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Detido líder português de um dos maiores grupos de pirataria do mundo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. trumpetas says:

    “…causando um prejuízo superior a € 1.000.000,00…”
    Gostava de saber de onde eles arrancam este valor. Devem achar que todo o pessoal pirata iria pagar pelos serviços.

    Quem pirateia tá pouco interessado em pagar ou porque não tem condições para tal ou simplesmente o serviço oficial é pior do que o pirata.

    • JoaoPin says:

      Vamos dar o exemplo da iptv, em portugal ver o benfica custa 12% do salario minimo. Se a pessoa residir no estrangeiro não tem hipoteses de ver mesmo que pague. Ora com iptv por 5 euros por mes ve tudo o que seja do benfica, e todos os outros canais e ainda tem netflix, disneyplus, apple tv e hbo incluidos.

    • LadraoDaWorten says:

      Ou seja, se um ladrao rouba uma telemovel na worten, o prejuizo nao pode ser calculado porque o ladrao nunca o iria compar?

      • ifm says:

        não tem nada haver… não podes calcular o prejuizo por downloads.

        è o mesmo que eu fazer um download e apagar o ficheiro, e respetir, ao fim do mes dei 100milhoes de prejuizo??

        não, obvio que não.

        Essa de roubar o telemovel não faz sentido.
        Vamos por deste modo:

        Eu compro um fotografia na worten.
        Vendo 100000 copias.
        Dei um prejuizo de 100000 unidade??

        eu não roubei 10000un a worten LOL

        • Hugo says:

          Queremos é saber qual o cálculo correto. Que esse não reflete a realidade até um bebé entende. Não se achem superiores por isso. Vá… Qual o cálculo?

          • Ifm says:

            Hugo, esse cálculo simplesmente não pode ser quantificável precisamente.

            No máximo o que se podia fazer era uma amostragem, que podia ser teoricamente uma aproximação.

            Digamos que 100k no valor de 1€, são divulgadas mensalmente.
            A partir deste momento deixaram o do ser.
            Qual foi o incremento do lucro no próximo mês?
            100€

            Então o prejuízo efectivo aproximado é de 100€, nunca os 100k.

            E isto é um valor relativo, uma aproximação muito longe se calhar da realidade.

            Mas as contas como são feitas hoje em dia são de longe piores.

            É o mesmo que eu ter café de borla por exemplo no continente.
            Não me calha em caminho, mas vou lá porque é grátis.
            No momento que o deixar de ser, muito provavelmente ou vou a outro sítio ou bebo em casa.
            Não exclusivamente o continente ia ter um incremento de receitas proporcional ao número de unidades que antes bebidas.

          • Hugo says:

            lol Claro que o cálculo não é real. Isso é sabido logo à partida. Daqui a nada estão a dizer que um ladrão deveria ser julgado não com base no que rouba mas sim no que poderia potencialmente vir a comprar caso não o roubasse.
            Se fazes uma queixa cujo valor tem de ser quantificado usas os dados que tens, e mais quando estão a teu favor como é o caso.

          • ifm says:

            Hugo por essa tua logica de feijão.

            Então o “ladrão” so roubou 1 unidade.

            O resto foi copias contrafeitas que foram doadas.
            Nestes moldes o prejuizo efectivo então seria apenas 1 un.

            OHHh hugo, essa logica de feijão ate mete dó

          • Hugo says:

            Não sejas abe#%#a.
            Se alguém vendeu X serviços de terceiros ilegalmente o valor terá de ser calculado por esses números independentemente se num universo paralelo essas mesmas pessoas pagassem ou não por esse serviço. Acho que é fácil entender.

          • Alex Teixeira says:

            Olá. Cálculo perfeito na existe, mas temos que assumir que se aproximem da realidade.

