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COVID-19: Saiba qual o tipo de risco do seu concelho

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Infetado says:

    O Natal está feito : vai ser diferente do habitual.

    • Vitor says:

      Claro que vai ser diferente…não acredito que as viagens do Pai Natal para entregar os presentes se enquadre nas exceções às restrições de circulação! Fica para o ano…

  2. Louro says:

    Esperemos até ao Natal para vermos mais manifestacoes e milhares de pessoas a ignorarem qualquer tipo de recomendacao sobre distanciamento social e a se juntarem todos em casa uns dos outros.

    Resta apenas esperar pela vacina e que a mesma seja eficaz e de caracter obrigatório, caso contrário vamos andar nisto mais um ou dois anos.

    • Infetado says:

      Em Espanha não vai ser obrigatória.

    • Fla says:

      A vacina ser obrigatória seria a maior idiotice de todos os tempos…

      A vacina nem sequer devia ser recomendada para pessoas que não tenham problemas de saúde/idade para serem consideradas de risco elevado, quanto mais obrigatória.

      • Santos says:

        Concordo que numa primeira fase, devia ser os grupos de risco a tomar até para se ter a certeza que toda a gente pertencente a estes grupos toma.
        Agora depois destes e para se conseguir atingir a tão falada imunidade de grupo, deveria tomar o maior número de pessoas possível. Até pq acho que todos acabamos por ter alguém pertencente a estes grupos e para os proteger a eles, também temos nós de conseguir a imunidade

      • Ricardo Oliveira says:

        Nenhuma Vacina é obrigatória em Portugal! Nem esta será!
        Relativamente a dever ser recomendada apenas a doentes de risco é duplamente errado:
        1. Neste momento há tantos jovens infectados que, nesta segunda vaga a maior parte de doentes internados não é idoso nem tem factores de risco. Temos hospitais a abrir enfermarias COVID quase ao ritmo de 1 por semana. E para abrir uma enfermaria dedicada ao COVID tem que se fechar uma enfermaria de outra coisa (ortopedia, cirurgia geral, urologia, cardiologia…). A este ritmo, todo o esforço para diminuir as listas de espera que tinham aumentado na 1ª vaga corre o risco de ser inglório.
        2. para uma população estar protegida é necessário imunizar uma percentagem muito significativa (que varia consoante a doença). Além disso, nenhuma das vacinas apresentadas tem eficácia de 100%. Assim, ter uma pequena percentagem da população imunizada não terá impacto significativo.
        Nota Final: ter vacinas com elevada eficácia é um bom ponto de partida, mas o verdadeiro objectivo é diminuir a incidência da doença. Se a vacinação vai permitir alcançar esse objectivo só se vai saber depois…

    • David Guerreiro says:

      Mesmo que queiram obrigar, não vai haver vacinas para todos tão cedo…

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