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Desligar o telemóvel fora do horário laboral? AXA reconhece direito

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Tevez says:

    Nunca tive telefone da empresa, ou email fora do local de trabalho. No entanto, acontecia ser via facebook pessoal lol

  2. Hugo says:

    Desde que não abusem atendo nem que seja às 4h da manhã.
    Há que haver um equilíbrio. Nem facilitar demais nem ser um carrancudo que a partir das 18h não mexe mais uma palha.
    O telefone só toca por duas razões: Ou é engano ou alguém quer realmente falar comigo. Depois é analisar e ir fazendo um histórico dos pedidos de auxílio 😛
    Tipo aqueles colegas que NUNCA desenrrascaram uma pessoa fosse para o que fosse mas andam constantemente a lançar o isco a ver se fazemos o trabalho deles….esses podem morrer à espera 🙂
    Resumindo, gosto de ser desenrascado e de desenrascar os outros. Fazer de parvo já não é bem a minha cena!

  3. Joao Estrela says:

    Acho muito bem, farto que me liguem quando estou a mandar umas berlaitadas!

  4. Joel Reis says:

    Não percebo… Reconhece o direito a quê?! Fora do horário laboral, a pessoa faz o que quer, sem a empresa ter nada a ver com isso, incluindo desligar o telemóvel, ou por em silêncio, ou o que seja, a não ser é claro que a mesma esteja a ser remunerada para estar “de prevenção”. Sendo no entanto que querem obrigar os enfermeiros a exercer funções diferenciadas, sem lhes pagarem por isso, e estando contratados para funções indiferenciadas, aproveitando-se da formação que eles voluntariamente e totalmente às suas custas decidiram fazer, já tudo é possível neste estado esclavagista.

    • eu says:

      quem nunca teve a responsabilidade de pessoas ou equipamentos da empresa pode falar assim… Há quem não possa porque aí está a diferença entre ir trabalhar para ganhar dinheiro e ir trabalhar para ganhar dinheiro e fazer aquilo que se gosta.

      • Bruno says:

        Compreendo perfeitamente o seu ponto de vista e concordo ate certo ponto. Pois as pessoas tendo ou não esse tipo de responsabilidades, tem o direito de viver a vida com a família ou amigos sem ter de se preocupar a toda a hora com o emprego. Pois quando isso acontece é uma falha da empresa, que não tem ninguém para o substituir nas ferias ou folgas. Qualquer pessoa independentemente do posto ou responsabilidade, deve sim trabalhar para viver, e nao viver para trabalhar. Eu tenho responsabilidade de uma equipa / varias lojas , e pura e simplesmente deixo o meu trabalho todo explícito e bem detalhado pois recuso me simplesmente atender/mails ou o quer que seja da minha profissão no meu tempo livre. Amo o que faço, e se necessário saio mais tarde ou vou nas folgas, mas fazer disso um hábito nunca! Se precisam de resolver os problemas quando não estou em horário de trabalho, e um problema da empresa não meu, basta porem alguém para me substituir. Sou assim a 19 anos, e tenho sempre subido. E dou este exemplo ao funcionários, ate hoje o patrão nunca se queixou, nem tinha tempo, pois nada me obriga a fazer mais do que isto.

        • Pérolas says:

          Quando fores patrão depois conta como é e o que doi… estou a falar de empresas normais e não das grandes empresas de “chulice”!!! Estou a escrever este comentário enquanto, no outro ecrã, estou a reparar uma vm FDP de um servidor windows server que crashou. Ligaram-me para desenrascar o cliente, pois, amanhã têm de bolir. Hoje chego-me eu à frente e amanhã é a empresa! Uma mão lava a outra…

      • Joel Reis says:

        “a pessoa faz o que quer”
        Quer fazer voluntariado, está à vontade, tirando isso, ou a empresa realmente precisa de trabalho extra – e este é obviamente remunerado, ou então durante o horário laboral desperdiçou o tempo com cafés e cigarros e depois tem de levar trabalho para casa.
        Quem quer ver o seu trabalho respeitado, tem de começar por si próprio a respeitar o seu trabalho, o seu tempo, pelo menos até se gerar uma cultura mais típica dos países nórdicos onde as próprias empresas reconhecem a importância da separação entre o tempo de trabalho e o período de descanso, reconhece a importância do descanso no bem-estar dos trabalhadores, que se reflecte posteriormente na produtividade. De que adianta trabalhar muitas horas e produzir pouco?

