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Extrema-direita alemã está a utilizar IA para conquistar votos. Como?

                                    
                                

Imagem: LinkedIn

Autor: Ana Sofia Neto


  1. maxapadajáá says:

    o objetivo é ir para o poleiro e depois metem lá os mesmos que já lá estiveram, mas que forma expulsos dos partidos por serem muito extremistas ou por serem criminosos…

    • Vitor says:

      Criminosos são eles todos..
      A Merkel, o scholts, a superbok 360,Ursa,Costa,Marcelo,O Jardineiro,etc… teem o sangue de milhões nas mãos deles..
      Quem está a forçar a entrada do nazismo, são eles mesmos, com medidas repressivas para as populaçãoes.Onde já se viu ser preso por 3 anos, por expressar a opinião pessoal sobre algo??
      Não respeitam nada nem ninguém, e não descansam enquanto não fizerem a Europa um Califato, no qual os Arabes são uma raça superior..

      Vejam o caso de Portugal, onde eles recebem 600€/Mês, onde fica o Português no meio disto??
      E os nosso sem abrigo?E os deficientes,e os doentes, e aqueles que estão prestes a perder tudo?
      E os nossos velhinos que muitos deles não recebem isso, e trabalharam uma vida inteira??
      Percebem onde quero chegar??

      • Traulitada says:

        muitos percebem onde queres chegar mas outros pq sofrem de clubite aguda e como não lhes toca no bolso, aos filhos deles a realidade escamoteada pelos media tradicionais, ficam caladinhos ou seguem que nem carneiros na narrativa da rotulagem e polarização. A esquerda está a arruinar o nosso país, aos poucos! Cambada de mansos! Mas a desculpa é que os outros são nazis e fascistas e mais um par de botas!

  2. Manuel says:

    Pelo titulo, agora a votação é virtual…

  3. Tone says:

    Apenas tenho a dizer o seguinte:
    1. Falta de evidência empírica direta
    O artigo afirma que a extrema-direita alemã está a utilizar IA para “conquistar votos”, mas não apresenta dados concretos que liguem diretamente o uso de ferramentas de IA a um aumento significativo de apoio eleitoral. Por exemplo, não há estatísticas comparativas que demonstrem que regiões ou grupos expostos a conteúdos gerados por IA tiveram mudanças drásticas de intenção de voto. Sem essa correlação, a tese central do artigo assemelha-se mais a uma especulação alarmista do que a uma análise fundamentada.

    2. Generalização do uso de IA como ferramenta “exclusiva” de um grupo
    O texto foca-se na extrema-direita, ignorando que partidos de todos os espectros políticos utilizam tecnologias de IA para segmentar eleitores, criar conteúdos ou otimizar campanhas. A menção a “deepfakes” e chatbots não é exclusiva de um único grupo ideológico, sendo uma prática disseminada na política contemporânea. Ao isolar a extrema-direita, o artigo incorre em viés seletivo, sugerindo uma instrumentalização do tema para fins narrativos, em vez de uma crítica equilibrada ao uso ético da tecnologia.

    3. Subestimação da capacidade crítica do eleitorado
    A premissa de que os eleitores são “manipulados” por IA pressupõe uma visão paternalista do público, como se fosse incapaz de discernir entre informações falsas e reais. Estudos recentes, como os do *Reuters Institute for the Study of Journalism*, indicam que a maioria dos usuários está ciente dos riscos de deepfakes e desconfia de conteúdos não verificados. Além disso, a influência de bots e algoritmos nas redes sociais é frequentemente superestimada, já que fatores socioeconômicos (como descontentamento com imigração ou crise económica) são motivadores eleitorais mais relevantes do que campanhas digitais isoladas.

    4. Ignorância do contexto histórico e político
    A ascensão de partidos de extrema-direita na Alemanha e na Europa está enraizada em questões complexas, como crises migratórias, desigualdades pós-globalização e desconfiança nas instituições tradicionais. Reduzir esse fenômeno ao uso de IA é simplista e desvia a atenção de debates estruturais necessários. A tecnologia é um meio, não a causa, e focar nela pode servir para absolver falhas políticas e sociais mais profundas.

    5. Problemas na definição de “extrema-direita” e seus objetivos
    O artigo não clarifica que segmento da extrema-direita alemã está a utilizar IA nem como essa utilização difere de estratégias tradicionais de comunicação. Partidos como a AfD (Alternativa para a Alemanha) têm uma base eleitoral consolidada há anos, muito antes da popularização de ferramentas de IA. Associar seu crescimento recente a algoritmos ignora a evolução orgânica de seu discurso, que se adaptou a preocupações legítimas (ainda que polêmicas) de parte da população, como controle de fronteiras e soberania nacional.

