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Energia sem fios, o fim da ditadura dos fios!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Paulo Silva


  1. João says:

    Isto não fará muito mal à saúde?

    • Paulo Silva says:

      Essa é precisamente uma das grandes questões que se colocam quando se fala nestas tecnologias.

      Este foi o primeiro artigo do Luís Santos no que respeita a esta temática, e nos próximos certamente que esse será um ponto (tópico da saúde) a ser tomado em atenção e analisado.

    • Sight says:

      Isto funciona de uma maneira um tanto ou quanto semelhante à do radio, e até agora não tivemos problemas com isso.

      • Leandro says:

        Cancer pra todo lado pode ser um indício de que isso não seja 100% verdade.

      • kekes says:

        Não tivemos problemas? Existe gente “alergica” a esse tipo de coisas, e esses são apenas os casos que se diagnostica, imagina aqueles desconhecidos, e com a proliferação desse tipo de tecnologias, pessoas com problemas desse tipo vão cada vez ser mais vulgares. A energia que essa tecnologia transmite tambem deve ser enorme o que a meu ver tem de algum modo interegir com o nosso corpo. O problema não é uma curta exposição, é uma longa exposição.

      • chicosoft says:

        Não faz mal?!?!?! Mete-te á frente de um transmissor/receptor de MW, supostamente não faz mal, que tem só um watt de potencia, mas que sentes alguma coisa a acontecer sentes..

      • jimmy says:

        bem, comparar esta tecnologia com a do radio, é ser muito simpatico.

        Isto é mais um transformador bobinado, em que o secundario esta bem distante do primario, é masi isso, algume concorda ??!?!?

    • Corrigindo ligeiramente a pergunta:
      Isto não faz mal à saúde, e qual é o desperdicio energético ?

      Vejo aí falar-se em 75% e 82% de eficiencia etc, tudo bem, mas há desperdicios? Se há, que é muito provavel, sinceramente prefiro os cabos.
      Não me aparece um terceiro olho e não aumenta a conta da luz que de dia para dia aumenta sabe-se lá porquê.

      • Fernando says:

        Se a eficiência é de 75% ou 82% o desperdício será de 25% ou 18% respectivamente…

      • NeMewSys says:

        O teu carro só consome 30-50% de energia util do combustível, o resto é desperdiçado. Se te comportas assim com 80% nem quero imaginar como anda o teu carro… És tu que o empurras?

        • David says:

          Se posso fazer com 100% de eficiência porquê fazer com 80%? Mais caro? E sem vantagem indiscutível? Alias quem não quer cabo, ponha por dentro das paredes. Fica 1 metro de fora e é mais barato. Não digo mal da tecnologia, mas não trás vantagem. O futuro não é este, o futuro é todos os dispositivos serem autónomos energicamente. Como é referido na reportagem “longínquo ano 1896”.

          • Paulo says:

            Os próprios fios têm perdas, porque encontram resistência no material do fio, logo não têm eficiência de 100%, mas andam lá próximo.

          • VictorFR says:

            Não trás vantagem???
            Pessoal, só num curto espaço de 2 metros quadrados no meu quarto preciso de energia para alimentar o seguinte: um PC, um monitor, uma TV, um router da meo, uma Box Meo, 2 discos externos que necessitam de alimentação e um conjunto de colunas de som… Portanto precisava de 8 fichas na parede só neste espaço de 2m^2… ou então extensões com várias entradas… (->Perigo, muito perigo…)

            Para além disso tive que deslocar um portatil, e o meu carregador de Telemovel e baterias para outro lado devido á quantidade de aparelhos electronicos que tenho naquela zona… Portanto eu nem falei em candeiros de mesa nem nada do genero, apenas aquilo que uso diáriamente…

            Para além disso, a referir que tenho mais uns quantos cabos para ligar os vários aparelhos entre si. (Cabo de rede, HDMI, Cabos de Som, Cabos para a Placa de Som externa, USBs para discos, ratos, teclados, cabo pc – monitor, Cabos das colunas 7.1, etc.)

