao aparelho, e só tem os dados que a pessoa decidir colocar/usar nessa conta

      • Boss says:

        A Apple não disse que não conseguia aceder aos dados que o FBI pretende, caso contrário não haveria toda esta discussão.

        • JBM says:

          ? Isto não é o FBI a pedir à Apple que ela aceda aos dados no aparelho, pede para a Apple criar um novo SO com defesas reduzidas contra “brute-force attacks” para o FBI tentar aceder.
          A discussão é sobre querer obrigar a Apple a criar um novo sistema menos protegido e a forma como quer obrigar.

          • JBM says:

            aliás é + do que criar um sistema menos protegido contra ataques, é criar um sistema operativo optimizado para este tipo de ataque.

        • Boss says:

          E a Apple não consegue fazê-lo?

          • JBM says:

            consegue o quê? Criar um novo sistema? Não será trivial ou normal para a Apple criar um sistema optimizado para “cracking” de passwords segundo os desejos do FBI. Mas mesmo um sistema desses não serviria de muito em iPhones com passwords complexas, mesmo com apenas 6 caracteres, pois demoraria anos.

          • Boss says:

            Se “não serviria de muito” porquê tanta guerra? Criava o sistema, que não servindo de muito mantém a segurança dos dados e acabavam as confusões…

          • JBM says:

            ? 1º porque cria um precedente sobre a forma como podem obrigar a fazer modificações fora do poder legislativo, abrindo a porta a outras alterações
            2º porque enfraquece defesas do sistema
            3º porque nem toda a gente usa passwords complexas ou longas…
            4º porque depois de ser criado não vai ser só usado neste caso, só pelo FBI, só pelos EUA e só por bons motivos

            mas já sabias isto não era!

          • Boss says:

            Mas se “não serviria de muito”, como pode enfraquecer as defesas e usados noutros casos (dado que isso “é muito”).
            Como sabes que “não vai ser só usado neste caso, só pelo FBI, só pelos EUA e só por bons motivos”? Não confias nas forças de segurança? São elas as más da fita e a Apple a boa?

          • JBM says:

            :S
            uau, parece estar a ser difícil para ti perceber que nem toda a gente usaria passwords complexas e longas e que como tal são necessárias defesas adicionais contra ataques de força bruta, aquelas que querem ver retiradas.
            Como é que sei? Porque a partir do momento que houver este precedente será fácil pedir para outros casos independentemente da gravidade, pois a Apple deixa de ter argumentos e a lei usada para o efeito é muito lata na sua aplicabilidade. Porque não é só o FBI que está interessado neste tipo de estratégia, outras agências também estão interessadas e com toda a certeza irão analisar o que a Apple fizer para usar nas suas ferramentas. Porque países como a China têm legislação que leva as empresas a fornecer assistência dentro das suas capacidades, e a partir do momento que a Apple for obrigada a criar este sistema passará a estar dentro das suas capacidades. Não me parece que seja preciso fazer o desenho para perceberes como cópias do sistema e/ou métodos usados facilmente irão passar para fora do controlo da Apple, e as implicações que isso tem.

          • Boss says:

            O teu costume, “nem carne nem peixe”…
            Não serviria de muito, mas afinal serviria porque nem todos usam passwords seguras.
            Uau, aprendeste com a Maya, ou com o Bambo? Não é só o FBI que está interessado, mas é só o FBI que vai receber a informação, leaks? Pode haver no FBI, como pode haver na Apple, confiar num e não noutro é parvoíce. Desconfiar as autoridades que sustentam a sociedade é um perigo cego.

          • JBM says:

            boss,
            Isso são problemas de memória? O que mencionei disse sempre que era para o caso de passwords complexas, o que exclui passwords simples e curtas que qualquer pessoa com um mínimo de experiência sabe que pela sua natureza são fáceis e rápidas de atacar e difíceis de defender, mas que muita gente usa por serem + fáceis de lembrar e rápidas de escrever. Daí as defesas extra introduzidas pela Apple. Era assim tão complicado de perceber?
            E mencionei isso porque a Apple criou o hardware de autenticação de forma a demorar cerca de 0,08 mili-segundos entre tentativas e a combinar com uma chave de 256 bits, algo que a Apple não pode mudar à posteriori e obriga a desencriptação a ser feita no próprio equipamento, algo que mostra um esforço real em proteger os seus equipamentos; doutra forma seria possível usar um computador para experimentar milhões de passwords por segundo, o que permitiria desbloquear a maioria dos aparelhos numa questão de minutos ou horas.