  5. Luciano Da Silva Ascensão says:

    Era bom que aplica-sem isso no Reino Unido bem rápido, devo receber mais chamadas e e-mails fora do horário laboral do que nele.

    • Wooden says:

      Algo deve estar mal onde trabalhas… falo por experiencia própria. Reino Unido, mails após as 5.30pm??? Estranho

    • Cfpinto says:

      Eu tb trabalho no UK e não tenho esse problema. É uma questão de equilíbrio. Mesmo quando era CTO na payasugym.com o meu CEO sabia que só podia telefonar-me fora de horas se o site estive-se em baixo ou para pagar um copo. Mais nada era assim tão urgente que não pudesse ser resolvido no dia s seguir.

  6. Alvega says:

    A minha experiencial pessoal:
    A cerca de 17 anos atrás, vivia eu em Lisboa, e era entao o meu grande problema, sem ter isenção de horário, na pratica era como se fosse empregado 24 horas, entendam que numa fase da vida complicada, com emprego novo, uma pessoa quer mostrar trabalho e boa vontade, mas como por certo já sabem, damos uma mao e logo querem o corpo todo.
    Resultado rapidamente me apercebi que trabalhar nao era ser escravo, larguei Lisboa, o emprego e passeia desligar mail, telemóvel e outros contactos a partir da hora de expediente, fui MUITO criticado, por TODOS, colegas, amigos, incluindo a família…custou, muito, ter de dizer nao , quando muitas vezes era vontade dizer sim, mas verifico que 17 anos passados quem tinha razao era eu.
    Perdi algo ? Provavelmente…talvez muito, mas também ganhei qualidade de vida e presença de espírito, trabalhar sim, é bom e saudável, mas a vida nao se restringe a isso.
    Eu compreendo quem o nao possa fazer, embora queira….mas neste mundo cao, quando alguem se recusa a fazer algo,logo aparece outro alguém disposto a fazer o mesmo, e por vezes até em melhores \ piores condições para o próprio, e agora com o advento dos robots, pior…muito pior, mal por mal os lambe botas \ yes-man \ graxistas, pois estes um dia estariam no outro lado da barricada, agora os robots…
    Parem de rir…pode-vos calhar em rifa…um dia.

  7. Hugo Gomes says:

    Se tiver um trabalho de prevençao 24 sobre 24 tudo bem desde que a empresa pague essa prevençao caso contrario nepia

    • Pérolas says:

      Bom senso e razoabilidade é o que é preciso de parte a parte. É quase o mesmo que lidar com a familia, com a mulher, com os filhos, etc, etc, às vezes dá vontade de desligar o telefone, não dá??? oooops, mas, nestes caso temos de estar disponíveis 24×365 mesmo que não se queira… Uma vez mais, bom senso é que é preciso.

      • Cfpinto says:

        Não podia estar mais de acordo. Passamos mais tempo acordados no trabalho que com a família, e grande parte da nossa vida, por isso, logo que haja bom senso tudo se resolve. Agora sem bom senso bem podem ir apanhar onde apanham as galinhas.

  8. cmgr says:

    tem tudo a ver com a mentalidade da empresa! tenho carro, telemóvel e portátil da empresa, não é por causa disso que me vão ligar a qualquer momento, mas se existir o caso de me ligarem fora de horas é porque estão mesmo enrascasdos senão NUNCA me ligariam! então entra o bom senso, se estou a vontade com o horário e quando falto não me descontam nem falta marcam, é claro que vou ajudar a empresa e os meus colegas por estes fariam o mesmo por mim!!

  9. Channel says:

    Depois de ler os comentários eu cá vou começar a ligar ao meu patrão fora de horas todas as vezes que precisar falar com ele, assim do tipo:
    epá desculpa lá ligar a estas horas mas é que no trabalho estive ocupado com um cliente o tempo todo e só agora tive oportunidade de te telefonar.
    E amanhã repito o processo, e depois de amanhã o mesmo, e depois cada vez ligo mais tarde.

  10. falcaobranco says:

    Acho que tem que haver bom senso de parte a parte…tanto do trabalhador como da empresa.

    Já fui contactado pela empresa no sentido de ir trabalhar em dias que tinha de folga, mas tambem como recebi em €, tambem já recebi em folgas noutros dias e em dias pedidos á chefia e não ouvir um não, ouvir simplesmente um “sim, pode ser, está á vontade”

    Temos que ser adultos e perceber os limites de parte a parte!

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