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Europa considera aplicar direitos aduaneiros de 10% e 25% aos produtos americanos

                                    
                                

Autor: Rui Neto


  1. bode says:

    Quanto é que aplica agora ? Não deve ser tão pouco porque estou sempre a ouvir histórias de horror da alfandega em Potugal.

    • Antonio says:

      Isso não interessa para os burocratas. O que interessa são as taxas do outro lado.

    • rjlopes says:

      Atualmente muito pouco. Em média, algo no intervalo de 3-5%. As “histórias de horror” têm a ver com o pagamento do IVA e das taxas de desalfandegamento que não têm nada a ver com tarifas. A malta esquece-se que os preços praticados nos EUA não incluem IVA ou o seu equivalente americano.

      • Yamahia says:

        Não é por ter um nome diferente que deixam de ser taxas

        • says:

          IVA e taxa alfandegária são coisas totalmente diferentes. Os bens em Portugal (e na EU em geral) pagam IVA, tanto os produzidos cá, como lá. No entanto, a grande maioria das empresas pode recuperar o IVA pago, logo o seu valor “líquido” não é o valor do imposto.
          Por outro lado, há uma estatística muito interessante. O “quanto” a República da Irlanda exporta para os USA. É mesmo muito e uma fatia muito significativa é na indústria farmacêutica e química. Que, curiosamente, é quase toda detida por empresas americanas que se estabeleceram na Irlanda para beneficiarem de um regime fiscal mais apetecível. Como aliás a google e muitas outras big tech. Essa malta tem andado muito caladinha. Até o musk agora já é contra as tarifas. E com as recentes quedas livre nas bolsas, não sei se o trump aguenta muito tempo se eles se voltarem contra ele. Curiosamente o Warren Buffet deve estar a rir-se agora. É que com tanto trambulhão, ele segue a subir.
          Mas agora um aparte. Tanta preocupação com outros países “pagarem” impostos para vender aos USA (segundo o trump) mas não o vejo preocupado em cobrar impostos às mega corporações. Algumas pagam ninharias. Ainda esta semana fiquei a saber que empresas como a Walmart e afins conseguem “tourear” a lei e pagar menos impostos sobre o património (das lojas enormíssimas que têm) que uma qualquer minúscula loja local. Conseguiram arranjar maneira de pagar menos impostos sobre imóveis nas enormíssimas lojas do que se apenas lá existisse um terreno vazio. As mesmas empresas que empregam pessoas a tempo inteiro e cujo salário é tão baixo que estas podem pedir ajuda estatal para “vouchers” de alimentos. Vouchers esses que podem ser usados em lojas como… o Walmart.
          É de loucos. Mas mais loucos são os que falam de equidade e não fazem nada para resolver estas situações.

          • Yamahia says:

            O que eu sei é que, como consumidor final, há muitos anos que pago a taxa! Durante algum tempo pude observar essas diferenças de perto, porque era grande consumidor de produtos aftermarket para off-road.
            O meu site preferido ainda existe.

            Mandando vir de barco, como bens pessoais “oficialmente” pertença de algum luso-americano e/ou luso emigrado na América, meu amigo, certas peças saíam-me praticamente a metade do preço. Mais de metade dessa diferença era IVA e direitos; o resto era o lucro da loja importadora

          • says:

            Ou seja, andaste anos a fugir aos impostos. Bem sei que por vezes a carga fiscal dói, mas se calhar é por andar meio país a fugir e a outra metade a tentar. Obviamente que ninguém gosta de pagar impostos, mas eles servem para alguma coisa (sim, também há muito “desperdício”, mas não é a andarem todos a fugir que se resolve).
            E enquanto tu compravas peças a quase metade do preço, outras lojas de material idêntico fecharam porque essas sim pagavam o que devia e não conseguiam concorrer com os preços. Além disso, se o material não pagava IVA, certamente também não pagara IRS na parte do lucro, nem segurança social, nem IRS ou afins quanto aos colaboradores.
            Tens certamente um salário, que paga impostos e para o qual a empresa também paga impostos e taxas (a empresa paga cerca de 30 a 35% em taxas e impostos em cima do salário ilíquido do trabalhador). Um trabalhador com um salário ilíquido de 1000 euros custa mais de 1300 por mês à empresa (e por 14 meses). Chega um tipo qualquer e diz ao teu patrão que faz o mesmo trabalho, não quer recibo e só lhe vai custar metade do que custa agora. Perdes o emprego e deixam de haver impostos para o orçamento de estado e contribuições para a segurança social. Quem acaba por ganhar? Só mesmo o dono da empresa, porque todos, incluindo o país, perdem.
            Portugal é um país de chicos espertos, não é novidade… Mas não é assim que lá vamos, não. Desde o Zé da esquina ao primeiro ministro… já diz o José Nunes “Carneiro Amigo… Andamos todos ao mesmo!!