    6. Regulamentação e ética: uma crítica superficial
    Embora o artigo alerte para os perigos da desinformação via IA, não explora soluções além de apelos genéricos por “regulamentação”. No entanto, a Alemanha já possui leis rigorosas contra discurso de ódio e manipulação eleitoral (como a *NetzDG*). A questão central não é a falta de leis, mas a aplicação assimétrica: plataformas como o Telegram, usadas por grupos marginais, operam em zonas cinzentas de jurisdição. Além disso, a censura preventiva de ferramentas de IA poderia colidir com liberdades civis, criando um precedente perigoso para a inovação e a liberdade de expressão.

    Conclusão
    O artigo peca por confundir correlação com causalidade, atribuindo à IA um papel determinista na ascensão da extrema-direita, enquanto ignora fatores políticos e históricos mais relevantes. A tecnologia é um amplificador de tendências existentes, não um agente autônomo de mudança. Para um debate produtivo, é necessário evitar sensacionalismo e aprofundar análises sobre como a IA pode ser regulamentada sem alimentar narrativas simplistas que obscurecem problemas reais da democracia contemporânea.

    • Toder says:

      Pplware estas a espera do que…

      • Vítor M. says:

        Estás a falar de quê? O assunto é bem claro. A extrema-direita na Alemanha está a ser levada ao colo pela mão de Trump (basta ver o que disse J.D. Vance sobre Scholz e o que isso pode interferir nas eleições livres de um país evoluído, como é a Alemanha).

        Agora, não é estranho usarem a IA para criar discursos, isso é natural, Trump sempre o fez, até com mensagens erradas, como beber lixívia para combater a COVID-19.

        Mas tudo isto parte de anos a fio de uma liderança fraca dos governos europeus. Criaram uma ideia que a Europa era a paladina da evolução humana, das economias de estatuto e deram-se mal. Hoje, países fortíssimos, como a França ou a Alemanha, Itália ou os nórdicos, estão a braços com a insignificância quando o mundo está a ser retalhado a 3 (EUA, Rússia e China). Não é uma divisão por poder económicos, isso a Europa tem e bom. É sim pelo poder das armas. O trumpismo é um voltar no tempo, mas tudo isso foi deixado pelas políticas de esquerda que levaram a um universo de problemas.

        A estrema-direita quer ter as oportunidades que a extrema-esquerda teve. Culpa de uma sociedade que andava a assobiar para o lado.

        Apesar de Trump parecer querer por a pata em cima da Europa, isso ele não consegue. Até porque a inteligência não é o seu forte, como temos visto. Aliás, está a conseguir destruir mais a imagem dos EUA no mundo, inclusive nos seus vizinhos.

        O que a Europa tem de fazer é deixar esta cultura dos snobs, dos que permitem tudo, até aberrações, dos que cultivam a ideia da paz e amor à frente, e por trás dormem com o inimigo. Depois ficam dependentes do inimigo, como vimos com a Rússia e com a China. Mas os States também estão a dobrar a espinha à China 😉 mas Trump anda a tentar desviar atenções.

        O resto… esqueçam, o resto sabemos que enquanto a UE não tiver uma liderança forte, que una todos os países em volta do mesmo proveito… nunca haveremos de ser a superpotência que deveríamos já ser.

        Depois vem esta retórica dos radicais, extremistas e acaba por ter eco na sociedade.

        Sobre o comentário do Tone, dá uma no cravo, outra na ferradura, diz que o artigo separa a tecnologia da convicção política, mas depois já diz o contrário nos pontos seguintes. É uma amálgama de coisas que se podem ler na internet. Mas tem alguns pontos que são a verdade do mundo atual.

        • MaisNaoDigo says:

          Palmas!!!

        • Vítor M. says:

          Estás muito focado no teu discurso de umbigo, não digo que estás totalmente errado, mas estás incompleto e cometes erros de análise.

          1. Confundes influências geopolíticas com realidades locais
          Dizes que a extrema-direita alemã está a ser “levada ao colo” por Trump e mencionas J.D. Vance, mas não apresentas provas dessa ligação direta. A AfD nasceu em 2013, muito antes de Trump, e cresceu com a crise migratória de 2015 e o descontentamento na ex-Alemanha Oriental. Associá-la a figuras dos EUA é ignorar o contexto alemão. Se queres criticar a extrema-direita, foca-te nos factos locais, não em teorias de conspiração transatlânticas.