            Para tal, de uma forma rudimentar:
            1. Aferimos a taxa de penetração de cada serviço individualmente, tendo em consideração outros fatores, como idade, geografia, ect, para toda a população. Por exemplo, chegamos a conclusão que 25% da população que vive em Portugal, com idades entre os 18-30, usufrui da Netflix; 18% com as mesmas condições usufrui de SportTV… e por aí adiante.

            2. Depois calculamos o valor de cada serviço para a população que está a usar o serviço de pirataria. Se hipoteticamente a Netflix custar 10€, e são 1.000 pessoas a usarem o serviço em Portugal, entre os 18-30 anos, a perda total seria de €10.000 para aquele segmento.

            3. Por fim, multiplicas o valor total pela taxa de penetracao para os critérios considerados, neste caso €10.000 *18 = €1.800

            4. Por fim, somas todos os grupos considerados e terás uma aproximação do real valor perdido.

      • Ri says:

        A Worten teve prejuizo porque deixou de vender essa unidade de telemovel. Mas a Meo/Nos/Vodafone continuaram a vender o serviço.

        • Hugo says:

          Apresentem o cálculo justo de uma vez por todas. Que não podemos assumir que quem saca iria pagar pelo serviço TODOS sabemos desde sempre. O que ainda não sei é qual o cálculo correto. Força, surpreende-me. Já perguntei dezenas de vezes sempre que surge este assunto e ainda NINGUÉM me fundamentou um argumento que fosse.

          • avb says:

            Muito fácil. Não existe calculo real. Porque é pura especulação.
            Os cálculos deste tipo especulam sempre que uma copia pirateada é uma venda perdida. Na realidade não sabes se é verdade . o que pode ser por exemplo pra um GoT em que toda a gente quer ver e 99% pagavam o serviço. Ou uma serie da netflix que 5% quer ver e pagava.

          • Ifm says:

            Mas se não sabem nem como o cálcular porque apresentam um valor absurdo.
            Sem lógica nenhuma???

            A pirataria tem coisas boas e coisas más, mas a empresa como a MS é o que é hoje graças a pirataria.
            Todos usavam em casa pirata, quando chegavam a uma empresa 99% das pessoas já estavam familiarizadas com o software.
            Para a empresa que contrata era e é um ganho gigantesco não ter de dar formação no software. Logo é quase obrigada e ter licenças da MS, não ia investir em formação de outro software para o rodopio que é os funcionários.

            Aí a MS ganhou uma quota de mercado também impossível de quantificar graças a pirataria.

            O mesmo a Netflix graças ao seu sistema de partilhar ganhou uma vantagem impossível de quantificar em relação a concorrência.
            Uma quota de mercado impossível alcançar se não o tivesse feito.

            Por isso não venham com com essas contas da tanga…

            A pirataria também ajuda muito em alguns segmentos.

          • Hugo says:

            É condenar quem faz a queixa por difamação então. Se calhar nem ninguém aderia ao serviço e estão só a embirrar com os empreendedores que vendem conteúdo de terceiros sem declarar um único cêntimo.
            Percebo o que querem dizer mas não faz sentido absolutamente nenhum. Se a queixa visa valores que têm de ser quantificados não há cá “não existe cálculo real”. Se formos por aí não há cálculo real pra praticamente nada. O objetivo não é encontrar o valor de X mas sim formalizar uma queixa dando X como o número de serviços utilizados e não faturados.

          • ifm says:

            Obvio que ha muitas coisas que não podem ser quantificaveis monetariamente.

            Um exemplo recorrente na justiça é a vida humana, que valor monetario tem uma vida humana?? quais são os criteios?
            Pelos vistos ha vidas que valem mais que as outras…..

            Mas a isso tem de se chegar a um “acordo”, uma coisa que seja realista de aplicar.

            Não é inventar um numero com uns calculos malucos, só porque é a forma que me é mais vantajosa.

            Do lado de quem recebe a indeminização é 100milhoes, do lado de quem tem de pagar é 1€.

            Cada um faz a sua conta a sua maneira e nos comemos gelados coma testa.
            tu comes.

