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COVID-19: Plano de desconfinamento “falso” foi criado por jornalista

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Luis says:

    Com o universitário a voltar apenas em maio, quero ver como é que vai ser nas aulas práticas!

  2. Vitor says:

    Quando os Fake News partem de componentes de uma classe que se diz “defensora” da verdade e do direito á verdade e informação…penso que chegou o momento de termos o “direito” de colocar em dúvida pelo menos grande parte dessa mesma classe! Isso porque mais do que informar grande parte dos orgãos de comunicação social em Portugal estão “engajados” a interesses económicos (legítimos para uma informação livre) e a fazer ou continuar uma carreira política. Não esquecer que…em artigos no jornal “Público” em 2013 Carlos Macedo e Cunha(é o nome desse “jornalista”) assinava como militante do PSD!

    • Há cada gajo says:

      Nem mais meu caro. A imprensa dita isenta é pouco ou mesmo inexistente. Há sempre um interesse claro ou mais obscuro por detrás da noticia. E depois pensar que esta gente ainda é paga para fazer isto. Como sempre, a classe jornalística alega sempre que faz o seu trabalho de forma isenta e imparcial.

  3. harness says:

    Pá, façam um favor ao mundo e não sejam também pessoas das fake news: o tipo que inventou aquela treta escreve uma coluna de opinião para o Observador (dá para ver o tipo de gente que eles convidam para isso…) mas não é jornalista!

  4. ernez says:

    Então, isto quer dizer que o país anda a reboque da imprensa, muito bem.

  5. Hélio Musco says:

    It’s just a prank, bro!

  6. Wook says:

    Os mesmos que dps veem criticar o facto de o pessoal sacar no telegram os jornais…sinceramente como jornalista devia ter vergonha e demitir-se!

  7. Nuno José Almeida says:

    Os comentários provam que não leram a noticia. Eu nem gosto do observador mas está explicado que alguém posteriormente, modificou o documento e partilhou como se fosse do governo, não foi o jornalista.

    • Vítor M. says:

      Não foi isso que escreveram:

      “Usei o template [do plano de desconfinamento publicado a 30 de abril de 2020 pelo Governo] para começar o trabalho entre nós. Mandei num grupo fechado a um conjunto de amigos”, justifica.

      Portanto, ali ele não diz que foi alguém que alterou, diz que usou o template e o logotipo governamental para os fins que quis. Depois como foi parar às redes sociais, se é um conjunto de amigos… não deve ser difícil de saber 😉

      • Ze Nandoooo says:

        Como assim não diz? Isto é o que está na vossa notícia: “[…] e esclareceu que este foi “partilhado num grupo fechado de amigos”, tendo sido adulterado por terceiros, que se apropriaram “indevidamente” do ficheiro e colocaram o logótipo do Governo.”

        • Vítor M. says:

          As explicações vão-se sucedendo:

          “Alguém se aproveitou indevidamente do facto de termos pegado naquele template”, diz ao Observador Carlos Macedo e Cunha. Questionado sobre o porquê de o ficheiro ser coincidente com o plano de desconfinamento apresentado em abril de 2020, o autor justifica que fez “download de vários planos” da Austrália, Nova Zelândia e usou o plano de desconfinamento do ano passado “enquanto versão pré-draft”. O objetivo era, afirma, fazer uma discussão mais alargada e enviar posteriormente os contributos para os “grupos parlamentares, Presidente da República e primeiro-ministro”.

          Então, pelo que percebi, usou um template do ano passado e partilhou num grupo de amigos. Portanto, era um grupo de trabalho, certo? Se era um grupo de trabalho, alguém daquele grupo de trabalho fez as alterações que quis e meteu nas redes com logotipo e tudo, certo?

          Então se ele diz que não foi ele, quem foi? 😉 vazou…

      • LR says:

        Vitor, nem vocês leem os vossos posts a 100%. Passo a citar: “O jornalista do Observador reconheceu ao Expresso a autoria do ficheiro original e esclareceu que este foi “partilhado num grupo fechado de amigos”, tendo sido adulterado por terceiros, que se apropriaram “indevidamente” do ficheiro e colocaram o logótipo do Governo.”
        Ou seja, alguém se apropriou indevidamente do documento e meteram o logo do governo. Aliás, ele também disse que, apesar de ter usado inicialmente a mesma tabela com os logos do governo, o documento final que seria enviado à A.R. já não tinha esses mesmos logos.
        Agora, se foi assim que realmente aconteceu, ou se são desculpas que este senhor inventou para se “limpar”, isso já são outros contos.

        • Vítor M. says:

          Leio pois, mas lemos tudo. Até porque há interpretações diferentes. No jornal onde escreve disse o que citei, não foi inventado. Portanto, as “justificações” agora podem ser o que entender.

    • Atento says:

      Há responsabilidades que têm que ser assumidas em algum momento.
      As pessoas não podem ser crianças toda a vida e pensar que podem fazer o que bem entenderem sem assumir as consequências.
      Com coisas sérias não se brinca e … diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
      Se tivesse pedido desculpas e assumido a autoria antes de se saber que tinha sido o autor, era diferente. Agora, vai ter mais cuidado com os amigos que arranja e com as brincadeiras que faz (se é que foi uma brincadeira).