          • Yamahia says:

            Olha agora vens-me com moralismos. Deves ser dos poucos que nunca mandou vir nada da Shein ou da Temu ou um telemóvel da China.

          • says:

            Fiz meia dúzia de compras no ebay de minhoquises. E na verdade, é mesmo tudo chinesice. Não duram, não há garantias e ainda estão sujeitos a taxas. Mais vale ir ale à china shop. Agora coisa eletrónicas não vale a pena. Não quero pegar fogo à casa.
            Só paguei uma vez numa encomenda da Austrália. Paguei 23% de IVA mais taxas e tarifas de desalfandegamento. de 55 passou para 83 euros. Felizmente não era para mim, era uma coisa que um amigo meu pediu.

          • Yamahia says:

            Exacto, mas ATV Galaxy não vende minhoquisses nem chinesices. E por aqui se podia ver o impacto das tarifas junto do consumidor final.
            Fiz uma simulação e agora se for com morada de Portugal eles já debitam IVA e direitos aduaneiros antecipadamente. A única hipótese é ser amigo o amigo de lá com morada de lá a fazer a compra.

      • piscas says:

        Há alguma tendência para usarem médias ponderadas pelo volume. Se tiveres um produto com tarifas de 80%, não importas quase nada e como tal essa taxa praticamente nem conta para essa média. Acabam por só contar tarifas baixas com alto volume.

      • andre says:

        Uma TV por exemplo paga 14% mais o iva (sobre o valor do produto mais carga aduaneira)
        ou seja na pratica 17% de taxas aduaneiras.

  2. Factos says:

    Uau, que bad boys que eles são. Ainda se habilittam a serem respeitados.

    • jorgeg says:

      lolll +1 estes incompetentes corruptos eurocratas, a unica coisa que conseguiram nos ultimos anos foi destruir a Europa economico-socialmente.

  3. Mário says:

    Resumindo não vao fazer nada, “Baralho de cartas, Enchidos” lol

  4. aiosapo says:

    O Trump pode é ter iniciado o fim da UE. porque é muito bonito fazer o mesmo aos EUA, mas….

  5. Ivo says:

    A recente decisão da União Europeia de considerar a aplicação de direitos aduaneiros de 10% e 25% sobre produtos americanos pode ser interpretada como uma resposta direta às tarifas impostas anteriormente pelos Estados Unidos. Este movimento marca o início de uma retaliação comercial por parte da UE, que procura equilibrar as condições de concorrência no comércio internacional.
    Concordo com esta medida, pois é importante que a UE defenda os seus interesses económicos e comerciais. No entanto, é crucial que a União Europeia se prepare para uma possível escalada desta guerra comercial. O histórico do atual presidente dos Estados Unidos demonstra uma postura frequentemente vingativa em questões comerciais, o que pode levar a represálias ainda mais severas.
    Uma vez que a UE decidiu retaliar às taxas alfandegárias impostas pelo governo americano, é fundamental que mantenha a sua posição até o fim e não levante a bandeira branca durante essas retaliações. Se a UE não se mantiver firme, poderá enfrentar consequências severas e sofrer bastante no cenário comercial global. Assim, a prudência e a preparação serão essenciais para mitigar os impactos de uma escalada neste conflito comercial e garantir a proteção dos seus interesses estratégicos e económicos.