            Portanto acho que começam a imaginar a confusão que será no meu quarto… certo? Agora imaginem limpa-lo…

            A única solução é esconder os fios com os moveis onde os aparelhos se situam, mas ainda assim é impossivel manter o local organizado…

            Portanto para toda a gente que não vê vantagens nenhumas nesta fantástica tecnologia, tentem ter muitos aparelhos em pequenos espaços… (que é para ligarem Ts e extensões umas ás outras e ainda “botam” fogo á casa)

            Pessoalmente, quando esta tecnologia estiver á venda eu vou ser um dos que vai investir nela…
            Ah, e já agora se se lembrassem de criar um sistema sem fios para todo o tipo de periféricos seria perfeito… (eu disse “todo”, não disse alguns)

          • Lourenço says:

            concordo, e não concordo..

            concordo que não traga vantagens já!…
            mas excluir a ideia só porque hoje ainda está bem longe do ideal, não!…,
            parece-me bem que trabalhem nisto e parece-me bem que desenvolvam mais ao ponto em que não haja tanto desperdicio, ao ponto em que seja mais barato, ao ponto em que traga vantagens..

            como dizia o Quim, roma e pavia não se fizeram num dia

        • tal como disse o david e com razão, quanto mais puder poupar mais poupo. o meu carro até gasta pouco, mas se pudesse trocar por um que nao gaste nada era já. tendo escolha, opto pelo económico. não vou passar a usar isto só por ser novidade se não me der vantagens. a tv ta encostada à parede, mais um cabo menos um cabo…

          • David says:

            Paulo parece-me óbvio que os cabos também têm perdas por efeito de Joule e não só. Mas aqui quando se fala em 80% de eficiência é na base dos fios de cobre, ou seja, o fio é dado como referência, como tal 100%.

        • Daikoni says:

          Os motores de combustão interna (incluo explosão, btw) mal chegam aos 30%.

          Motores eléctricos é que têm + de 90% de eficiência energética =)

    • António says:

      Faz.

      Assim como os telemóveis e respectivas antenas, a radioactividade, o monóxido de carbono dos tubos de escape, etc. etc. etc.

    • J Costa says:

      Tenho receio que sim…

    • Valdir Jr says:

      Que tipo de transmissão estamos tratando???? Transmissão via rádio (wireless-power)???
      Transmissão de matéria via rádio???rs

      Abraços e viva a evolução.

  2. alan says:

    Isso é fantástico, estamos entrando, graças a deus, em um novo período na tecnologia. Caso implementem isso, de forma ampliada e concreta ao redor do mundo, creio que haverão grandes mudanças em todas as áreas, especialmente na arquitetura (especificamente no interior de casas/ escritórios – novos móveis, aparelhos etc conjugados com a tecnologia supracitada)

  3. Numa says:

    sou contra isso, o mundo não precisa de mais desperdício de energia do que já tem

    • Zé Tolas says:

      Um ponto de vista válido… pelo menos enquanto não houver uma eficiência de 99.99999%

      Já agora, duas perguntas.. o equipamento tem de estar em linha de vista com o emissor? se não começaremos a ter roubos de electricidade! E ainda assim, qualquer pessoa que venha a nossa casa poderá carregar o seu telemóvel ou portátil sem sabermos 😀

    • badsector says:

      O único comentário inteligente até agora.

    • Luis Santos says:

      Isso tem sido o principal factor dos ultimos avanços desta tecnologia. A eficiência energética está perto dos 100%. Quando isso acontecer poderemos ter energia somente qd precisar mos dela.
      Penso só um frigorifico que só usa energia quando necessita de arrefecer, em vez de estar constantemente ligado.

    • NeMewSys says:

      É uma tecnologia já bastante usada, não é nada de novo, o que mudou é que agora entrou mais na moda. Mas até as escovas eléctricas já usam este tipo de interface para se recarregarem.
      É verdade que a eficiência está longe de ser perfeita, quiçá a solução esteja na mecânica quântica. Penso ter ouvido falar de “transporte” de corrente electrica através de quantum entanglement effect. Alguem está a par disto?

  4. CMTuga says:

    De facto é incrível…

  5. Jaimekas says:

    Isto é tudo muito bonito, mas eu quero ver é o peso que isto tem na carteira.