          Não, tu é que não percebes bem o que eu referi, por estares a contemplar demasiado a tua ideia. Se não vejamos:

          Como foi amplamente referido, um pouco por toda a Europa, J.D. Vance, não fez um discurso diretamente à extrema-direita alemã, verdade. Contudo, durante a Conferência de Segurança de Munique, há alguns dias, Vance criticou as leis de liberdade de expressão da Alemanha e questionou o isolamento de partidos populistas, como a Alternativa para a Alemanha (AfD).

          Não tinha de o fazer e estas declarações foram interpretadas por muitos como um apoio indireto a esses partidos, gerando reações negativas de líderes alemães, incluindo o chanceler Olaf Scholz, que considerou tais comentários uma interferência inaceitável nos assuntos internos da Alemanha.

          Aquela velha questão, se não gostas que te façam a ti, não faças aos outros. Mas este é da linha trumpista “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço”. E, tal como também referi, a culpa destas palavras são dos partidos que nas últimas décadas têm vivido de aparências, de braço dado, como vimos, com o inimigo. A Rússia está a tirar proveito disso.

          Atenção, prova onde eu critiquei a extrema-direita alemã. Estás errado.

          2. Desvias o debate para culpar a “fraqueza da Europa”, sem responder ao cerne
          O meu comentário questionava a falta de dados que liguem o uso de IA ao aumento de votos na extrema-direita. Em vez de responderes a isso, falas da “dependência da Rússia” e da “cultura dos snobs”. Isso é fugir ao assunto: mesmo que a UE seja imperfeita, como é que isso prova que a IA é a ferramenta decisiva para o sucesso da AfD? Misturas problemas reais (como a energia russa) com uma narrativa simplista, sem conexão lógica.

          Voltas a estar errado. Pelo menos numa boa parte. Se não, vejamos:

          Como é sabido e não falta literatura para te informares (se é que não o saberás), a Inteligência Artificial pode influenciar o aumento de votos na extrema-direita de várias formas, mas não é um fator isolado. Como é dito no próprio país (e como está referido no artigo), algumas razões que ligam a IA ao crescimento destes movimentos incluem a propagação de desinformação (algoritmos de redes sociais amplificam conteúdos polarizadores e teorias da conspiração, favorecendo discursos extremistas), o chamado microtargeting eleitoral (campanhas políticas usam IA para segmentar eleitores com mensagens personalizadas, reforçando opiniões pré-existentes), a automação de conteúdos (bots e deepfakes geram e espalham narrativas que exploram medos e desconfianças, beneficiando candidatos populistas), e a tal desconfiança nas instituições, que tanto tem sido sublinhado sempre que se fala neste assunto e com base nos casos do passado.

          Mas também é aquele discurso já magnético, que diz que o avanço da IA no mercado de trabalho e na vigilância digital pode alimentar sentimentos de insegurança, que a extrema-direita capitaliza com discursos anti-establishment. Como também deves saber.

          Indo à parte que tens alguma razão, sim, também é verdade que a IA também pode ser usada para combater desinformação e promover debates mais equilibrados.

          3. Contradiz-te ao normalizar o uso de IA… mas só para a extrema-direita
          Dizes que “usar IA para discursos é natural” e que “Trump sempre o fez”. Concordo! Mas então por que isolar a extrema-direita alemã, como fez o artigo? Se a IA é uma ferramenta universal, criticar apenas um grupo é desonesto. Aliás, Trump usou Twitter, não deepfakes, em 2016. Estás a projetar anacronicamente a IA como bode expiatório, sem diferenciar estratégias digitais de diferentes grupos.

          Outra vez com pé em ramo verde, eu referi Trump, mas antes Biden tinha usufruído do mesmo proveito. Não te iludas. Apenas deram ideias e hoje, como estamos a ver, a extrema-direita está igualmente a recorrer aos mesmo métodos. Só estou a constatar, não estou, sequer, a criticar!

          Por isso estás a ter uma avaliação completamente errada e centrada no teu argumento que tudo é contra a direita radical. E estás errado.

          O resto que dizes é apenas retórica, sem eco na realidade.

        • joão says:

          bem…………… o texto já ia demasiaaaaaaaaaaaaaaado longo………

          reduzamos isto apenas a:

          É muito bem feito para toda a Europa!!!

          Queremos todos viver “à sombra da bananeira” enquanto nos enchemos de dinheiro, vivemos grandes vidas, preocupando-nos e esbanjando dinheiro com detalhes insignificantes, enquanto esperamos que os outros façam as coisas que consideramos indignas do nosso “enorme intelecto” ……………..

