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COVID-19: Problemas no Excel “esconde” e não notifica 16 mil infetados

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. ToFerreira says:

    “no Excel”…

    • Carlos Gonsalves says:

      Têm que ter nova formação em Excel os operadores pois os sistemas informáticos e o software pagam sempre os erros dos humanos (problema técnico).

  2. fernando says:

    acho que ta mais que na hora do pessoal parar de usar excel pra esse tipo de coisa….

  3. Jorge Costa says:

    Segundo entendi, o problema não foi do excel mas sim dos “senhores doutores” que não o sabem usar. Ainda pensam que o excel é só uma calculadora.

  4. TimCrook says:

    a solução é simples, ponha este trabalho nas mão de GENTE COMPETENTE e acabem com os “tachos” para amigos e “familiares” e “favores a terceiros como pagamento de favores recebidos anteriormente”. Mérito avança e beneficia o povo, cunhas e compadrio acaba sempre mal…. ai ai…..nem trabalhar no Excel são bons quanto mais terem nas mãos uma grande responsabilidade da qual é saúde publica da qual os resultados podem influenciar as decisões dos governos nas medidas seguintes….

  5. Compilador says:

    Destaco o seguinte ” O problema é que os programadores do PHE escolheram um formato de ficheiros antigo para fazer isso – conhecido como XLS. ”
    Mas qual é o “programador” que vai escolher como formato de ficheiro, e por conseguinte software, o Excel, isto para servir de base de dados?
    Isto não é verdade, nenhum profissional, que é quem lá também trata desses assuntos, iria usar o Excel como base de dados, nem por sombras, é até ridículo pensar em tal coisa.
    É totalmente descabida esta explicação.
    Haverá provavelmente outra explicação, mas essa depois mete em trabalhos alguém, portanto, foi o programador que errou e escolheu um formato de ficheiros do Excel antigo para usar como base de dados.

    • fernando says:

      a explicacao ali diz que os dados foram exportados para CSV (corretamente), mas os cdc que reuniram os dados para estatistica, usaram o excel, caindo entao nao limitacao da ferramenta. o programador eh o menos errado na historia kkk

  6. Pedro says:

    Eu trabalho aqui no uk faço it support 2/3 linha ha muitos anos e nos mes passado fui empregado do mes, ate ai tufo bem nao fosse o facto de ir Correr todos os dias d manha e ver os filmes todos da netflix…. agora pensem LOL

  7. TSSRK says:

    No excel? Acho que a palavra que procuram é “Incompetência”

  8. Pedro says:

    Que pergunta parva… mas se nao t deste ao trabalho de por algo melhor que Rrrrr tbm nao se pode pedir mais

  9. Rui says:

    Atenção à redação “Um laboratório enviou essa informação num ficheiro CSV e, como este tipo de ficheiros apenas podem ter 1.048.576 linhas, as últimas foram ignoradas.”
    “este tipo de ficheiros”? Este qual, o CSV ou o XLS/XLSX?

    Além de estar um pouco mal traduzido – no texto em Inglês percebe-se bem – quem não tiver bons conhecimentos de Excel irá entender que é o formato CSV o que tem limite de linhas.
    Na realidade é o Excel que tem esse limite de 1.048.576 linhas , salvo erro por cada folha e não na totalidade, no formato XLSX.

    No formato XLS o limite de linhas por folha é pouco mais do que 65000 linhas.

  10. Nuno V says:

    Não se pode dizer que é um problema no Excel, porque na realidade não é um problema. A especificação dos ficheiros Office Open XML para o Excel determina 2^20 (1048576) como sendo o número máximo de linhas.

  11. Samuel MG says:

    É no excel e na app com notificações falsas do API da google e da apple que notificam os utilizadores que estiveram em contacto com infetados e depois vão há app e nada.

  12. Peace says:

    É só o típico problema entre a cadeira e o monitor.

  13. Atento says:

    Tratamento de dados sensíveis com recurso ao Excel.
    Não tenho dúvidas que nenhum verdadeiro técnico de informática foi envolvido. É o que dá pôr curiosos a tratar de assuntos sérios.
    Também não deixa de ser curiosa a forma como os metecaptos ignorantes transferiram a responsabilidade dos problemas para o Excel.
    Dèjá vu de outras situações em território nacional.

    • Rui says:

      “Não tenho dúvidas que nenhum verdadeiro técnico de informática foi envolvido.”
      Pode estar enganado. Tantas vezes que, contra a minha vontade e contra a vontade das minhas chefias, por ordem do cliente, tivemos de importar e/ou exportar de/para Excel .

      Ou porque o cliente queria ter uma visualização dos dados importados/exportados mas não queria pagar o desenvolvimento de uma solução de consulta dos mesmos, ou porque os dados iriam ser importados de outra instituição que não dispunha de um webservice ou api para integração directa e só os conseguia fornecer em Excel ou ainda porque os dados iriam destinar-se a outra instituição que não tinha outra forma de os receber e importar que não o Excel.

      Caso tenha existido intervenção de pessoal informático poderá ter existido aqui uma de várias falhas. Não testaram o Excel para aferir se o resultado final estava correcto, testaram mal, testaram bem mas não informaram atempadamente ou fizeram tudo bem e alguém decidiu, talvez por urgência de apresentar resultados, ignorar os avisos.

  14. Jota says:

    Ontem na sic noticias deu uma noticia de quem fazia os boletins para a DGS não era a própria mas uma empresa privada e cada dia custa 400euros

    • Daniela says:

      É triste e vergonhoso mas é verdade! As academias têm todos os recursos e conhecimento necessários para tratamento de dados mas é melhor pagar a externos… tá certo!

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