    • Vítor M. says:

      Se pensarmos que serão banidos backbones e estruturas anexas de muitas casas e empresas, a poupança poderá ser grande.

      Mas… no início nunca é barato…

      • NeMewSys says:

        Mas não te esqueças, que com essa tecnologia que utiliza indução, terás de criar “spots” próprios para fornecer electricidade, e esses spots terão de ser alimentados por cabos. Por isso a meu ver tudo ficará igual, só que em vez de tomadas terás esses “spots” colados às paredes ou até mesmo mesas onde podes colocar aparelhos que queiras ligar à corrente como telemovel e portatil.
        Isto tudo porque tens de ter as bobinas dos aparelhos no angulo certo em relação ao circuito indutor, caso contrario, não tens corrente.

  6. Nuno S. says:

    [Offtopic] Só pra dizer que o novo logo e theme estão excelentes. O design está muito agradável 😉
    Notei agora que este texto da caixa onde escrevo está a cinza, penso que aqui o preto seria mais indicado…

    Continuação de bom trabalho!

  7. Leonardo Macedo says:

    Depois vamos começar a usar a energia do vizinho, como fazemos com routers wireless… 🙂

  8. J.C.Lopes says:

    E a questão da humidade no ar, que pode ser bastante condutora.
    Com certeza que será uma questão que estará a ser levada em conta mas com a ânsia, entenda-se ganância, de apresentar resultados, não levará estas empresas a descurar algo.

    • Frigo says:

      lol. e o teu corpo é o quê? água… se calhar pensaram nisso não? enfim

    • NeMewSys says:

      Preocupa-te com isso no dia em que tu ao tocares num iman com as mãos molhadas levares um esticão. Quando isso acontecer, let me know 😉

      • J.C.Lopes says:

        Que eu saiba um simples iman, a não ser que seja um iman extremamente poderoso, não será capaz de indusir 220v

        • MotardFeio says:

          Não precisas de 220V para morreres electrocutado. Bastam 12v, desde que tenhas uns quantos Ampére a percorrer o teu corpo. E campos magnéticos andam em toda a parte. A diferença é na intensidade do mesmo. E quanto a isso ainda ninguém deu certezas de ser ou não prejudicial à saúde. Eu gosto de ter cabos por onde passa a energia eléctrica, ali isoladinha sem contacto e sem ter mais um campo magnético a atravessar o meu cérebro. Mas isso sou só eu.

          • Luis says:

            Com 12 V nao matas ninguem.

            O corpo humano apresenta uma resistência constante, da ordem os K Ohm. Aplicando esta diferença de potencial a um ser humano, a corrente que o percorre é da ordem dos mA, portanto não fatal.

            A corrente de acordo com a lei de Ohm depende da tensão aplicada a uma resistência e não o contrário, porque estes dois valores apresentam-se constantes nesta situação.

            Muitas vezes as fontes de alimentação e dispositivos semelhantes têm protecções contra curtos-circuitos e correntes elevadas, por isso, também evitam que por exemplo uma fonte de 100 V seja mortal, pois caso a carga puxe mais do k a corrente máxima permitida, actua um dispositivo de segurança que limita a corrente (transístor com Rsense).

            Um outro exemplo são os tasers, ou isqueiros de cozinha que funcionam por descargas eléctricas da ordem dos KV. A tensão gerada é suficiente para quebrar a rigidez dieléctrica do ar, contudo, a corrente que é possível aplicar a uma carga é de apenas microAmperes (resultante da carga eléctrica armazenada nos condensadores), caso contrário seria fatal.

  9. joão Cardoso says:

    Muito bom!
    É agora que aqueles “vizinhos” vão começar a roubar a energia ao “alheio”,por outro lado provavelmente não será necessário o investimento em fogões ou placas de indução,visto que iremos cozinhar na sala ou na casa de banho,aliás arrisco-me a dizer que irá ser lançado um novo programa de televisão denominado: “Wireless Kitchen”.
    Cumprimentos!

  10. M.Manuelito says:

    Acho que nos próximos 10 anos a evolução tecnológica será mesmo surpreendente.