          Isto tinha de se dar e não acredito que fique por aqui!!!

          Aliás, seria uma desilusão se ficasse…

          Teremos de reaprender A HUMILDADE que perdemos (especialmente a partir do século XXI).

    • Um gajo sério says:

      Se parece…, se cheira…, se sabe… então é!!!

    • Neto says:

      Caro Tone, gostei da sua análise. Toca em todos os aspectos essenciais e parece-me estar 100% correcta.

      Apenas gostaria de aprofundar um pouco um pormenor: há muita gente que gosta de nos tomar (ao eleitorado) por infantis e facilmente influenciáveis mas isto está longe da verdade, a verdade é que todos somos afectados de uma maneira ou de outra pelas decisões dos governos, todos vamos sabendo o que dizem os políticos e se o que dizem vai ou não de encontro às nossas expectativas, também vamos sabendo o que deixam por dizer, vamos sabendo que políticos se envolvem em casos e casinhos e que políticos têm uma atitude (mais) séria… tudo isto e muito mais vai servindo para formarmos uma ideia do partido (ou partidos) que mais está de acordo com as nossas próprias convicções e que melhor poderá cuidar daquilo que é mais importante para cada um de nós. Até a pessoa mais distraída para a política acaba inevitavelmente por absorver todos estes pormenores e formar também uma ideia suficientemente sólida do que esperar de cada partido.

      Por tudo isto que referi, não são campanhas mais ou menos agressivas ou mais ou menos sentimentais que nos vão manipular assim tão facilmente contra as nossas próprias convicções, que vão desconstruir a ideia que temos dos partidos e que foi formada ao longo dos anos… ou mesmo décadas. Os nossos juízos de valor não são assim tão facilmente abaláveis.

      É preciso muito mais do que isso para a nossa capacidade de discernimento ser afectada e deixarmos de confiar naquilo que sempre nos pareceu o mais correto e passarmos a defender algo diferente. Quando gostamos, gostamos… quando não gostamos, não gostamos mesmo.
      Se entretanto adquirimos novos gostos partidários… se calhar é mesmo porque o velho partido da nossa preferência azedou no gosto e foi substituído por outro com gosto semelhante ao que sempre preferimos (e é isto que está a ser difícil de engolir por muita gente).

    • João says:

      Uma das melhores respostas que já aqui li!!!

      Bem contruída e com bases assentes na imparcialidade e na razão!!!

      Parabéns pela análise @tone!

      Fazem falta respostas destas!

  4. Anung says:

    Cada um usa o que pode.
    A extrema direita usa a IA e a extrema esquerda usa o dinheiro dos contribuíntes de forma secreta……ou será que já não é assim tão secreta?

    Go Trump!

  5. paulo says:

    ai a Extrema-direita!!! meu deus

  6. Semcem says:

    Muito provavelmente porque ao contrário dos outros partidos, não ficaram parados no tempo… Sabendo que a vasta maioria dos políticos baseiam-se nas mesmas ideias e retóricas dos últimos 80 anos, não é difícil. Basta ver como a Europa passou de um modelo vanguardista e com visão para o futuro como foi nos anos 80 e princípios dos 90, para o actual momento…

  7. Rodrigo says:

    Os outros é o Tiktok, estes é a AI, o Manel é o apoio clandestino em túneis… Hehehe o desespero que os média andam para este tipo de notícias!

  8. Andreas Noack says:

    Os que comandam os políticos fantoches não querem saber de esquerda ou direita. Ambos os quadrantes são usados para o mesmo fim. Não percebo como, depois de olhar atentamente para a história da humanidade, haja quem confie em quem detém poder. Quem o tem vai usar todas as armas ao seu dispôr para o perpetuar. O rebanho é facilmente endrominado com entretenimento e especialistas de toda a espécie. Se votar tivesse alguma influência efetiva, há muito que teria sido proibido.

  9. mama duu says:

    e a extrema esquerda esta a utilizar o que ?

  10. mama duu says:

    e a extrema esquerda esta utilizando o que a estrema direita segundo a comunicao social toda podre e corrupta toda a extrema direita utiliza isto faz aquilo mas sobre extrema esquerda nada se sabe o que fazem aonde vivem serao humanos

  11. PorcoDoPunjab says:

    A AfD nem precisa de fazer nada para ganhar votos
    É só deixar o Scholz fazer o que faz bem, ou seja, porcaria da grossa

    • maxapadajáá says:

      Hoje em dia quem governa é a comunicação social e a porcaria duns é a comida dos outros.