  8. jimmypt says:

    Fake news no Observador é o pão nosso de cada dia.Está tudo dito.

  9. Tiago says:

    Não é jornalista. É cronista!
    Não é a mesma coisa.

    • Tarcisio Esq. says:

      Sim isso é relevante. Mentir é enganar as pessoas para está fine mas o título académico,

      A moral foi-se. O países e o mundo estão lixados com F.

  10. Tarcisio Esq. says:

    Nesta jornada do campeonato anda o planeta sensível e o Tuga olha para isto como uma brincadeira. Vale tudo até para ser engraçado com os contatinhos. Pobre não estuda, pobre tem de ser estudado.

  11. Figueiredo says:

    Bye bye Observador…
    Menos um para ler

  12. viva aos offshores says:

    O problema nem é novo . Já todos ouviram leram nos mais variados meios de comunicação e informação várias vezes notícias sobre os mesmos assuntos mas com valores diferentes. O que na minha modesta apreciação é gravíssimo pelas razões óbvias. Existe uma Autoridade que talvez tenha um papel a desempenhar, aliás como todas as outras. Basta estar atento para se entender o que passa na realidade porque no virtual tudo é e não é possível. Uma coisa é certa o pequeno será sempre mais pequeno e o trafulha sempre mais trafulha. Um virtual recheado e a realidade vazia.

  13. Joaquim vieira says:

    A pergunta que se coloca é a seguinte ??? Está mal feito ?? Não é plausível ?? Não poderia ser o plano do governo ??
    Eu só vejo uma proposta bem feita com uma ou duas correções como a das máscaras e mais nada . O uso do símbolo do governo está errado

  14. Joaquim vieira says:

    A pergunta que se coloca é a seguinte ??? Está mal feito ?? Não é plausível ?? Não poderia ser o plano do governo ??
    Eu só vejo uma proposta bem feita com uma ou duas correções como a das máscaras e mais nada . O uso do símbolo do governo está errado

    • Há cada gajo says:

      Está, porque não há plano de desconfinamento. Está, porque é falso. Está, porque não se brinca com os mais incautos. Está, porque é só estúpido, brincar com coisas demasiado sérias. Tudo está mal !

  15. Rebenta anilhas says:

    Esta gente tem é de ir presa vários anos para aprenderem. Infelizmente, Portugal é um País (des)Governado por pessoas sem eles no sitio. Gente frouxa que só sabe sacar dinheiro através de multas e impostos injustos e muitos deles ilegais e se esconde atrás da PSP e GNR.

  16. Taberna Aberta says:

    Eu sabia que isso era fake news pois o governo não sabe criar planos para desconfinar e muitos menos para tirar o país da miséria. Mas tenho a certeza que já tem um plano para o destino de uma parte substancial do dinheiro que virá de Bruxelas. Os boys já estão em fila.

  17. int21h says:

    Em 2021 e ainda não sabem que todos os documentos levam metadata, haahahhahahahah

  18. Teoria da constipação says:

    Fernando Ulrich: “O país aguenta mais austeridade?… Ai aguenta, aguenta”

  19. Rui Rodrigues says:

    Para mim é óbvio que se pretendia que isto fosse um documento anónimo, depois de um ou dois dias, começava-se a levantar a hipótese de ter sido uma fuga do Ministério da Saúde.
    O problema é que o autor é um info excluído, e não sabia a informação do autor, data de criação, etc, são colocadas automaticamente pelo Excel e são copiadas quando se gera o PDF.
    Perante a gafe, a única coisa possível foi assumir a autoria e encontrar uma desculpa para o documento.

  20. j says:

    Aqui mostra a real vida de um jornalista de jornais e televisão. TOMA.

  21. Carlos Oliveira\ says:

    Como diria o nosso grande comentador Sousa Tavares, ativem a blockchain! Block à corrente! Block as fake news xDDDD

  22. Manuel Santos says:

    Resumindo, assinar o Jornal Observador é além de aceder a todos os seus conteúdos, também financiar um grupo que faz bypass ao seu público tentando influenciar pela calada as decisões políticas. Se uma das propostas deles fosse aceite e desse bronca, viriam a público pedir desculpa por terem sido os proponentes? Fica a pergunta.
    Um dos princípios da imprensa é ser transparente e esta é uma forma de não o ser. Como leitor incomoda-me saber que um jornal (qualquer que seja) utiliza o sidewalk para veicular determinada informação em vez de o fazer na sua montra e com a sua assinatura, assumindo a informação e opiniões emitidas. A isto chama-se accountability algo que os Ingleses têm desde sempre e que o nacional porreirismo ainda não conseguiu atingir (Menção ao diretor José Manuel Fernandes, que tem defendido princípios mas deve mantê-los na sua própria casa ou perde toda a autoridade para os exigir a terceiros). Em terras de Sua Majestade por ter afirmado que se destinava a ser enviada para os altos órgãos de governo em vez de ser publicada era despedido liminarmente. Por cá continuará a fazer sketches falsificando templates oficiais, mas pela calada (ou seja à covarde) não vá a arma disparar para trás, podendo assim ficar caladinho ou pior, podendo criticar nessa altura certamente na primeira página do Pasquim.

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