    • Luis Santos says:

      Pelos ultimos avanços em menos tempo certamente haverão casas com algum tipo de electricidade sem fios.

      Nos proximos artigos a pplware irá mostrar os últimos avanços e as implementações mais provalveis.

  11. Luís Bruno says:

    Fantástico. Parece que já estou a ver as senhoras donas de casa com o aspirador às costas e com total liberdade lol

  12. CMatomic says:

    Essa tecnologia “electricidade wireless” tem mais de 100 anos foi descoberta por Nikola Tesla

  13. Spark says:

    Sem dúvida algo que me fascina, a vida sem fios é maravilhoso, mas, com tanta “radiação” que somos diariamente expostos, como é o caso dos telemóveis, wireless e os restantes amigos não será que não estaremos a exagerar no que respeita à saúde!?

    • Diarreia Mental says:

      Com a radiação a que somos diáriamente expostos, vamos acabar por nos adaptar, uma vez que não são doses fatais repentinas… é claro que irão surgir alguns efeitos adversos, mas estes também podem ser entendidos como evolução da espécie. Por exemplo, porque temos 2 olhos? 1 não seria suficiente? e se tivermos 3 (com ângulo de visão de 270 graus)?
      Para 99% das pessoas que vão ler isto, 3 olhos já é uma aberração, para os restantes 1% é evolução.
      Se tivéssemos todos 3 olhos, pessoa com apenas 2 seria freak…
      Não digo que não possa haver casos trágicos, mas esses hão de haver sempre, seja em que situação fôr (doenças degenerativas, virus dormentes na natureza)…

  14. Isto é fantástico de tanta forma que nem posso dizer metade.

  15. Nuno Sousa says:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Indu%C3%A7%C3%A3o_eletromagn%C3%A9tica

    O problema é que não é eficiente, e é fortemente dependente da posição (supondo que as fontes são localizadas).
    Existem outros problemas, como o caso de carregar metais com correntes espurias, criação de correntes de Faraday, etc.

    Parece-me uma aplicação bastante interessante mas para finalidades muito especificas. Não me acredito, pelo menos usando indução sem focalização a tecnologia vença no mercado do uso doméstico.

    • NeMewSys says:

      A resposta certamente passará pela mecanica quantica. Como referi mais acima, através da correlação quântica (quantum entanglement) é possivel transferir informação, e muito possivelmente energia a uma velocidade infinita (maior que a da luz) e a custo zero.

      • Rui Guedes says:

        Parece-me impossível isso… Não há nada que possa ser mais rápido que a velocidade da luz.

      • Nuno de Sousa says:

        Sinto muito, mas está completamente errado.

        O fenómeno de entanglement não pode ser massivo por causa da criação de pares de partículas no vazio, em especial se queremos focalizar radiação. Apareceria um fenómeno chamado scattering de Bremsstrahlung em casos extremos.
        Quanto ao transporte de informação a velocidades infinitas, no contexto, é o mesmo que ter duas bolas de cores distintas (azul e verde). Sabendo inicialmente que as cores das bolas existentes, e se estas forem transportadas para distâncias brutalmente grandes, no momento em que se medir a cor (observar que a cor da bola que está em Andrómeda é verde), automaticamente sabemos que a que está na terra é Azul. A isto chama transporte de informação a velocidade infinita?
        A conversa de propagação a velocidades acima da velocidade da luz deve-se a uma piada do Dr. Ignacio Cirac e que tem vindo a ser frequentemente deturpada.

        • Paulecas says:

          A questão é que a cor das bolas não é constante. No entanto, sabes que se observas uma cor verde numa bola em Andrómeda, o seu par está azul seja em que local do universo for. Se verificas que a a cor da primeira bola se modificou para vermelho, sabes imediatamente que a bola nos confins do universo também alterou de cor e podes saber a sua nova cor desde que entendas a relação entre as duas. Daí ser possível transmitir informação, desde que consigas induzir uma modificação numas das bolas fazendo com que um observador junto da 2ª bola possa assistir a um sinal nesse instante.