          • Hugo says:

            Sim sim. Tu é que a sabes toda. No teu mundo não existem indemnizações por danos morais, já que não têm valor definido. Ganda cromo.

      • Rg says:

        Não é de todo igual, o tlm é um ativo e se roubarem é prejuízo.

        Um serviço não pode ser “roubado”

    • k says:

      É a mesma treta do costume e enquanto não houver consequências eles vão continuar a insistir porque ficam bem na fotografia.

      Eles estão a basear estas informações em algo que é impossível de saber – eles assumem que quem tem pirata ia pagar pelo legal se não houvesse pirata. Por essa ordem de ideias, facilmente podíamos também dizer que ninguém que tem pirata, lhes pagaria o serviço deles se o pirata não existisse e então nesse caso teriam tido 0 prejuizo, mas isso já não dá jeito dizer.

      Não podes perder algo que nunca tiveste para perder.

    • Hugo says:

      Sempre a mesma conversa e ainda estou à espera que apresentem o cálculo que acham justo.

      • Profeta says:

        Eles partem do presuposto que prenderam um dealer e as pessoas vao recorrer a outros dealers (eles) como se de uma droga se tratasse. Nada mais errado. Calculo nao existe Hugo, porque nunca vais saber se parte dessas pessoas vao a correr adquirir o servico ou nao. E um tiro no escuro a meu ver.

      • Art says:

        Quem recorre a filmes e séries pirateadas não pagaria para ter o serviço. A pirataria da maior parte dos conteúdos não dá prejuízo à plataforma.

        • Hugo says:

          Não deixa de ser crime.
          É assim tão difícil entender que não podes simplesmente replicar um serviço e vendê-lo como bem te apetecer? Essa ação constitui até mais que um crime na verdade.
          Se as pessoas iam ou não pagar por ele são outros quinhentos. Se um indivíduo vendeu 10 serviços piratas são esses mesmos que vão ser considerados no prejuízo. Não é relevante a precisão do valor. Foquem-se.

  2. Fusion says:

    “…prejuízo superior a € 1.000.000,00”

    Sim até porque quem faz download ilegal de conteúdos agora que apreenderam o rapaz vão passar a comprar.

    No Maximo quem faz pirataria não dá lucro, prejuízo é que tenho as minhas duvidas

    • Sabe-se lá says:

      Matemáticamente, se uma cópia vale 10€, e 9 pessoas receberam de 1 que comprou, a empresa tem 10€ e devia ter 100€…
      Na realidade, ninguém garante que os 9 iriam comprar se não fosse “dado”…

  3. Marko says:

    Eu se não tivesse a minha conta Netflix a 20€ por ano, jamais iria pagar 16.99€ por um serviço tão mau! Agora 20€ por ano quando sai as poucas séries que gosto ao longo do ano vou vendo, pois não saem todas no mesmo mês!

  4. JoaoPin says:

    Nunca hei de perceber estes crimes de branqueamento de capitais. Paises como Portugal onde os impostos sao de quase 50% do ordenado e depois tenho de recorrer ao privado porque ensino, saude no publico e para esquecer. Entao para que desconto? Na alemanha ate vao a casa ensinar os casais a tomar contas dos bebes, saude publica sem filas. Se querem que as pessoas descontem bem, facam servicos funcionar bem.

    • Francisco Teixeira says:

      São quase 50% e até mais para os capitalistas multimilionários que levam para casa 3000€ limpos.
      Já os que declaram (eu disse declaram) o mínimo não pagam quase nada e até já estão a receber compensação pelo aumento dos juros para pagar os seus empréstimos de 250000€.

  5. Francisco Teixeira says:

    Se foi apanhado e se é culpado só temos de ficar satisfeito com o trabalho das autoridades.
    isto de pactuar ou idolatrar piratas, hacker’s e “afins” é muito bonito até um dia sermos nós as vitimas.

