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COVID-19: Canadá “vigiou” 33 milhões de smarpthones de forma secreta

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. gabriel says:

    Vai, China!

  2. Vivas says:

    Parezeme mui bem

  3. George Orwell Web 3.0 says:

    A isto, é que eu chamo de “Mass Surveillance”. Ninguém esta a exagerar. É o que esta a acontecer e vai acontecer pelo Mundo fora, por exemplo na Madeira foi um dos exemplos em Portugal.

    O Certificado de Vacinação e com QRCode e as medidas de apresentar o Certificado ou seres despedido por não teres Vacinação, é o mundo em ADAPTAÇÃO. Isto é apenas uma experiência. No fundo os poderosos querem justificar, o certificado como um “passport” para que possas aceder a todos os locais que queiras e desejes, mas para isso tens de fazer o que eles querem -> Vacinação

    Não é teorias da conspiração, isso já está a acontecer. Na Austria e em muitos outros Países como França e por ai fora a lista continua.

    Basicamente o certificado digital é a introdução da Nova Ordem Mundial (pesquisem por OMS Agenda 30), não é mentira, é a realidade. E vai acontecer, por mais que os anti-teoristas digam que é mentira e que se vê muitos filmes a verdade, é que alguns dos que anti-teorias que chamam “negacionistas” aqueles que disseram que ia vir a 3º dose, e a 4º dose e a equacionar a 5º dose.

    Acertaram em cheio! E os casos na Inglaterra não param de aumentar, menos gente hospitalizada? A infeção continua.

    Outra questão ANTES das Vacinas estarem disponíveis na Madeira, no ano passado MORRERAM MENOS pessoas, e agora COM 85% DA POPULAÇÃO VACINADA (e muitos deles com doses completas) estão a morrer mais gente no Hospital do que ANTES de haver a Vacina.

    Quem é que vai dizer que isto da Madeira é uma mentira? Venham la, os doutores dizer que é as variantes até porque no ano passado não existiram variantes… Ou já se esqueçaram das outras?

    Vocês riem-se tanto dos anti-teorias que nem sabem, o que é e para que serve o G20, não sabem que encontros nem do que falam no Grupo Bilderberg, quem é que sabe o que eles falam ali dentro? O que é que se tanto conversa la dentro? Isso e muito mais.

    Preparem-se, o objetivo é preparar as nossas mentes para controlo mental (smart dust) e isso já esta a ser feito a algum tempo, o problema é que esta a ser feito gradualmente.

    Venham la criticar e a dizer “meu, tu vês muitos filmes”, pois eram o que os nossos pais diziam antigamente quando nem existia “carros autonomos” capazes de andar sozinhos e perceber quando vai ter um acidente.

    Tudo aquilo que vêem nos filmes, pode e vai acontecer. É uma questão de tempo, querem outra prova? Tenho várias. Telemóveis dobráveis, em breve vai ser em holograma.

    O Controlo Mental, vai acontecer porem só a carneirada é que vai sofrer. Com as doses de vacinas extras com óxido de grafeno (enquanto os poderosos a rirem-se, levam a vacina “especial” com lote identificavel ou seja a vacina “placebo”) só para mostrar que não existe nada de mal dentro das Vacinas, esquecem-se é que os lotes podem ser alterados e aldrabados, e aquilo apenas ser um líquido “placebo” nada mais.

    Gostaria de perguntar aos anti-teorias se sabem a resposta para o que esta a acontecer na Madeira e falo de Mortes, não hospitalizações!

    Os Estados Unidos e todas as familias (vocês sabem quem são começam com Ro..) são tão poderosos que vocês nem imaginam, os Estados Unidos já sabem como o fazer, e não é ao acaso. Eles tem contacto com vida extraterrestre, são é ocultados (alguém aqui consegue entrar na Area 51?) Ninguem.

    Existem documentos, e já foram divulgados em que os Estados Unidos tanto mentiram e diziam que era apenas objectos voadores, a maioria dos poderosos (falo da elite especial) já sabe como fazer X ou Y tecnologia e como pode controlar a população.

    Como? Graças aos Aliens capturados / presos, e não não é mentira alguma. Eles sabem, nós é que não sabemos porque não temos como ter acesso.