      • adamajapaxa says:

        É bem verdade, ou então o também tradicional… o lixo de uns é o tesouro de outros. São tantas as interpretações que isto pode ter… geralmente duas… que só dependem mesmo do lado de que se olha!
        Como eu olho da direita para as esquerdas posso afirmar muito convictamente que os tesouros das esquerdas são para mim lixos fedorentos a evitar a todo o custo (mas isto sou eu que devo ter o nariz sensível).

      • PorcoDoPunjab says:

        Maxa, isso não é bem assim.
        Pela comunicação social a Kamela teria obtido 500% dos votos nas eleições dos EUA e depois foi o que se viu…

    • Manuel says:

      O Problema é que a Bursula, com a tentativa dela de tornar a EU numa União Sóvietica repressiva, está a acabar com o que de melhor a EU tinha.
      Estamos a ficar um Kalifato, e os Portugueses estão a pagar por uma querra de conquista, que nunca pedimos, nem sequer aprovamos.
      A comida está extremamente cara, Gas,Gasolina,Gasoleo,etc…tudo!
      E acima de tudo casa…pois é, não aprecemos nada com os erros dos outros..

      A União Sóvietica acabou por cair, porque tentar de forma repressiva juntar pessoas, que depois leva esses grupos a se sentirem alienados, com a cultura/Lingua/Tradições deles projudicada…é uma receita para a desgraça.
      E isso a longo prazo, cuidado porque é uma mistura muito explosiva!!Não temos nós já exemplos desses em barda???
      Porquê cometer os mesmos erros??
      Cada macaco no seu galho, cada população precisa do seu País, da sua lingua, da sua indentidade…estes globalistas não passam de criminosos, vampiros do pior.

      Hoje ja nos andam a obrigar a Falar a Lingua dos Britânicos,mas nśo estamos aqui em Portugal.
      Os Arabes falam conosco na lingua deles, ninguém os percebe.
      Um dia destes tive uma pega com um Argelino, que não sabia tocar a campainha(Muito provavelmente ele nem sabia o que era uma campainha, e para que servia, pelo que me apercebi), e depois só falava Francês…wtf

      Em Portugal, deve ser obrigatório, para conseguir Emprego, falar e escrever em Português!!
      Tem que ser um requesito!!

  12. Um gajo sério says:

    Se a AfD ganhar na Alemanha talvez venha a acontecer aos alemães aquilo que neste momento está a acontecer aos emigrantes americanos que votaram em Trump que “Afinal eram tão felizes e não sabiam”

    • maxapadajáá says:

      Mas a dos americanos ainda vai piorar mais… Esses só abrem a pestana quando tiverem algum tipo de “Guerra Civil” dentro do seu próprio estado.

    • um rio joga se says:

      Afinal, o quê que está a acontecer aos americanos que saíram do seu país e votaram Trump?

    • Max says:

      Os imigrantes podem votar nos EUA – depois de obter a naturalização, ou seja, tornarem-se cidadãos dos EUA. O que sempre foi um processo extremamente difícil. Há quem viva e trabalhe nos EUA há vinte e mais anos que nem sequer tenha obtido autorização de residência, continuando em situação ilegal, quanto mais obter a cidadania dos EUA.
      Deves estar-te a referir aos nascidos nos EUA, filhos de pais imigrantes – e que, por isso obtinham a nacionalidade. Entretanto Trump assinou uma ordem executiva que nega a nacionalidade a nascidos nos EUA, que está em apreciação nos tribunais.
      Esses é que viviam felizes e não sabiam – e agora, com a intensificação das deportações ordenadas por Trump, não sabem se os pais regressam a casa.

      • Um gajo sério says:

        Desculpem lá o erro indesculpável entre emigrantes e imigrantes, mas sim, refiro-me aqueles filhos de imigrantes que disseram na CNN, pelo menos nas reportagens que vi, que iam votar no Trump, porque ele era o maior e que só iria deportar os imigrantes que tinham cometido “crimes” nos EUA, e que eles, porque eram cidadãos de pleno direito e respeitadores das leis, estariam a salvo da deportação. Acontece que nos EUA uma multa de trânsito é crime suficiente para proceder à deportação.
        Por outro lado, como o Max escreveu tão bem, o Trump assinou uma ordem executiva em que a nacionalidade dos filhos de imigrantes nos EUA não está garantida e que afinal também podem vir a ser deportados.