  16. Rik says:

    Estou farto de fios 😛 no futuro nem existe curso de cablagem 🙂

    • Deus says:

      Concordo,e quanto aos problemas de saude essa questao pode-se por em tudo…
      Quantos de voces tem smartfones? A largura frequencia usada nesse telemoveis e enorme e poucos se preocupam…

      • Luis says:

        Não tem a ver com gamas de frequências usadas, mas sim com a potência do sinal emitido.

        Para conseguir recolher energia suficiente no receptor para ligar uma televisão, ainda que exista uma eficiência muito elevada de conversão da radiação electromagnética, é necessário emitir um sinal de enorme potência.

        Esta potência é que vai ditar se existirão danos para a saúde. Os danos serão os essencialmente efeitos térmicos (semelhantes aos provocados pela radiação solar).

        • MotardFeio says:

          Luís, ainda acerca da tua resposta anterior ao meu comentário.
          Põe as mãos nos dois bornes de uma bateria de um carro e vê o que acontece.

  17. eu mesmo says:

    fala-se em eficiência energética… mas se bem me lembro, ouvi uns superiores numa central termoeléctrica dizer que tinham prejuízos muito altos ao transportar a energia… POR CABOS…

    • Luis says:

      Por cabos existe o problema da tensões serem muito elevadas e provocarem descargas eléctricas, ou das correntes serem muito elevadas e dissiparem muita potência/calor nos cabos.
      Pelo ar são radiações electromagnéticas ao invés de Tensão/Corrente, logo o problema de transporte de muita potência não se põe da mesma forma.

  18. pmatense says:

    Este assunto já tinha sido apresentado na TED em 2009:

    http://www.ted.com/talks/eric_giler_demos_wireless_electricity.html

  19. bigkax says:

    “Sempre houve carangueijos (cancer).”
    Não era o caso até o Homem dar nomes a constelações de estrelas arbitrarias no céu escolher 12 ignorando uma 13ª e dividi-las em intervalos de 1 mês ignorando o tamanho das mesmas…
    Sim existe um cancer na sociedade mas para o eliminar tinha-mos de cometer genocídio….

    • Fernando says:

      Pois mas acontece que o cancro não é 100% genético, nem 100% adquirido é uma junção de pré-disposição genética com as condições certas para se desenvolver, se não andares a “tomar banho” em radiações podes viver toda a tua vida sem nunca sequer teres nenhum problema.

  20. Roberto T. says:

    Sendo baseado no principio da indução, apenas são transmitidas ondas magnéticas da fonte para o receptor e não ondas electromagnéticas, por isso assim de repente não tou a ver perigo para a saude dos utilizadores.

  21. José C. Ferreira says:

    Antes demais bom artigo e venha mais informação sobre isto 🙂
    No entanto espero que tenham consciência que eficiências superiores a 90% serão dificilmente atingidas, a eficiência de forma simples estará sempre dependente da distancia e o angulo entre os “acoplamentos”, quanto maior a distancia, menor a transferência, maior o desperdício para o compensar.

    Para mim só faz sentido em certas e determinadas situações, escova de dentes é uma delas e já é aplicável, consolas portáteis e outros brinquedos para crianças, ou seja situações onde o contacto com a tensão da rede domestica ou a presença de altos níveis de humidade pudesse ser evitada.

    A nível de segurança assusta-me mais se a ideia for aumentada a grandes níveis de potencia, a hipótese de se acontecer casos de queimaduras, porque basicamente é um fogão de indução…

    A ver vamos no que dá…

  22. Daqui a nada além da net wireless do vizinho estamos também a roubar luz xD

  23. Maria da Silva says:

    Mas gente, isso não vai dar choque em todo mundo não? Não vai matar ninguem????

  24. rebel says:

    captar as energias um dos outros quem paga no final

  25. cris says:

    Grande artigo! Ficamos todos à espera do próximo passo na evolução desta tecnologia!