    Até ao Ano 2030 muita coisa se vai revelar, o problema é que se ninguem fizer nada. Vai acontecer em grande escala, felizmente existem os “anti-carneiros” que fogem e mesmo assim lutam pela liberdade e pelos direitos humanos.

    De resto, se fossemos todos carneiros (sem questionar) em 2030 já esta tudo a ser controlado. Procurem por “Archons” e “Demiurgo” eles tem contacto com essas especies, e são eles que lhes revelam tudo, pois são atormentados, aplicam drogas psicoativas neles em caso de eles não quererem falar.

    Deixo aqui uma música que também resume o que anda a acontecer pelo mundo fora e não só!
    https://www.youtube.com/watch?v=YTTJploB-1o

    Onde tenho de dar os meus parabéns, melhor nem eu fazia, deixo aqui uma quadra que me chamou bastante a atenção (isto para os Vacinados que tanto querem impingir a Vacinação a quem não quer ser vacinado)

    «Grupos, grupos e mais grupos
    Medo forma novos surdos
    Questionar o questionável
    É conversa de malucos
    Então eu sou louco
    E assumidamente louco
    Se loucura é questionar
    Aquilo que injetam no meu corpo
    Sim, então eu sou louco
    Conclusivamente louco
    Só existem duas escolhas
    Homem livre ou homem morto»

  4. Joaquim Sobreiro says:

    Continuo a crer que esta experiência social, disfarçada de problema de saúde pública, com base no medo propagado pelos meios de comunicação subsidiados, tem como fim o control social, político e económico.

  5. Isabel V. says:

    Que existe o vírus é uma verdade, que a reação ao facto entra no domínio da psicose coletiva entra! O vírus é uma oportunidade de negócio incrível! Os Estados estão a ser capturados pelas farmacêuticas, que obtiveram lucros históricos. O desenvolvimento de uma vacina em tempo absurdamente recorde é muito estranho. Apregoarem que a segunda, depois a terceira, em Israel já a quarta dose é que é, é um absurdo que prova isso mesmo. Então, onde está a imunidade de grupo? E a imunização através da vacina? Afinal, os níveis de hospitalizações e mortos continua ao mesmo nível das épocas homólogas anteriores… E é aqui que os números desmontam a importância dada ao problema: façam as contas ao rácio de contaminados e de mortos e verificarão que em qualquer país o número nunca sai dos 0,000001 %! Muito barulho para nada. Que a propósito do vírus se está a instalar uma distopia, está!

  6. Carlos Gonçalves says:

    Falo com imensas pessoas e nenhuma delas é negacionista. Mas que todas acham que há aqui uma história mal contada, acham. Pela primeira vez na história, temos uma vacina que não imuniza, nem pouco nem muito, e que consome doses atrás de doses. Um negócio muito conveniente para as farmacêuticas, que nos querem fazer crer que é com a segunda, a terceira, a quarta, a quinta dose que tudo passará! Quatro décadas de investigação de uma vacina contra a Sida não chegaram para produzir uma vacina, mas 3 meses apenas chegaram para que VÁRIOS laboratórios ao mesmo tempo produzissem a sua contra a covid… Muito estranho! Isto, sim, é ser negacionista: é negar a lógica científica!

    • Zed says:

      Alguma dessas “imensas pessoas” percebe o minimo do assunto para te explicar a ENORME diferença entre a SIDA e a Covid, que explica a dificuldade em arranjar uma vacina para a ultima? Alguma delas te explica que a necessidade das várias doses se prende sobretudo com as mutações/variantes? Alguma delas te pode explicar que a vacina da gripe, pelos mesmos motivos, também não “imuniza” e “consome doses atrás de doses”?

      • Vasco Mata says:

        Ouçamos o Grande Zed explicar-nos a abissal diferença entre a sida e a covid. Estamos à espera. No meu caso, já me sentei. Ninguém percebe a diferença, por isso ouçamos o sabedor Grande Zed, que tudo sabe, e só ele sabe por que sabe.

        • Zed says:

          “Ninguém percebe a diferença” NINGUÉM! 😀
          Eu sou pago para ensinar, se não pagas, pesquisa por ti, a informação está largamente disponivel, assim deixas de fazer figuras tristes.