    • PorcoDoPunjab says:

      Gajo sério, neste momento o que está a acontecer aos alemães é atentados terroristas dia sim dia sim.
      Portanto, qual a sua ideia para acabar com isto?
      Já sei, com toda a força da lei.
      Sim, já sabemos… Os resultados têm sido brilhantes

      • Um gajo sério says:

        Se me estás a perguntar se alguém que viole a lei de um determinado país, seja ele quem for e da forma que for, se deve ser punido de acordo com a lei vigente nesse país, claro que defendo isso.
        Se o terrorismo é criticável e deve ser punido? Claro que sim, até porque geralmente as vítimas são pessoas inocentes, que habitualmente nada tem a ver com o objeto da violência.
        Mas isso não tem a ver com o facto de serem ou não imigrantes, são pessoas más, não interessa qual a causa que dizem defender. Quem mata só porque sim, seja qual a teoria que defende ou lhe incutiram para defender, são sempre pessoas más, muitas vezes elas também vítimas de outras pessoas más. Não há outra forma de o dizer, nada nem ninguém tem o direito de atentar contra a vida ou saúde de outra pessoa, seja por que motivo for. O único motivo que posso aceitar é a autodefesa perante atentado à própria vida.
        Eu cresci num bairro muito pobre de Lisboa, onde coabitavam pessoas de várias etnias e raças, pessoas boas e más, sérias e delinquentes.
        Desde muito cedo percebi que devia evitar esta ou aquela pessoa, não porque era desta ou daquela etnia ou raça mas sim porque eram más pessoas.
        Aliás tenho para mim que muita gente confunde o conceito de racismo com o sentimento de receio perante a maneira de ser diferente de outras pessoas. E isso aplicasse a qualquer raça ou etnia. Aliás, com base na minha vivência sei que é entre os indivíduos da mesma raça que se pratica a maior segregação e violência. Por norma a guerra sempre se fez entre vizinhos e como tal da mesma raça. Por exemplo, o caso de Portugal e Espanha, França e Inglaterra, entre as tribos índias das Américas, entre as tribos africanas, as tribos asiáticas, etc, etc.
        Muito diferente é o racismo que é a apologia de uma raça ser superior a outra, que teve como expoente máximo a ideologia do nazismo. A ideologia da supremacia racial é transversal a todas as raças e etnias, que existe desde os tempos imemoriais e que infelizmente alguns esforçam-se por a trazer de novo às nossas sociedades.
        A supremacia da raça ariana é apenas uma teoria que derivou da teoria nazi, mas também existe a teoria da supremacia da raça eslava que tanto agrada a Putin.
        Mesma a raça negra teve defensores de supremacia racial em relação às outras raças (pregador jamaicano Leonard Howell em 1935).
        Em africa várias tribos reivindicam a sua superioridade em relação a outras tribos africanas. É o caso das etnias hutus e tutsis que originaram o terrível conflito no Ruanda.
        Outros exemplos há por todo o mundo, a maior parte deles travados entre pessoas da mesma raça ou cor.

        • PJA says:

          É escusado explicar, ele é racista. Confunde com o que uma pessoa faz de mal, com todo um povo, enfim.

        • Marco says:

          O problema é que neste caso estas a importar pessoas sem a noção de Civismo, e em muitos casos com uma fraca noção de educacão.
          Pessoas traumatizadas pelas guerras, muitas das quais financiadas por alguns monstros que existem por aqui..

          Essas pessoas passaram por muito, e é muito dificil incutir-lhes regras, civismo,moderação, teem o “pavio” muito curto, e á minima oportunidade zás..

          Ora esta noção é contrário aos objectivos que era suposto atingir, que é o de importar pessoas em bom estado mental, e com capacidade para nos ajudar…porque para ter problemas… para isso já nós temos muitos e em barda, e para os causar então é melhor nem os trazer.

          É um choque brutal, ao qual muitos sucumbem, levando ás vezes com eles vidas incocentes.
          Depois devido há vida dificil que tiveram, são pessoas que lutam contra tudo, e não querem aprender as nossas regras, a lingua,Culctura,etc.

          O problema não é serem negros,ciganos,arabes,etc…
          O problema é o que lá vai, que os moldou naquilo que eles são, e agora traze-los para uma realidade que é um choque total..
          O que etavas á espera??Seria de estranhar precisamente o contrário, ou seja que eles vinham e que corria tudo bem, não não corre.

          Agora em mil ha uns 100 que até fazem um esforço, mas eu não sei se é boa ideia trazer mil, para só se aproveitarem 100, e o risco que isto trás??
          Para os traficantes de carne, não há negócio mais lucrativo, mas e para nós??
          O que ganhamos nós com isso?
          600€/Mês de investimento, com um risco elevado, montes de problemas, um peso para o País tremendo…e o que tiramos nós de beneficio daqui??