  26. Ryan says:

    O conceito e os avancos parecem-me mesmo muito interessantes. Uma pessoa como eu aderia logo a primeira. O que realmente me preocupa neste momento nao e tanto por ser uma coisa interessante mas sim o consumo. Sera mais barato? Ja vimos por exemplo que os aparelhos que recebem internet sem fios a energia das baterias desaparece depois de algum tempo. E verdade que as baterias contem mais energia mas tambem gastam mais. Ok ha 6 anos um telemovel demorava 1 semana sem ser regarregado. Quando o wi-fi, GPS e outras opcoes para ser standard se uma bateria durar um dia acho que ficamos contentes. Agora aplicar isto a aparelhos energeticamente mais exigentes deixa-me a pergunta sera que a factura de electricidade vai ter numeros mais altos? A tecnologia e bonita… mas o orcamento apertado!!!

  27. proeng says:

    Bom dia a todos!
    Já li aqui muitas coisas acertadas sobre o tema e muita asneira também (quer do lado dos prós quer do lado dos contra).
    Se por um lado é verdade que em alguns casos específicos esta tecnologia poderá ser interessante, por outro lado a eficiência é ainda miserável comparada com o sistema convencional de transmissão de energia eléctrica em que facilmente se atingem eficiências na ordem dos 99%.
    Há ainda que fazer estudos sérios sobre os efeitos para a saúde de uma exposição constante a ondas rádio de elevada potência.Lembro que no caso dos radares (aplicações rádio de elevada potência) é considerada prejudicial à saúde a exposição prolongada e a curta distância. Tudo isto deve ser avaliado seriamente antes de se passar a usar em larga escala uma tecnologia em que ainda existem muitas perguntas sem resposta(apesar de já existir desde a época do sr. Tesla)…

  28. André says:

    Já não era sem tempo. Fim da era dos fios…

  29. Pedro says:

    Adorei a ideia. Acho que um futuro sem tomadas, apenas carregar num botão e o aparelho ligar, será mt fixe.
    Poderá surgir problemas de saúde claro, já que esta tecnologia deve usar campos magnéticos para mover a carga eléctrica dos aparelhos. Pelo menos do que estou a estudar na universidade esse é o único método que conheço para mover cargas dentro de um circuito.
    Fico a espera de mais desenvolvimentos.

  30. MM says:

    Muito bom artigo!!

  31. claudio says:

    Muito bom mas levanta varias questões

    então o meu vizinho poderá estar a gastar da minha conta de electricidade ? ou a electricidade vai passar a ser gratuita?

    então e depois a questão da saúde é que se formos a ver bem as casas daqui pouco parece um micro ondas é wireless é electricidade sem fios é telemóveis é só radiações.

  32. MIGUEL says:

    BAH… nada de novo…
    Queria era água via wireless…
    Deve de estar quase… E já agora os esgotos, vinha mesmo a calhar!! 🙂
    Abraço e mt bom artigo repleto de “bons” comentários…

  33. Sergio Pinoia says:

    É incrivel sim, mas tudo isto já está pensado à mais de 100 anos.
    Tal como Leonardo da Vinci, tambem Nicolas Tesla era um Génio.
    Procurem a “Guerra das Correntes” para terem uma noção.
    Agora, ha muitas formas de transmitir energia. É possivel carregar e fornecer aparelhos com energia sem danificar o meio em redor, ou criando apenas zonas de instabilidade muito reduzidas.
    Mais, todas as empresas de R&D estão Obrigadas a respeitar normas de segurança nos aparelhos criados, ainda para mais estes ‘prótotipos’.
    No entanto, esperem um pouco. Quando a tecnologia deixar de ser ‘prótotipo’ haverá muito mais informação sobre todos este assunto.

  34. night says:

    a eficiência até está muito boa, e isto graças aos feixes serem direccionais, ou seja, o emissor está apontado para o receptor, a energia não “anda a voar” à solta.
    em termos de saude, fiz um trabalho na faculdade na cadeira de fisica com um emissor de ondas electromagneticas(tecnologia aqui usada), e ao fim de 2h ali à volta do trabalho, fiquei com dores de cabeça. não nos mata, mas também não nos faz bem.