          • Vasco Mata says:

            Pois, eu elucubrei que tu serias mais um professorzito. Eu sou professor universitário na mais historicamente prestigiosa universidade portuguesa, onde também fiz o curso. E tu? A forma atabalhoada como escreves, cheia principalmente de erros de sintaxe, revela muito das tuas capacidades cognitivas. És mais um destes espertitos com curso de Bolonha, que vale absolutamente zero. Tu nem sabes interpretar um enunciado simples, tais são as tuas dificuldades negativas. E vou dizer-te uma coisa, espertito: sou professor universitário com feitos únicos em termos de carreira que ninguém nunca igualou nem pode jamais igualar.

          • Chalupa pela verdade says:

            Quando alguém sente a necessidade de se vangloriar e passo a citar dizer “sou professor universitário com feitos únicos em termos de carreira que ninguém nunca igualou nem pode jamais igualar.” é porque mesmo havendo uma pequena hipótese de isto ser verdade é um frustadito na vida pessoal que anda para aí por mais que seja o maior na sua área lol

          • Zed says:

            @ chalupa: se dúvidas houvesse, de que alguém com tão baixo nivel fosse Professor: shorturl.at/jkpA0

          • Vasco Mata says:

            Sabes qual é o tempo da fábula? É o tempo em que os animais falavam.

          • Zed says:

            @ vasquinho: “pretensiosimo”, “há de”, “Mails elevação”, “o covid ser um vírus”, “nem vale a ena “… são as tais “dificuldades negativas”, ou positivas? 😀

          • Zed says:

            “Gralha”…
            https://dicionario.priberam.org/h%C3%A1-de
            És mesmo imbecil! 😀

          • Lurdes Sousa says:

            Zed, cace as suas gralhas, não as dos outros. Que sentido tem?

          • Zed says:

            Lasco Sata, não gostaste de ver a tua imbecilidade exposta? Estivesses calado, que tinhas feito melhor figura. 😀

      • Lurdes Sousa says:

        1 – mínimo
        2 – última

      • Lurdes Sousa says:

        1 . mínimo
        2. última

  7. Olga says:

    O covid e uma excelente desculpe afim de muitos paises ditos como democracias para legalizar abusos de autoridades como super vigilancia, controlo dos movimentos e opinioes das pessoas e ausencia de liberdades pessoais.

    E as pessoas aceitam e acham tudo isto normal por medo de morrer.

    Dizem que isto e para durar durante 5 anos, mesmo que nao vai haver nem covid, nem outras doencas, o expectavel e para continuar para sempre este controlo e retiro das liberdades pessoais.

    Acordem! Senao, pelo medo de morrer, estamos todos a viverem como em na China e como no livro 1984. E as pessoas a pedirem mais, com o medo das doencas!!!

  8. Miguel says:

    A opinião de um mero humano que não percebe nada disto.

    – vírus existe
    – vacinas são experimentais, tanto que são que agora já recomendam dar 2.
    – vacinas ajudam na doença grave
    – farmacêuticas estão a fazer biliões de dólares, e não querem partilhar patentes
    – governos democráticos aproveitaram a pandemia para serem ditadores

    Resumindo isto só acaba quando o povo decidir até lá vais ficar tudo igual ou pior!

    • Zed says:

      Só uma questão, o que é uma “vacina experimental”?

      • Vasco Mata says:

        Eu não vejo livros, Grande Zed: leio-os. Tu é que os vês, com os desenhos para cérebros de 3 aos 6. O princípio de uma vacina é esse mesmo, obter imunização, quer de forma total, quer parcial (diminuindo consequências nefastas). Uma vacina experimental, Grande Zed, é uma vacina experimental. Um barco é um barco. Um avião um avião.

        • Zed says:

          O que é uma “vacina experimental”?

          • Vasco Mata says:

            É uma vacina que se experimenta, ainda sem se saber qual o grau de eficácia de que aufere. No fundo, é uma vacina zédica.

        • Chalupa pela verdade says:

          Diga-me uma coisa Sr. Professor com feitos nunca antes alcançados e que nunca irão ser nem daqui a mil anos: como é que agora tendo número de casos a subir em flecha como não tinha acontecido até agora os números de internamento e mortes continuam aquém do ano passado? Será que as vacinas experimentais realmente estão a funcionar? “Um vintém é um vintém, um cretino será sempre um cretino.”