          A meu ver o projuízo é tremendo, não só nas vidas que perdemos, mas no medo constante que nos retiram a calma que existia, mas também na alienação da nossa lingua,cultura,tradições, que pelo que vemos eles nunca vão adquirir, porque não querem, ou não conseguem dada a discrepância.

          Já tentaste falar com estas debandas de fulanos que veem, sabe-se lá como,pois eles estão cá de forma ilegal.
          A maioria deles são marginais, fogem por crimes cometidos lá graves, traficam droga, e secalhar outras coisas, não pagam impostos, o ordenado é depositado fora do País, portanto não existem para o estado arrecadar receita, e também não consegues forçar essa receita, porque eles recebem fora do País…

          Pagas-lhes 600€/Mês, quando tens cá pessoas pobres a passar mal,doentes, pessoas que na grande maioria não recebem nem 400€, e descontaram uma vida, prostituição,sem abrigos, etc vidas marginalizadas…e o que tiras disto??
          Uns falam francês, ou pelo menos tentam, outros tentam falar inglês, com excepções, alguns dizem uma palavra ou outra depois de cá estarem a 15 Anos…

          15 Anos…para aprender Português??
          Eu na secundária tive 3 anos de Inglês, e já falava alguma coisa,
          Tive 3 anos de Francês e já falava alguma coisa,

          Depois apanhas-os nas tuas costas a dizerem mal do teu País, criticam as nossas procissões de santos,as nossas miudas que são umas P*, etc
          Não não me parece que nos respitem, muito pelo contrário.

          P* há em todo o lado, mas o País nem sequer o nosso Povo respeita, caso contrário tinha programas, para tentar recuperar as nossas meninas e mulheres, e homens, que estão em situações de Desgraça, para lhes ser devolvida a dignidade!!
          Repara que um País que não cuida dos seus, não merece salvação, e no entanto é isto precisamente que eu vejo por todo o lado.

        • Pedro says:

          O problema é que neste caso estas a importar pessoas sem a noção de Civismo, e em muitos casos com uma fraca noção de educacão.
          Pessoas traumatizadas pelas guerras, muitas das quais financiadas por alguns monstros que existem por aqui..

          Essas pessoas passaram por muito, e é muito dificil incutir-lhes regras, civismo,moderação, teem o “pavio” muito curto, e á minima oportunidade zás..

          Ora esta noção é contrário aos objectivos que era suposto atingir, que é o de importar pessoas em bom estado mental, e com capacidade para nos ajudar…porque para ter problemas… para isso já nós temos muitos e em barda, e para os causar então é melhor nem os trazer.

          É um choque brutal, ao qual muitos sucumbem, levando ás vezes com eles vidas incocentes.
          Depois devido há vida dificil que tiveram, são pessoas que lutam contra tudo, e não querem aprender as nossas regras, a lingua,Culctura,etc.

          O problema não é serem negros,ciganos,arabes,etc…
          O problema é o que lá vai, que os moldou naquilo que eles são, e agora traze-los para uma realidade que é um choque total..
          O que etavas á espera??Seria de estranhar precisamente o contrário, ou seja que eles vinham e que corria tudo bem, não não corre.

          Agora em mil ha uns 100 que até fazem um esforço, mas eu não sei se é boa ideia trazer mil, para só se aproveitarem 100, e o risco que isto trás??
          Para os traficantes de carne, não há negócio mais lucrativo, mas e para nós??
          O que ganhamos nós com isso?
          600€/Mês de investimento, com um risco elevado, montes de problemas, um peso para o País tremendo…e o que tiramos nós de beneficio daqui??

          A meu ver o projuízo é tremendo, não só nas vidas que perdemos, mas no medo constante que nos retiram a calma que existia, mas também na alienação da nossa lingua,cultura,tradições, que pelo que vemos eles nunca vão adquirir, porque não querem, ou não conseguem dada a discrepância.