    • Mário says:

      Lol que os Europeus já não vão poder comprar baralhos de cartas e enchidos da América.

      Lol
      Oh amigo a resposta foi para inglês ver, isso não afecta em nada os números.

      • says:

        Afeta sim, visto que há (haviam) acordos de taxas zero ou bem mais baixas. Acordos assinados, também, pelos americanos. É que nem os acordos assinados pelos antecessores respeitam. Parecem os russos… mas adiante.
        Sinceramente, esta é a medida que ninguém quer, mas não deixa de ser necessária. Ao não aumentarmos as taxas, além de perdermos parte das exportações para os USA (com as taxas americanas) íamos continuar a ter os mesmos produtos americanos ao mesmo preço cá, sendo que estaríamos a dar clara vantagem aos mesmos e não estaríamos a proteger devidamente a nossa produção. Imagina uma empresa que exporta calçado ver agora os sapatos custarem mais 20% nos USA. Claro que perde competitividade, mas se não impusermos taxas, o calçado americano continuaria a vir ao mesmo preço. Com taxas “recíprocas”, teremos a hipótese de, dentro do possível, equilibrar a perda de exportação com aumento de consumo interno.
        Infelizmente é este o caminho e a aplicação de taxas é necessária dentro do contexto que temos. Não é a única medida, uma vez que agora há que reforçar a produção interna e até produzir coisas que não produzíamos antes. Mas, não terá de ser só a EU a fomentar essa produção. Têm de ser os governos locais e até os empresários privados. Para o mal ou para o bem, vão abrir-se novas oportunidades de negócio. Se, por exemplo, as jeans Levi’s ficarem 20 ou 30% mais caras, as empresas da EU podem, e devem, reforçar o sua gama e atacar o “espaço” que se vai abrir no mercado. A malta continua a comprar calças. Tem de ser este o caminho. Reforçar produção, produzir coisas que anteriormente apenas vinham dos USA e reforçar serviços a partir da EU. Quiçá até aproveitar mão de obra especializada vinda dos USA, que por acaso até tem havido alguma vontade de pessoas “fugirem” do atual clima sócio/político dos USA.
        Acho que nesta fase ninguém quer uma guerra comercial, mas a verdade é que a temos. Não fomos “nós” que a começámos, mas se estamos a ser atacados temos de nos defender. Ninguém, mas ninguém mesmo vai ganhar no imediato nem no médio prazo. com estas medidas. No longo prazo é sempre complicado analisar. A tendência das últimas décadas vinha sendo de abrir portas, assinar acordos bi laterais, estabelecer quotas de mercado entre outras medidas. Vai doer vai, mas será bem pior se a EU não fizer nada. O certo é que no mesmo disto tudo temos os USA estão cada vez mais isolados comercialmente. Se a ideia deles era “ganhar” dinheiro com as taxas (e vão, obviamente) também o vão perder na quebra do consumo e na enorme queda das bolsas. Na verdade, a quebra das bolsas é bem mais problemática para os americanos “médios” do que é por cá. Se por cá há investidores e empresas que “vivem” da bolsa, por lá estamos a falar também de gigantes fundos de investimento e até fundos de pensões, algo que mexe diretamente no bolso do americano comum.
        A ver vamos se a sina dos USA não é ficar orgulhosamente só como a Venezuela ou a Coreia do Norte.
        E antes que alguém fale das tarifas EU/China, a questão é totalmente diferente. Talvez até mais complicada, mais muito, muito diferente.

    • Anung says:

      Vingativa? Ou será mais equilibrar a balança?

      Os outros é que toleravam as taxas e impostos da UE porque gostavam de ter a UE como meretrix á disposição.
      Trump não precisa disso, já tem muitas.

      • says:

        Daqui a pouco não tem é nenhuma. Países já está difícil. O musk já está a contraria-lo. Com os trambolhões na bolsa, não sei não… ainda tem de ser virar para a melancia, mas acho que ela também não lhe dá bola 😀

  6. cAPEX says:

    Querem mesmo dar cabo do povo.