          • andré says:

            Se tiveres 200 000 infetados reais e testares pouco.
            Vais ter 5 000 detetados e 50 mortes

            Se tiveres 200 000 infetados reais e testares muito.
            Vais ter 20 000 detetados e 50 mortes

            Números exemplificativos, espero que compreendam a ideia.

          • Joaquim Sobreiro says:

            Com uma caixa de testes, crio um surto onde tu queiras.

          • Memória says:

            Como é que num ano ardeu a Serra de Monchique. e no ano seguinte não ardeu nada?

  9. Francisco Rasteiro says:

    Isto é notícia no Daily Mail de hoje “Door-to-door Covid jabs as Boris considers New Year restrictions TOMORROW but vows to keep schools open: SAGE warns new Omicron wave hospitalisations could be higher than last winter”.
    Afinal, onde está a imunização que por princípio qualquer vacina oferece? Puro non-sense: uma população vacinada e ainda tem mais casos do que há um ano, quanto não estava vacinada?
    É com estas notícias que dão apoio aos negacionistas. O vírus existe, mas a sua taxa de causar dano é insignificante. A perceção que temos de que é perigoso vem do foco que se lhe coloca nas notícias. A taxa de mortalidade pelo vírus é muito menor em relação a dezenas de outras doenças e ninguém liga às outras doenças.
    Portanto, está a criar-se uma psicose coletiva que nega a ciência.

    • Zed says:

      ” imunização que por princípio qualquer vacina oferece”? Em que livro viste isso? Já ouviste falar da doença da gripe? Não conheces vacinados para a varicela e tuberculose, ou tétano (p.ex.) que depois apanharam na mesma as doenças?

      • Lurdes Sousa says:

        Olhe, amigo Zed, as vacinas são por definição construtos farmacêuticos que visam o princípio da imunização, total ou parcial, neste caso proporcionando que ocorram formas benignas ou menos severas da patologia para que o princípio foi orientado. Onde está a sua dúvida? O amigo é um negacionista da própria ciência.

    • Chalupa pela verdade says:

      E no entanto as mortes e internamento continuam mais baixas do que o ano passado com mais casos.. Elementar meu caro Watson!

  10. Francisco Rasteiro says:

    Quanto a vigilância em massa, a campeã é a Austrália. O Youtube está cheio de vídeos responsáveis que noticiam o nível de restrição às liberdades individuais a que se chegou na Austrália. Em abono da verdade, diga-se que foram os australianos que permitiram que a vigilância acontecesse.
    Cá no nosso país, fico sempre admirado com gente preocupada em ter antivírus e firewall de última geração num computador, mas usar o Chrome e o Edge para navegar na Internet, ainda mais fazendo as suas pesquisas no Google ou no Bing. Acham que a Google e a Microsoft tinham centenas de engenheiros a trabalhar em desenvolvimento de browsers para no-los oferecerem gratuitamente? Na Internet há um princípio de validade universal: se te oferecem algo gratuitamente, então o produto és tu.

  11. RatazanaDoPunjab says:

    Quando li isto até pensei que estavam a falar da China, afinal não, mas é parecido, ou para lá caminha…

  12. Sardinha Enlatada says:

    As pessoas e empresas deviam unir-se e levar este pessoal a tribunal. E certo que o processo se iria arrastar mas a razao esta do lado das pessoas. Estas supostas vacinas “obrigatorias” e certificados e inconstitucional. Nao arranjem desculpas onde nao existem.

  13. Antonio Duarte says:

    Para aqueles que concordam com isto, vejam como se dirigiram ao Batman quando ele tentou o mesmo para detectar o Joker:
    https://www.imdb.com/title/tt0468569/?ref_=nv_sr_srsg_0

  14. alt.menino says:

    Existe revolta, existe uma grande necessidade de nos expressamos. O velho hábito ou costume de que tudo está bem e vai acabar bem….. é meramente um sinal de falta de coragem ou uma grande cobardia. Passamos pelo período do AMOR, eu explico : Imaginem uma situação de conflito em que têm o todo poderoso e este têm uma arma na mão que só contêm uma munição. Diante dele estão três indivíduos e ele tem que decidir qual deles vai embora uma vez que ele só têm uma munição. Começa pelos dois mais velhos, coloca-os lado a lado e diz-lhes, dou-vos a responsabilidade de decisão entre vocês dois, escolham. Estes argumentaram, ofenderam-se, rebaixaram-se o diabo em forma de gente e nada, e não saíam daquele impasse. Então o todo poderoso resolveu fazer uma alteração, trocou um dos mais velho, pelo mais novo e repetiu de novo dou-vos a responsabilidade de decisão entre vocês dois, escolham. E quase de forma automática o mais velho disse, eu parto primeiro. O todo poderoso queria uma justificativa para a sua consciência, para tal decisão tão rápida e objetiva, sem qualquer argumentação. O poderoso cheio de retórica disse para o mais velho, percebo perfeitamente, ele é mais novo e ainda tem muito por aprender. O mais velho simplesmente respondeu-lhe, não. Ele é meu filho….. É preciso ter muita coragem, olhem para os vossos filhos ou familiares e questionem as vossas consciências se o legado que querem deixar é o da falta de respeito constante uns pelos outros…… fazer mal ou o mal é a coisa mais fácil. Tão fácil como beber um copo com água. Difícil é termos a coragem e a vontade para nos corrigir-mos, todos erramos…. é um processo constante. Os tempos que se avizinham não vão ser nada fáceis, tem de existir mais partilha e outro tipo de comunicação…… aqui ninguém ganha, medalhas ou bicicletas……

    • Joaquim Sobreiro says:

      Agradecido pela mensagem. Que nos reste, nem que seja só um pouco, do sentimento de humanidade.

      • Sardinha Enlatada says:

        Infelizmente com o covid parece que muitas pessoas esqueceram de ser humanas e preferem lutar e defender aquilo que acreditam mesmo nao tendo a humildade de reconhecerem que estao errados. Algumas dessas pessoas nao entendem que se mudarem para o lado do bem, forem mais humildes e reconhecerem os seus defeitos terao uma visao mais ampla do que se passa a sua volta. Ainda estao a tempo de mudar, criar guerras sem fim com as pessoas e desperdicar energias que poderiam ser canalizadas para outros fins. Pensem nisso carneirada, e tenham a coragem de reconhecer que estao errados e que foram enganados com tudo isto. Esta e mais uma tentativa (ja ouve outras na historia) do homem a querer dar um golpe na humanidade. Vai ficar tudo bem e certo, nao sabemos e durante quantos anos vamos viver este inferno Covid.

        • Chalupa pela verdade says:

          Exatamente, podes começar por ti 🙂 em vez de estares numa luta idiota e inglória (que os teus comparsas já estiveram primeiro com a Gripe Espanhola e depois contra a vacina do Sarampo) começa a preocupar-te em ajudar os que estão à tua volta.

          O que me rio quando vejo os teus comentários e penso que quando veio a vacina contra o sarampo existiam exatamente pessoas como tu (o que vale é que não existia internet na altura) e agora essas pessoas metem o rabinho entre as pernas e calam-se bem calados. É o que irá acontecer a todos como tu daqui a 30 anos: vão-se calar e esperar que ninguém se lembre dos idiotas que diziam que isto era falso.

  15. Paulo kkk says:

    Os EUA fazem-no tecnologicamente, pelo Menos, desde os anos 50. a China fa-lo tecnologicamente desde a decada de 90. Mas tambem poderia referir outros, Tais como, Israel, urss (depois Russia), inglaterra, australia, canadá. Primeiro pelas agencias de segurança e depois por empresas participadas ou controladas. Ou Seja, nāo podemos considerar “Este ou aquele Pais”, Temos de considerar é que a maioria DOS paises fazem-no desde que tenham recursos e justificaçāo para Tal.

  16. Carla Veloso says:

    Alguém já aqui falou em números e é precisamente dos números que nos chega a estranheza; tomando como referência o dia de ontem, em Portugal a percentagem de infetados foi de 0,1% e a de mortos 0,0001 %…
    Os números nunca saem destes mínimos, tornando muito estranho o barulho que se faz à volta da doença, querendo-nos fazer crer que é perigosíssima…
    Perante a realidade dos números e dos factos, a constante invocação de perigo parece servir propósitos obscuros, dando razão a teorias da conspiração e a negacionistas…

    • Memória says:

      Os números podem parece realmente estranhos, é preciso ver também os números de excesso de mortes que agora publiquei, não explicitamente por Covid-19.