            Estás a chamar de advinhos aos especialistas da área que sabem melhor do que tu as consequências que vêm a seguir, e têm a opinião que te dei? Não é só o FBI que irá ter acesso ao que a Apple fizer, nem se resumirá a este caso único ou aos EUA – parece difícil de entenderes… Mas para que saibas o FBI é igualmente uma agência de contra-espionagem e tem interesses para além de resolver casos criminais.
            Não é a Apple que anda à “caça” de iPhones para os desencriptar!

          • Boss says:

            Certo, mas é por essas pessoas, por essas condicionantes que isto seria útil, para além de se abrir a porta para futuros metodos para as mais complexas.
            Que interesses são esses? Estão interessados nas tuas selfies? Nas minhas SMS? Na minha conta bancária? Nos telemóveis destes comentadores todos preocupados? Contra-espionagem tambem é segurança nacional…
            E a Apple? Quem te garante que não vai desenvolver a dita ferramenta, não a pedido do FBI mas por interesses económicos de alguém com verdadeiros e unicamente interesses reprováveis?

          • JBM says:

            É útil para quem anda à “caça” e em que o mínimo que conseguir é melhor do que nada. As + complexas estão inerentemente protegidas pelo próprio hardware que não pode ser modificado e é necessário para desencriptar. Não será pela funcionalidade do hardware ou do sistema que conseguem que seja + rápido.

            Os outros interesses do FBI necessitam de ferramentas para espiar de forma + clandestina e sem depender de terceiros, é essa necessidade de ferramentas que mostra o interesse que as agências americanas terão em duplicar o que a Apple fizer e como será difícil esse conhecimento ficar só com a Apple. Percebeste? Esse conhecimento não ficará compartimentalizado, outros países quererão ferramenta semelhante e passarão a pedir o mesmo à Apple, e não será preciso muito para eventualmente ir parar às mãos erradas e entidades fora do Estado.
            E sim pode-se desconfiar das autoridades, pois algumas já mostraram cometer abusos com o seu poder e não respeitar a lei. Outras autoridades noutros países serão ainda piores pela sua perseguição contra a dissidência.

            Não é a Apple que anda à “caça” de iPhones para desencriptar conteúdos. Mas é a Apple que facilita estas defesas aos utilizadores, coisa que não se vê no Android (não modificado) ou WP; é a Apple que cria hardware e sistemas de encriptação bastante elogiados pela sua robustez, pelos especialistas.

          • Boss says:

            Repetindo os alhos, porque os bugalhos tipo “pescadinha rabo na boca” não interessam a ninguém:
            “E a Apple? Quem te garante que não vai desenvolver a dita ferramenta, não a pedido do FBI mas por interesses económicos de alguém com verdadeiros e unicamente interesses reprováveis?”

          • JBM says:

            é difícil compreenderes português?
            Se requer a posse física do aparelho, se a Apple não anda à “caça” de aparelhos, se a Apple implementa ainda + defesas no hardware que não pode mudar à posteriori (tornando na prática boa parte dos aparelhos inacessíveis), se a Apple é das poucas empresas a facilitar as defesas que querem que retire… o óbvio destas afirmações é que não tem interesse em criar outro sistema; os seus ganhos económicos estão na venda de aparelhos e em ter clientes satisfeitos, não no roubo de aparelhos e informação.

          • Boss says:

            “Se…”
            “Se não chovesse estava sol”, mas “se’s” à parte, continuas a não ter NENHUMA garantia que a Apple não o faça ou tenha até já feito, por QUALQUER razão, além dos ganhos económicos… as tuas falácias indutivas do costume.

          • JBM says:

            uhmm! Muito lógico sem dúvida. 1º que tudo os “se”’s das minhas afirmações são o enumerar de factos, não construções hipotéticas.
            2º Tem-se as evidências da robustez do trabalho da Apple que é elogiado por quem sabe, e garantia da Apple, mas isso não te chega pelos vistos. Em vez de seres tu a provar que a Apple mente, queres que seja eu a provar a negativa, o que será impossível pois levantarás sempre o espectro de haver alguma coisa que não se conhece, ao ponto de ignorar que a avaliação das evidências não dá crédito a essas dúvidas. Da forma como funcionas dificilmente terás garantia de alguma coisa na tua vida, aliás poderia dizer que não terás garantia de nada, pois alguém poderá sempre questionar se o que pensas saber não será fruto dalguma ilusão em vez da realidade.