  7. Anung says:

    Ainda gostava de ver um artigo com informação de preços tipo isto:

    Caso para um artigo de preço base 1000 euros/dollars

    Qual o valor atual e o novo (com as novas taxas) que vai ficar o na UE e EUA?
    Qual o total de taxas cobradas hoje e as futuras? (Impostos também podem ser taxas, não esquecer)

  8. Anung says:

    EUA, Rússia e China já perceberam que está na altura de actuar, já perceberam a anedota que a UE se tornou.

    Fracos militarmente, fracos tecnologicamente, fracos industrialmente, fracos enquanto pessoas, fracos enquanto líderes.
    Trump pode ser a salvação do futuro da europa.

  9. TugAzeiteiro says:

    UE = cão que ladra mas não morde… ai que eu vou-me a ele… ai que eu vou-me a ele…. e depois, lá lá lá lá…. Que anedota de “união”!

  10. ummu says:

    A UE não passam de vassalos dos EUA.
    Durante decadas deixaram os EUA darem ordens directas aos cobardes em bruxelas, que por sua vez, obedeceram cegamente e sem perguntas.
    E desde que Ursula Van Den Lyen está como presidente da comissão europeia, não só obdecem cegamente, como aguardam diariamente por instruções em como destruir (ainda mais) a Europa

  11. PorcoDoPunjab says:

    O quê? Estou que nem posso.
    Tarifem tudo e um par de botas, menos os baralhos de cartas.
    Ai a minha vida, o que vai ser de mim.

    Eu bem digo que a Europa vai ter o mesmo destino que o Império Romano.
    Não querem acreditar? Paciência.
    Depois acreditam.

    Nunca vi tanta gente fraca ao leme dos destinos da Europa.
    Povos que escolhem isto para governos, só merecem uma coisa, extinção.
    É precisamente isso que está a acontecer.

  12. Yyy says:

    Fio dental e baralhos de cartas ? Eles que olhem para a China e que se aliem a ela .

    • Ivo says:

      Concordo plenamente com sua opinião. Além disso, também acredito que os políticos da UE precisam ter coragem para enfrentar quaisquer sanções impostas. Infelizmente, percebo uma falta de determinação nesse aspecto, como você mencionou.
      A coragem política é essencial para garantir que os interesses da UE sejam defendidos de forma eficaz, seja por meio de alianças ou de medidas autónomas.

    • Max says:

      A lista de produtos é extensa, mas fio dental e baralhos de cartas deve ser piada.

  13. M says:

    Baralhos de cartas e enchidos! Ora gaita! Estamos lixados

  14. Carlos says:

    Nunca devemos fazer o mesmo que foi feito antes da segunda guerra mundial. Apaziguar. Ele aplica taxas de x, nós aplicamos taças de y, muito superiores. Ele é forte com os fracos e fraco com os fortes. Não esquecendo que é descendente de esquizofrénico. Da parte do pai. Não precisamos de outro Hitler

  15. Max says:

    Quais são as taxas alfandegárias que Trump já aprovou sobre produtos da UE:
    – 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio – entrou em vigor em 12/03/2025
    – 25% sobre os automóveis – entrou em vigor em 03/04/2025
    – 20% sobre os outros produtos como “tarifas recíprocas” – entrarão em vigor a 09/04/2025
    Mas é preciso perceber que primeiro mandato, em 2027 e 2018, Trump a os ameaçou a UE com taxas idênticas, incluindo os 25% sobre os automóveis. Mas houve negociações intensas que evitaram que fossem aplicadas. A UE aprovou, então, taxas alfandegárias retaliatórias que, nos temos dos acordos comerciais dessa altura, ficaram suspensas até março de 2025.
    O que a UE tem atualmente previsto é – em resposta à em vigor aprovada por Trump de 25% sobre o aço – levantar essa suspensão, ou seja, os produtos dessa lista de 2017-2018 – tirando o whisky bourbon (pela óbvia razão de que Trump anunciou que se a UE retaliasse, as bebidas importadas da UE).
    A UE ainda não aprovou o que vai fazer relativamente à taxa de 25% sobre os automóveis e de 20% sobre os outros produtos.
    Então e que produtos são esses? Diz a fonte (link por baixo da primeira imagem):
    “Dentro desta lista variada estão, por exemplo, milho doce ou arroz, charutos, cigarros, óleos essenciais, calçados, vários tipos de móveis, óculos de segurança ou ópticos. E desde minerais e concentrados de cobre, passando por elementos muito específicos usados na construção de engenharia civil, como trilhos ranhurados, certos tipos de tubos metálicos , até galinhas poedeiras, vários tipos de carne de aves ou café, para citar apenas alguns exemplos da extensa lista”