      Quanto a mim o verdadeiro perigo é a possibilidade do virus ter uma mutação vedadeiramente perigosa, de alta letalidade (ou já existirem uma ou mais, que se torne(m) dominante(s)) e diferente(s) da actual Omicron que segundo alguns especialistas é *relativamente* pouco perigosa

      • Vasco Mata says:

        Aqui, concordo consigo. Geneticamente, pode, de facto, ocorrer uma mutação mais letal. “Reforçar” a dose não é princípio de resposta ao problema, uma vez que a eficácia está dependente de o composto inoculado conter em si material que proporcione a reação à mutação. Por isso, reforços para mutações não possuem sentido; sentido possui uma vacina com princípio novo para a mutação, se não a vacina vai provocar apenas uma reação à parte conhecida do vírus, não à parte nova, contida na mutação.

    • Zed says:

      Para mim, o mias estranho de tudo é, após este tempo todo ainda haver pessoas que acham que a perigosidade da covid está na mortalidade. Com os hospitais cheios de doentes covid e sem capacidade para tratar mais doentes, com covid, ou outra doença qualquer, qual seria o aumento da mortalidade?
      Alguns só usam a cabeça para por chapéus…

      • Memória says:

        Uma vez que está (conforme a maioria) estabelecido que as “vacinas” (só) servem para evitar a doença grave ou a morte, parece que chegáste à conclusão que as “vacinas” não têm utilidade absolutamente nenhuma?

        De resto os teus argumentos são duma “construção lógica” felizmente raramente vista

        • Zed says:

          ” as “vacinas” servem para evitar a doença grave ou a morte” … “as “vacinas” não têm utilidade absolutamente nenhuma”
          Acho que não preciso de fazer um desenho para entenderes a alarvidade, pois não?

      • Vasco Mata says:

        Nada disso! O Grande Zed acha que a perigosidade da covid está em dar saúde, não na mortalidade! Ainda bem que há pessoas que têm cabeça para pôr chapéu, porque há quem queira enfiar barretes e não tenha cabeça.

        • Zed says:

          Precisas de um desenho?

          • Vasco Mata says:

            Os teus argumentos são tão básicos que os podemos usar como tradutor do índice da tua inteligência. Mails elevação, pobre Zed. Espreme o teu neurónio. Disseste uma alarvidade e quando ela foi reparada usas argumentos de criança choca para te defenderes. Aliás, pareces monomaníaco, sempre com a mania dos desenhos.

          • Zed says:

            Vou assumir essa pseudo-argumentação como um sim.

          • Zed says:

            Já percebeste o que é o período de incubação, ou não, pacóvio? Infetados e transmissores logo no mesmo dia… ahahahah!
            És mesmo palerminha miúdo.

        • Chalupa pela verdade says:

          Realmente para o grande catedrático Sr. Doutor Professor, o maior da sua terra, o Chiclas das Universidades, o Mestre da Tática do ensino todas as pessoas que estão com mazelas passado quase um ano de terem covid não interessa! Estão com problemas físicos, ainda não conseguem fazer exercício físico? Ainda lhes custa subir umas escadas? Ainda não respiram a 100%? Não interessa, não morreram! Põem lá o chapéu de alumínio e vai viver para uma ilha deserta.

          • Vasco Mata says:

            Não é Doutor Professor, mas Professor Doutor. Nem de titulação académica tu percebes… O que escreves não faz sentido algum nem são argumentos que tenham a ver com a discussão, facto que traduz a forma como está organizado o teu excelente cérebro, autointitulado Chalupa. O Mestre da Tática é o Jorge Jesus, por isso vê se atinas. Quanto a Chiclas da Universidade, és tu que o dizes, nessa atitude lorpa de denegrires quem é MUITO MAIS inteligente do que tu. Eu também posso dizer que tu és o Chiclas da Vida: depois de te mastigarmos, deitamos-te para o chão.

      • Lurdes Sousa says:

        1 – mais
        2 – pôr

      • Lurdes Sousa says:

        1. mais
        2. pôr

      • Lurdes Sousa says:

        Mias estranho????? Tareco e ainda por cima de miar estranho…

    • Chalupa pela verdade says:

      Será que… não sei… isto pode parecer estúpido. Mas comparando percentagens absolutas (não números brutos como muitos manipuladores gostam de fazer aqui para levar a estupidez deles avante) a vacinação realmente está a resultar? Não sei..

