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Descoberto um planeta tão grande que é quase uma estrela

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. cra2sh says:

    So tenho uma coisa a dizer : Tudo teorias nada provado e as teorias estão sempre a mudar hoje é impossível amanhã é um facto.

    • RdB says:

      What?! Não percebes-te que não é uma “teoria”….

    • Bruno says:

      É por teorias que se chegam a factos

    • Luis says:

      Como por exemplo a teoria da gravidade… hoje uma certeza amanha podemos voar todos pelo espaco…

    • cra2sh says:

      Eu não me expliquei bem, eu não me referi ao tamanho do planeta, mas sim a esta afirmação

      “existe um limite sobre quão grande um planeta pode ser fisicamente?”

      E a resposta foi sim, no qual a partir desse ponto a explicação é teoria, como a maior parte das teorias do universo, é tudo explicado sobre a nossa lei da física que já foi provado que muitas delas muitos vezes não serem aplicadas no nosso universo, lá esta eles explicam o que faz sentido actualmente.

      Sim a gravida não é teoria, a gravidade da lua não é teoria, eu não vou continuar com argumentos porque eu não gosto de argumentar online, há demasiadas pessoas agressivas verbalmente que sabem tudo, e só querem dar lições de moral porque tem google.

      • ElementArq says:

        O cra2sh precisa de expandir os seus horizontes e ler um bocadinho mais sobre astrofísica.
        Relativamente ao conteúdo do artigo, fantástico, muito interessante, com uma linguagem clara e simples, sobre temas muito complexos. Aconselho aos presentes, nomeadamente ao cra2sh, que acompanhe o blog “astropt”, uma fonte de conhecimento profissional, proporcionada por especialistas em diferentes matérias, que todos os dias (ou quase), partilham as novidades da astronomia e astrofísica. Quanto ao conceito de “Teoria” eu quero acreditar que o cra2sh queria dizer “Teoria Cientifica” pode informar-se assertivamente aqui “http://www.astropt.org/2013/07/14/lei-vs-teoria/”.
        Sobre o que o cra2sh diz, confesso que não percebi bem o que quis dizer, diz que “…a maior parte das teorias do universo, é tudo explicado sobre a nossa lei da física que já foi provado que muitas delas muitos vezes não serem aplicadas no nosso universo…”, é natural que seja “explicado” sobre a nossa lei da física, assim como são naturalmente “aplicadas” no nosso universo (o cra2sh conhece outro?) Eu julgo que o que o cra2sh quer dizer é que, hoje é aceite de forma unânime uma determinada teoria cientifica, mas amanhã essa mesma teoria cientifica faz parte de uma visão muito maior, aconteceu com a Lei da Gravidade de Newton e com a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, mas ambas estão correctas caro amigo. Uma teoria cientifica não depende do senso comum, depende de (por vezes) milhões de dados de experiências, simulações e escrutínio por parte da comunidade cientifica. Desengane-se com tamanho preconceito, não estamos a falar de religião, estamos a falar de ciência!

        • JJ says:

          O problema é apresentarem uma “Teoria Cientifica”, como algo irrefutável. Se a culpa é de alguns órgãos de comunicação ou de alguns cientistas, não sei… agora, temos de ser realistas, o que hoje é dado como certo na ciência, amanha pode não ser. E provas disso não faltam ao longo da historia.

          Pegando neste assunto:
          Segundo os estudos realizados e informações recolhidas, afirma-se que existe um limite para o tamanho de um planeta. Mas será que existe mesmo?
          O universo é infinito, todos os cientistas concordam que ainda não localizaram todas estrelas que existem nesse universo. Logo como é que se pode afirmar categoricamente que existe um tamanho máximo para um planeta?
          O que se sabe é que, com base no universo que se conhece, o tamanho máximo será de x. Mas isso não quer dizer que seja o máximo em todo o universo. É o máximo daquilo que se conhece e com base da forma que se consegue recolher a informação.

          Portanto, quando o artigo diz:
          “Há, contudo, um ponto de vista mais literal sobre a questão: existe um limite sobre quão grande um planeta pode ser fisicamente?
          Sim, existe uma resposta definitiva e bastante surpreendente. ”

          Como é que se sabe que essa é a resposta definitiva? Não se pode achar que é definitiva, quando ainda não se conhece todo o universo.
          É isto que eu as vezes critico, na comunidade cientifica, afirmar determinadas coisas, que a partida não fazem sentido afirmar…

          Mas podes dizer, mas eles chegaram a essa conclusão após muitos dados recolhidos, experiências, simulações, etc…
          Correcto. Mas eles fizeram toda essa analise com base em que? Nos dados que tem actualmente acesso e das ferramentas que tem actualmente disponíveis. Logo, se daqui a 10 anos, alguém encontrar um planeta com uma dimensão maior ao que o tamanho dado como limite máximo, todo esse elemento “definitivo” deixa de o ser.

          Para mim definitivo é por exemplo, saber que a Terra gira a volta do Sol. Porque, daqui a 1000 anos, é isso que continuará acontecer (caso não aconteça nenhuma desgraça cósmica, e o nosso sistema desapareça, como muitos prevêem…).