    • Max says:

      A lista de UE tem 1700 produtos. O El País publicou alguns que Espanha importa dos EUA (a taxa é de 25% exceto quando está anotado 10%): Grão de soja que não sejam para plantar; Amêndoas sem casca não amargas; Milho que não seja para plantar; Minérios de cobre e seus concentrados; Polietileno de alta densidade; Preparações de beleza, excluindo maquiagem e pós; Espelhos retrovisores para veículos; Itens de plástico não especificamente classificados; Polietileno linear; Barris, cubas, cubas de madeira; Polietileno não linear; Manufaturas de ferro ou aço não especificamente classificadas (10%); Lentes de contato; Pinturas e desenhos feitos à mão com menos de 100 anos; Papel e cartão Kraft de peso médio e superior; Placas auto-adesivas de plástico não especificamente categorizadas; Livros ou folhetos não especificamente classificados; Preparações capilares, excluindo shampoos e lacas; Máquinas e aparelhos elétricos com função própria e não especificamente classificados.
      A lista da UE foi preparada segundo o critério de se tratar de produtos facilmente disponível na UE para não afetar os consumidores. Pelo contrário, a taxa única de Trump, de 20% não distingue os produtos.

      • Max says:

        A lista dos 1700 produtos (foi excluído o whisky bourbon) foi aprovada hoje pelos Estados-membros (com o voto contra da Hungria). Agora é esperar se Trump faz o que anunciou – aumentar as taxas alfandegárias em caso de retaliação (como fez com a China – passou de 54% para 104%, e a China passou de 34% para 84%).

  16. aiosapo says:

    O problema aqui é que os americanos venderam divida publica à China durnate anos e como recebiam dinheiro estava tudo bem. Esses cheques carecas acabaram e agora repararam que ninguém lhes compra nad aproque a não ser as apples pouco ou nada têm para vender a não ser petróleo e os teslas que parece-me que nunca gostaram muito deles porque ferem o seu produto prefrido aka petróleo.

    Ou seja, os Estados Unidos da América são a Venezuela da América do Norte. A Nigéria da América do Norte. Vivem do petróleo e pouco mais e qualquer dia é do petróleo e indústria militar como os amigos russos e quem produz a tecnologia d eponta vai ser a China e Europa.

  17. Max says:

    Acima: Trump anunciou que se a UE retaliasse, as bebidas importadas da UE – teriam uma taxa de 200%.

  18. Lino says:

    Sou um defensor da UE, no entanto, primeiro que decidam qualquer coisa é um horror… já tinham dito por várias vezes que estavam prontos a reagir, até ao momento nada! Quando sai a lista definitiva é um mistério?!

    • Max says:

      Como assim? A lista é a mesma e já era conhecida dede 2017/18, tendo sido retirado o whisky bourbon. Tinha sido, então, suspensa até março deste ano e foi aprovado hoje – pelos Estados-membros, com exceção da Hungria. São 1700 produtos, com taxas retaliatórias até 25%, em resposta à taxa de Trump de 25% sobre o aço e de 10% sobre o alumínio. Está prevista para breve a resposta da UE às taxa seguintes de Trump, de 25% sobre veículos e de 20% sobre a a generalidade dos produtos.
      A UE não é um país governado pela Comissão Europeia. Muitas decisões têm que ser tomadas pelos Estados-membros, que nem sempre têm os mesmos interesses. Além de que hoje era uma data importante para possíveis acordos negociados, que os EUA não aceitaram – como a isenção de taxas sobre produtos industriais entre a UE e os EUA. Não fazia sentido anunciar taxas retaliatórias antes.

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