      • Vasco Mata says:

        Olha, eu nem comento! Porque acabas de dar razão, sem te aperceberes, aos argumentos iniciais que foram para aqui trazidos. Isto diz muito do que és: uma contradição da natureza.

  17. Memória says:

    No início da pandemia houve muitas especulações sobre o autêntico número de mortos na China devido ao “desaparecimento” de cerca de 21 milhões de assinaturas dos serviços de telemóveis.
    Os “fact-checkers” concluiram na generalidade que isso não significava que tinham morrido ca. de 21 milhões de chineses, mas o verdadeiro número de mortos continua a ser muito discutido.
    Algumas imagens deste “tempos distantes”:
    https://www.insideedition.com/why-did-21-million-phone-numbers-disappear-from-china-after-coronavirus-outbreak-59030

    • Vasco Mata says:

      Respondamos com números e com um modelo matemático que nos leva ao Paciente Zero.
      Se o período de incubação do vírus ronda os 15 dias, o primeiro chinês a transportar o vírus podia tê-lo passado a 50 pessoas no primeiro dia de trânsito, numa cidade de 6 milhões de habitantes, sem que se soubesse o que estava a acontecer.
      Se cada uma dessas pessoas infetadas o passasse a outras 50, teríamos que muito antes sequer de se conhecer o vírus (portanto, longe ainda de se esgotar o período de 15 dias, após o qual houve a primeira declaração conhecida da doença) toda a popuação chinesa estaria contaminada! Ora faça as contas: 50 elevado a 5 (dias) excede o número de habitantes da China. Em menos de 5 dias, toda a população da China estaria contaminada. Não foi o que aconteceu. O facto permite uma constatação e uma hipótese: o vírus não apresenta elevado grau de transmissibilidade e mortalidade, e foi possível decerto seguir a cadeia de contaminação (o que permitiu contenção de danos), o que por sua vez indica fuga laboratorial, pois só num quadro dessa natureza se torna possível seguir a cadeia de transmissão do patógeno.

      • Memória says:

        São hipóteses muito interessantes e verossíveis as que apresenta.

        Todavia a China respondeu *também* e imediatamente com o lockdown mais severo e jamais visto de todas as cidades e aldeias da região

        • Vasco Mata says:

          O que afirma é um facto, o confinamento foi bastante severo. Mas não podemos esquecer que até o terem declarado passaram muito mais de 15 dias… Só cerca de 60 dias após um hospital ter registado um paciente com sintomatologia estranha, os chineses chegaram à “conclusão” de de que havia um vírus novo a circular… Portanto, imagine quanto tempo não circularam pessoas contaminadas que foram transmitindo o vírus: a boa notícia foi que uma altíssima percentagem é assintomática e não o transmitiu. Como disse ainda não há muito uma virologista portuguesa, a nossa sorte é o covid ser um vírus bonzinho, pouco transmissível e sem grandes efeitos na maioria. O que não quer dizer que uma mutação não o faça catastrófico, a lembrar Resident Evil. Quando em Portugal temos 10 mil casos num dia, não podemos esquecer que provavelmente, nesse dia, perto de 1 milhão esteve em contacto com o vírus. A mim, parece-me que o vírus estuda oportunidades genéticas que ainda não compreendemos, isto é, aproveita-se de indivíduos que possuem um certo tipo de perfil genético, sem que saibamos como funciona o mecanismo

      • Zed says:

        Lol! Se o período de incubação é de 15 dias, como é que “em menos de 5 dias toda a população da China estaria contaminada”?
        É com cada especialista.