      • ElementArq says:

        No comentário acima esqueci-me de referir uma coisa importante, é que os dados que permitem indicar um possível intervalo “de corte”, onde a pressão e temperatura são tais que pode desencadear no seu núcleo reacções de fusão limitadas de deutério, ou seja, a categoria do objecto muda e passa a anã castanha (em termos populares é uma estrela falhada). Este intervalo depende vários factores e variáveis, que podem não ser comuns a todos os objectos, daí ser um intervalo! Agora, a temperatura e pressão são calculadas matematicamente, assim como as variáveis inerentes. Eu julgava que no ensino básico ensinavam física e química.

  2. jgt says:

    “À medida que os planetas ficam mais maciços, não vão ficar fisicamente maiores. Apenas são muito, muito mais fortemente ”apertados” pela gravidade, até que se incendeiem e deixem de ser considerados planetas.”
    No nosso sistema solar isso também se observa. A diferença de tamanho entre saturno e júpiter é pequena mas a diferença de massa é grande.

  3. JJ says:

    Isto é tudo muito subjectivo e os padrões utilizados podem vir a ser alterados, com base no conhecimento que se vai adquirindo.
    Um bom exemplo disso é Plutão, que até a uns poucos de anos atrás era classificado planeta. Mas com maior conhecimento e analise, deixou de se classificar como tal.
    A classificação de planeta ou não, é feita por cientistas com base numa lista de características, que pode vir-se alterar, com base no aumento do conhecimento sobre o Universo.

    Infelizmente, parece que a comunidade cientifica não apreende com a sua historia. Por diversas vezes, afirmavam e seguiam piamente varias “teorias” como certas, menosprezando até mesmo cientistas que tinham uma opinião diferente, que hoje estão provadas como erradas.
    Já era tempo, de começarem de deixar de afirmar que as “teorias” actuais são inrefutáveis…

  4. AlexX says:

    O ser humano ainda nem se conhece a si próprio. Os cientistas ainda não sabem nem chegaram a consenso quanto ao número de planetas no nosso próprio e minúsculo sistema solar. Incrível como seguem descobrindo sóis e planetas novos para lá do backside de Judas.
    Mas grato pela interessante e muito bem compilada informação.

  5. Francisco C Luis says:

    Este tipo de ciência, penso eu, que não percebo nada disto, envergonha a ciência. Olhem lá bem para a LUA e não tenham medo de pôr a NASA em causa (está demasiado perto? ). Eu aprendi astronomia náutica (astronomia de posição), parabéns aos astrónomos que produziram os almanaques com as coordenadas de astros que me permitiram chegar a casa. Isto vai para alem da ficção e vem infelizmente acompanhado de imagens ridículas, eu nem li o artigo, passei com o cursor por cima com mais velocidade com que passo por cima de alguma publicidade.
    Nem consigo exprimir o que sinto ao ler este tipo de informação. Estão ao nível da astróloga Maya, ela inventa informação a partir de dados científicos. Estes infelizes cientistas produzem verdades científicas a partir de dados não verificáveis.

  6. Paulo Santos says:

    Verdade ou mentira, teoria com fundamento é não, um artigo destes é sempre interessante. E eu sou um “menos que” leigo no assunto. Não entendo , até agora, porque comentam se não querem dizer nada de interessante.
    Isto não é o fakebocas para mandar postas de pescada por “dá cá aquela palha”.
    A mim fascinam-me estes assuntos, a quem não lhes diz nada abstenham-se de comentar, ficam melhor calado.

    Anda o pplware a dar pérolas a porcos…

    • cra2sh says:

      Vê a minha explicação em cima por favor. Não me leves a mal mas também fico fascinado com as teorias do nosso universo, só não gosto (isto de se sempre) quando fazem afirmações estúpidas sobre determinados assuntos, como não pode haver vida de não tiver isto ou aquilo, até que ‘que surpresa’ afinal existe. Eu já perdi a conta das vezes que isso acontece, apesar de continuar a ouvir e a ler sobre este tipo de assuntos 🙂

      • Bruno says:

        É verdade, o progresso do conhecimento científico pode ser exasperante, com afirmações que não batem certo com todos os factos conhecidos, teorias com falhas e pressupostos exagerados, mas a verdade é que é praticamente impossível apresentar logo à partida uma teoria perfeita que explique determinado fenómeno ou problema como deve ser e ao “gosto” de todos, e é preciso e necessário apresentar as hipóteses que surgem para que outros possam testar, adaptar e evoluir. A ciência faz-se com este tipo de “diálogo” em que teorias são criadas, defendidas e desacreditadas duma forma um pouco caótica, para que pé ante pé se chegue a consensos capazes de sobreviver aos testes criados e novos factos descobertos. Quem faz ciência sabe que muito do que pensa saber pode ser posto em causa…
        Bruno_2

  7. Blackbit says:

    Excelente artigo!

  8. Koso says:

    Não há nada de fantochada neste artigo. Apenas o relato de alguns exemplos de estudos da lei da atração universal.

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