  35. Pensamento Positivo says:

    Boas! Parece uma boa tecnologia, mas pensemos bem: Pessoas com próteses auditivas, próteses ósseas metálicas, pacemakers, epilepsia, electrosensibilidade além de algumas outras patologias devem constituir uma significativa parte da humanidade que não pode ser esquecida… E mesmo para os outros haverá que ter cuidado.
    Penso no entanto que esta tecnologia poderá ter algumas boas aplicações como o carregamento de telemóveis, máquinas de barbear, escovas eléctricas, ou nas garagens para carregar carros eléctricos a baixa distância. Mas os cabos nunca deverão ser substituídos por completo e terão certamente bons e longos anos de vida!!!…

    Parabéns pelo novo site mais bonito e mais acessível!…

  36. Sérgio Mata says:

    Na minha opinião gostaria que esta tecnologia não entrasse em produção, porque poderá afectar negativamente a nossa saúde.
    Conforme é de conhecimento geral, o corpo Humano funciona através de impulsos eléctricos e estou quase certo que esta transmissão de energia irá de alguma forma influenciar-nos.
    Sendo eu amante de rádio comunicações em várias frequências, sei por experiência própria que a radiação emitida provoca alterações no nosso corpo por ex: se estivermos 3 ou 4 horas a transmitir rádio com potencias elevadas (100W xxxxW) ficamos extremamente cansados e com dores de cabeça.
    Experimentem ter um router wireless na vossa cabeceira a noite toda, vão notar que acordam cansados, eventualmente com dores de cabeça, alterações de humor e etc (embora o wireless caseiro seja de baixa potencia +- 500mW, mesmo este pode influenciar-vos)
    Abraço,
    Mata

    • Pedro Pinto says:

      Boas Sérgio

      Wireless caseiro 500 mW??? Segundo a Anacom tens o limite dos 20dB (100mW). Com essa potência à cabeceira “acordas…morto” 🙂

      • Sérgio Mata says:

        lol, espero que ninguém tenha “quitado” o seu router caso contrário ainda posso ser acusado de homicídio involuntário pelo que escrevi. Obrigado pela correcção, foi uma perfeita ignorância minha parte no que toca ao wireless caseiro.
        Abraço,
        Mata

    • Paulecas says:

      “Conforme é de conhecimento geral, o corpo Humano funciona através de impulsos eléctricos e estou quase certo que esta transmissão de energia irá de alguma forma influenciar-nos.”

      Está quase certo baseado em quê?
      Às vezes as pessoas dão opiniões sem saber bem do que falam e sem se documentarem.

      “Sendo eu amante de rádio comunicações em várias frequências, sei por experiência própria que a radiação emitida provoca alterações no nosso corpo por ex: se estivermos 3 ou 4 horas a transmitir rádio com potencias elevadas (100W xxxxW) ficamos extremamente cansados e com dores de cabeça.”

      Ondas rádio são ondas electromagnéticas…. já neste caso temos um campo puramente magnético. Portanto, não se pode fazer afirmações desse género, partindo do princípio de que isto funciona tal e qual o rádio ou o wireless.

      Cumpts

  37. Fernando Almada says:

    “(…) já no longínquo ano de 1896(…)”
    1896!!!! Não será exagero? :))

    talvez uma troca de teclas não? 🙂

  38. Charly says:

    o proximo passo é nunca precisar de carregar o telemovel 😀

    • Sergio Pinoia says:

      Infelizmente isso será impossivel.
      Máquinas Perpetuas de qualquer categoria já foram testadas e comprovado que são utopia.
      E mesmo que fossem? A fisica como é conhecida seria completamente posta em causa, já que um dos maiores principios é o da Conservação.
      “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”

  39. Luís says:

    Se pensarem bem reparam que têm tomadas disponíveis nos locais em vão colocar os aparelhos, e na maior parte dos casos iam ter emissor e o receptor quase colados. Há muitas inovações que parecem fantásticas, mas depois a aplicação é reduzida.

  40. Isto é fantástico

    Mas…

    E os riscos para a saude humana ? Existem ? Se existirem, é possível contorna-los ?

    Vamos ver o que o futuro nos reserva.

    Cumprimentos
    César Oliveira
    http://www.profissionalweb.net/blogue/

  41. Sofia says:

    Excelente artigo, parabéns!

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