          • Boss says:

            Reduzido o argumentum verbosium, vamos lá ver que outros “argumentos lógicos” trazes tu à discussão…
            “os “se”’s das minhas afirmações são o enumerar de factos, não construções hipotéticas” – teoria irrefutável;
            “as evidências da robustez do trabalho da Apple que é elogiado por quem sabe, e garantia da Apple” – argumentum magister dixit;
            ” Em vez de seres tu a provar que a Apple mente” – argumentum ad ignorantiam;

            Queres acrescentar mais algum argumento (leia-se falácia) à discussão?

          • JBM says:

            tu usares a não capacidade de demonstrar uma garantia absoluta, para ti não é uma falácia, mas tentar mostrar a tua falácia já não tens dificuldade em identificar uma falácia. É interessante.
            A opinião de especialistas encontras em muitos artigos, sendo que eu já substanciei as minhas afirmações com características concretas que por algum motivo sistematicamente desconsideras. Se o teu problema é de referências então em vez de te teres remetido à não resposta quando foi apresentado, deverias ter pedido por essas referências ou tentado demonstrar que os itens que levanto são irrelevantes ou falsos. Mas não, preferes pegar em pequenas citações isoladas e fora do contexto como se fosse demonstrativo de que tudo o que é dito é falacioso. Fico à espera do pedido.

          • Anarca says:

            ” E a Apple? Quem te garante que não vai desenvolver a dita ferramenta, não a pedido do FBI mas por interesses económicos de alguém com verdadeiros e unicamente interesses reprováveis?”

            Ninguém. Mas no dia que o fizer e for descoberta o seu bom nome será colocado em questão e poderá sofrerá consequências. Portanto tem incentivo para cumprir a sua palavra.

            Já o FBI e governos não têm qualquer incentivo para proteger a privacidade dos seus utilizadores. O caso da NSA prova-o, o caso em que o FBI espalhou malware pela rede TOR também prova-o, tendo infectado também pessoas inocentes.

            Para além de que governos ainda mais opressores que os dos EUA com certeza tomariam partido das falhas de segurança colocadas nestes aparelhos.

            Os governos não são de confiar. Afinal de contas são eles os principais causadores de destruição na história humana, vide 1ª e 2ª Guerra mundial, comunismo Russo, Chinês, Khmer, Norte Coreano, etc… Mesmo o governo português é o principal causador de pobreza e destruição de riqueza pois consome mais de 50% do que é produzido pela sua população.

          • Boss says:

            Nada a acrescentar? Discussão terminada.

          • JBM says:

            :S não pedes? fico à espera.

  20. censo says:

    O ridículo instalou-se definitivamente nesta sociedade dita avançada e tecnologica, a tal ponto que o valor da vida humana deixou de estar em primeiro lugar.

    • Anarca says:

      Exacto, que se lixem os direitos humanos.
      “Those who surrender freedom for security will not have, nor do they deserve, either one.” – Benjamin Franklin

  21. Paulo Pinto says:

    Concordo com o JMB.

  22. Américo Pinto says:

    Já andamos todos vigiados, menos os ladrões e os políticos mas ainda querem mais,qualquer dia vão querer saber quantas vezes fazes sexo com a tua esposa,e se não deres o litro pagas uma taxa se deres pagas outra e não deixas de andar controlado pelas novas pides nacionais e estrangeiras!..

  23. Andre Guerra says:

    Ainda ninguem percebeu que o fime ainda é muito maior, as empresas lideres em redes sociais tais como a google a Facebook a Twitter, foram todas subsidiadas pela banca quando estas ainda eram pequenas mas como os bancos não tem dinheiro vivem dos créditos e dos bens de quem assina contrato com eles quem realmente deu o dinheiro á banca para financiar isto tudo? um deles são uns senhores chamados Rockefellers outros dão pelo nome de Rothschilds em conjunto com outras 8 famílias detém 98% do capital impresso chegámos a um ponto onde estes senhores mandam no mundo, sim mandam no mundo mas não oficialmente Obama, Merkel, Putin, FBI, CIA, Primeiros oficiais Americanos no terreno Iraquiano que iniciaram a ISIS, redes sociais, apple, microsoft, todos eles respondem a esses senhores, portanto quando ouço estas noticias eu ouço teatro entre o FBI e as redes Socias e empresas de comunicação e no fim a Apple vai ganhar o caso as pessoas vão ficar todas contentes a pensar que a sua informação está completamente segura e no fim ganham os senhores do poder, não se esqueçam estes senhores já não querem dinheiro que esse já o tem todo, querem poder e controlo.

  24. Miguel says:

    Eu acho imensa graça ao pessoal que aqui defende a privacidade. Possivelmente são as mesmas que colocam no facebook, e em outras redes sociais toda a sua vida privada e profissional.

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