    • Fusion says:

      Malta que mete conteúdo na net para nós fazermos download não é bem considerados hackers, julgo que os hackers têm mais que fazer que andar a criar torrents com os novos filmes

  6. Naodouonome says:

    Não é porque eu tenho 10 mil cópias de uma música que a empresa teve um prejuízo de 10 mil euros.

  7. Miguel says:

    Quem idolatra a pirataria de conteúdos digitais, dando argumentos do tipo Robin dos Bosques, esquece-se de que esses mesmo conteúdos custam dinheiro para serem produzidos e só os vê quem quer. Não estamos aqui a falar de roubar comida num supermercado porque a família em casa passa fome, estamos a falar de chico-espertos que se sentem no direito de usufruir do trabalho de muita gente (alguns até mal pagos) enquanto recompensam uma rede criminosa.

  8. Jorge says:

    O Rui Pinto? Esse já trabalha para a PJ!

  9. Elsa Santos says:

    Irei sempre “piratear” e não dou prejuízo a ninguém, porque eu nunca iria pagar por isso.
    Eu já pago pela internet e não é barato. Tudo o que for de borla na net sabe-me a pato!

  10. Pintor says:

    Prenderam o líder do grupo EVO em Portugal? Isso quer dizer que o líder do grupo è Português?
    Em Portugal o para ser considerado crime tem e se ter benefícios financeiros, quanto è que esse criminoso lucrou com a actividade criminosa? Pelo teor da notícia cálculo que foram vários milhões.

  11. SANDOKAN 1513 says:

    Muito bem feito.Quem faz pirataria e anda sempre no ilegal havia de levar sempre por tabela.É o que merecem,mais nada.

  12. Dinis says:

    O pessoal fala mesmo sem saber…
    Um estudo Europeu sobre a pirataria custou € 360.000,00 aos contribuintes, está bem escondido e ninguém fala dele porque as conclusões não interessam: a pirataria estimula a venda. Além disso os piratas, são normalmente pessoas que pagam por media, não têm é dinheiro para tudo…
    Eu vejo tudo pirata, sim, mas a minha mãe tem 400 dvds, o meu pai tem 5000, o meu tio tem 5000, eu tenho mais de 2000 jogos originais, o meu pai tem cerca de 3000 cds, o meu tio cerca de 10000, livros não tem conto, seguramente mais de 10000 entre os 4. A minha mãe tem HBO max e o meu tio tem Disney, Netflix, Telecine, Sport TV e etc
    Quem não pirateia tem 2 ou 3 cds de musica, compram o FIFA e o Call of Duty e pagam talvez a Netflix…
    Quem gasta mais dinheiro na industria?

    • Hugo says:

      O que tu dizes é óbvio. A minha pergunta é se isso tira a legitimidade a quem produz conteúdo e fornece serviços de poder formalizar queixas contra quem promove o mercado paralelo ao revender esses mesmos serviços sem declarar nada e sem ter todos os custos associados.
      Eu entendo o que dizem mas isso é um não assunto, a verdadeira questão está uns níveis acima disso. Esqueçam o valor exato das perdas, não é isso que está em causa.

      • Dinis says:

        Podem formalizar queixas, sabes porquê? Lá fora não sei, mas cá foram feitas leis à medida e até se criou um Tribunal de Direitos, pago pelas editoras e tv e etc…
        Eu trabalhei muitos anos com a Juiz que foi a primeira desse Tribunal (Drªa Amélia Catarino) e ela chamou-me toda contente para me mostrar a primeira sentença que ela fez (eu fui da informática dos Tribunais) e o site em questão já tinha a mensagem do ISP a dizer que estava proibido pelo Tribunal. Em 5 minutos, no telemóvel acedi a esse dito site… Quem quer piratear vai poder sempre fazê-lo porque não existem sistemas informáticos invioláveis e são só zeros e uns…
        As distribuidoras antes do digital serviam para alguma coisa, agora são um parasita que não serve para nada.
        As produtoras dantes tinham grandes músicos, grandes estúdios e se querias fazer algo como deve de ser tinhas que ter uma produtora. Agora as produtoras alugam tudo fora, os artistas também podem fazer o mesmo…
        No jogos acho que nem preciso dizer nada, Electronic Arts, Activision e outros colossos sempre que lançam um jogo é uma trapalhada que quem está a testar é o consumidor pagante enquanto que muitas editoras indie quando lançam um jogo está a funcionar…
        Repara que, assim que apareceu a Netflix, que tinha um preço razoável (atendendo que dava para partilhar com 2 ou 4 pessoas), a pirataria levou um rombo em Portugal. Assim que aumentas o preço para algo descabido e as pessoas voltam à pirataria.
        O ser humano tem uma perceção instintiva de algumas coisas e as pessoas sentem que os preços não são justos e o artista não leva nada.
        O que tem que acontecer é uma mudança do modelo de negócio de maneira em que o artista ganhe mais e os mamões menos. O preço baixava e as pessoas compravam mais.
        O único negócio, em minha opinião, que leva uma talhada da pirataria são os cinemas físicos mas acho que os serviços de streaming dão uma talhada muito maior…

        • Hugo says:

          Bem…que grande confusão vai nessa cabeça.

          • Dinis says:

            Não há confusão nenhuma. Há é uma certeza que roubar uma carteira não é o mesmo que piratear um filme ou um jogo.
            E tudo o que é ilegal só o é porque estás escrito na lei. Quando a lei é escrita por empresas que tem a ganhar com o fim da pirataria algo está mal… Ninguém vê o lado do consumidor que quer recompensar o artista mas não quer pagar mamões.
            Volto a repetir a UE escondeu um estudo que diz que a pirataria só afeta os cinemas e em tudo o mais estimula a compra de media…

          • Hugo says:

            Tudo errado nos teus argumentos mas quando desconheces a indústria é normal esse discurso populista.
            Não digo que não hajam mamões, mas onde não os há?

          • Dinis says:

            Eu conheço a industria… o meu pai escreve e foi editor… Sabes o que é que ele imprimia nos livros? “Podes fotocopiar. A mensagem é mais importante que o dinheiro.”
            Mas já vi que tu estás do lado dos que roubam mais (mesmo que seja legal)

  13. PM says:

    Fácil. Baixem os preços. Já se paga por tudo para ver na TV, se colocarem preços acessíveis poderá ser que haja menos piratas.

  14. ervilhoid says:

    Por essa lógica, se forem ver tudo o que se pirateou ao longo dos anos, não deve haver € no mundo para tanto prejuízo xD

  15. Dinis says:

    Uma outra coisa que toda a gente se esquece é que os artistas recebem muito pouco do que é pago… Por exemplo uns Rolling Stones só conseguem 10%… Por isso dos € 30,00 que custa um cd 3 são para os Rolling Stones… Produtora e distribuidora levam o resto… Quem está a roubar quem, o pirata ou as produtoras que estão contra a pirataria?
    Os Radiohead (que são a maior banda indie de sempre) tentaram renegociar o contrato com a editora (recebiam 3%) o que foi recusado. Os Radiohead fizeram um álbum à borla para promover os concertos, que era onde recebiam mais, e receberam mais em doações directas do que tinham alguma vez tinham recebido da editora por anos e anos de carreira…
    A Madona mudou de produtora de espetáculos porque a nova onde ela está dá-lhe 50% do bilhete… A editora dela, além de mamar 90% no preço de capa, só lhe dava 30% do bilhete nos concertos… Num concerto a madona faz mais dinheiro que um ano de direitos da editora e É A MADONA!!!!
    Eu quando gosto de um filme ou um álbum que estou a piratear, compro! Fico lixado por saber que o artista, o génio por detrás da obra que eu estou a ver só vai receber uns tostões, mas compro.
    Se houvesse uma maneira de doar directamente ao artista eu fazia na boa…

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