          Já tentaste falar com estas debandas de fulanos que veem, sabe-se lá como,pois eles estão cá de forma ilegal.
          A maioria deles são marginais, fogem por crimes cometidos lá graves, traficam droga, e secalhar outras coisas, não pagam impostos, o ordenado é depositado fora do País, portanto não existem para o estado arrecadar receita, e também não consegues forçar essa receita, porque eles recebem fora do País…

          Pagas-lhes 600€/Mês, quando tens cá pessoas pobres a passar mal,doentes, pessoas que na grande maioria não recebem nem 400€, e descontaram uma vida, prostituição,sem abrigos, etc vidas marginalizadas…e o que tiras disto??
          Uns falam francês, ou pelo menos tentam, outros tentam falar inglês, com excepções, alguns dizem uma palavra ou outra depois de cá estarem a 15 Anos…

          15 Anos…para aprender Português??
          Eu na secundária tive 3 anos de Inglês, e já falava alguma coisa,
          Tive 3 anos de Francês e já falava alguma coisa,

          Depois apanhas-os nas tuas costas a dizerem mal do teu País, criticam as nossas procissões de santos,as nossas miudas que são umas P*, etc
          Não não me parece que nos respitem, muito pelo contrário.

          O País nem sequer o nosso Povo respeita, caso contrário, tinha programas, para tentar rehabilitar as nossas meninas, mulheres, homens, que estão em situações de Desgraça, para lhes ser devolvida a dignidade!!
          Repara que um País que não cuida dos seus, não merece salvação, e no entanto é isto precisamente o que eu vejo por todo o lado.

  13. Tozzini says:

    É irónica a publicidade deles “ Os vossos antepassados tinham uma pátria em Brandeburgo – foi aqui que o vosso avô levou a vossa avó a dançar” . Para serem verdadeiros deveriam escrever: “foi aqui que o vosso avô foi condenado por crimes de guerra” ou “foi aqui que o vosso avô cumpriu pena de prisão ou foi executado por crimes de guerra”?

    • Max says:

      Que história é essa? Convém não generalizar e responsabilizar os alemães pelos crimes de guerra. Por crimes de guerra, foram julgados 22 altos responsáveis nazis – 12 foram condenados à morte, 3 a prisão perpétua, 4 a penas de prisão entre 10 e 20 anos e 3 foram absolvidos. .

      • Tozzini says:

        Estás a falar dos julgamentos de Nuremberga. Por acaso julgas que foram os únicos? Fora aqueles que não foram condenados (nalguns casos por assassinarem prisioneiros de guerra americanos, belgas…).

        • PJA says:

          Tem razão, muitos criminosos não foram julgados. Porque era impossível, eram muitos, e as pessoas estavam cansadas da guerra, queriam a paz e esquecer. 
          O povo alemão atual, acredito, não tem nada a ver com aquele povo de que em meados do século passado, entraram naquela loucura.

  14. X says:

    Ideologia da treta que só com mentiras e manipulação conseguem enganar o eleitorado, espero que os alemães não sejam tão burros como os americanos.

    • PorcoDoPunjab says:

      X , inteligentes são a Tugalhada, que vota em socialistas, certo?

      • X says:

        O povo votar na extrema direita é votar contra os seus próprios interesses dai a extrema direita só conseguir ir para o poder se arranjar falsos inimigos e outras estratégias para desviar a atenção do seu real programa, tirar direitos aos trabalhadores, amarrar a sociedade e libertar o mercado para os donos do dinheiro, a mim não me enganam.

        • X^2 says:

          O povo votar na extrema-esquerda é votar contra os seus próprios interesses daí a extrema-esquerda só conseguir ir para o poder se arranjar falsos inimigos e manter-se no poder combatendo falsos inimigos e outras estratégias para desviar a atenção do seu real programa: tirar aos trabalhadores os seus direitos, estabilidade e independência social e financeira amarrando a sociedade ao assistencialismo de sobrevivência restringindo o mercado para que o dinheiro flua apenas para os bolsos dos governantes e seus amigos e apoiantes mais próximos. A mim não me engana nem o X nem a sua estimada extrema-esquerda.

        • X^2 says:

          Aqui tem outro ponto de vista que, ao contrário do seu, não falha o alvo… o povo votar na extrema-esquerda é votar contra os seus próprios interesses daí a extrema-esquerda só conseguir ir para o poder se arranjar falsos inimigos e só conseguir manter-se no poder combatendo falsos inimigos e outras estratégias para desviar a atenção do seu real programa: tirar aos trabalhadores os seus direitos, estabilidade e independência social e financeira amarrando a sociedade ao assistencialismo de sobrevivência restringindo o mercado para que o dinheiro flua apenas para os bolsos dos governantes e seus amigos e apoiantes mais próximos. A mim não me engana nem o X nem a sua estimada extrema-esquerda.

        • X^2 says:

          Comentário duplicado: tentei novamente por o primeiro ter desaparecido, afinal voltou a aparecer assim que enviei o segundo.

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