        • Vasco Mata says:

          Aconselho-te a leres o que escrevi, porque não percebeste absolutamente nada, de certeza por deficiência cognitiva. Eu descrevi um modelo teórico explicativo. Tu nem consegues saber a implicação que têm os as formas verbais no sentido dos enunciados. Os teus comentários ao longo da notícia mostram profunda ignorância. “Período de incubação” diz respeito a um lapso de tempo que vai do contágio inicial à manifestação de sintomas, com a complexidade de no caso da covid poder não haver sintomas em portadores do vírus. O período de incubação foi determinado pela OMS. Vamos ver se compreendes enunciados simples: há pessoas que apresentam sintomas no dia a seguir ao contágio, há as que apresentam somente ao fim de 15 dias, há as que apresentam entre 1 e 15 dias, há as que nunca apresentam sintoma algum, mas foram contagiados e foram portadores. “Contaminação” não determina necessariamente manifestação da doença, uma vez que há imensas pessoas (a esmagadora maioria) que apanham o vírus sem que haja manifestação de sintomas. Segundo o modelo que descrevi, de 1 portador e 50 contágios diários (o que seria pouquíssimo, numa cidade com 6 milhões de habitantes), em menos de 5 dias terias toda a população da China contagiada, independentemente de apresentar sintomas ou não. Ora faz as contas: 50 elevado à quinta potência (quinta, porque o número de dias é cinco). Percebeste, criaturazinha? Estuda matemática. Se uma pessoa contaminasse 50 outras pessoas num dia e se cada uma das contaminadas contaminasse outras 50, obterias aquela fórmula. E muda o teu nome para Led, que é para teres alguma coisa que te ilumine, porque o teu cérebro mostra estar completamente às escuras. És mais um caso de Toino que pensa que sabe alguma coisa e opina sobre tudo, contestando tudo e todos na sua esperteza saloia, mesmo aquilo que manifestamente está fora do seu alcance cerebral.

          • Zed says:

            Essa crispação toda e resultantes insultos pessoais dizem tanto sobre ti como sobre a tua argumentação, caso dúvidas houvessem.
            Ainda não percebeste que com um período de incubação de 15 dias, a pessoa só vai contagiar outras no final desses 15 dias? Há algumas com um período de incubação de 1 dia? Onde buscaste essee dados? Mas se queres fazer a média, digamos então que começam a infetar ao final de 7 dias após o contacto com o virus. Como é que a população da China estaria toda infetada ao final de 5 dias?
            Percebeste agora a bacorada que disseste, ou não? Percebeste agora quem é a “criaturinha com deficiência cognitiva”?

          • Vasco Mata says:

            Zedezinho, não é “houvessem”, é “houve”. Queres maior exemplo da tua ignorância? O resto nem vale a ena comentar. Trata das tuas deficiências cognitivas, porque às minhas médias durante toda a escolaridade nunca poderás chegar. Tu, simplesmente, não compreendes argumentação simples, por incapacidade cognitiva. O bácoro es tu. Não só escreves bacoradas, como a própria forma cheia de erros como escreves é também ela já uma bacorada. Vai aprender a escrever. Os dados estão todos na OMS, mas tu não sabes a tua própria língua, quanto mais o inglês… Agora vou eu desenhar, para o teu cérebro infantil compreender: a OMS diz que alguém que esteve em contacto com o vírus pode manifestar sintomas em qualquer um dos 15 dias seguintes, por isso é que se pratica quarentena! tenta compreender o modelo que eu escrevi, porque a tua argumentação denota total incapacidade cognitiva!

          • Zed says:

            “caso dúvidas houve”?! 😀
            És mesmo asno.
            No meio de tanta bacorada, continuas sem compreender que até dois dias antes do final do período de incubação NÃO HÁ TRANSMISSÃO!!! Portanto, pegando no período médio de incubação, de 5 a 6 dias, ao final do quinto dia, teríamos apenas 3 infetados (Rt sem medidas de contenção). Chega para entenderes a tua palermice, ou ainda precisas do desenho?

          • Lurdes Sousa says:

            1 – houvesse
            2 – esses
            3 – vírus
            4 – caso dúvidas houvesse

          • Lurdes Sousa says:

            1. caso dúvidas houvesse (propor “caso dúvidas houve” é grave)
            2. esses
            3. vírus

        • Vasco Mata says:

          «É com cada especialista.» é uma expressão totalmente destituída de sentido, não autorizada pela gramática. É agramatical.

        • Vasco Mata says:

          Olha, Led, respondi-te lá em cima. Vai ler. Eu deixei escrito, para tu poderes ler muitas vezes até compreenderes. Mais: a tua pergunta dá a resposta. Para não haver equívocos, “período de incubação” deve ser entendido como “período durante o qual a incubação se pode manifestar”. Eu usei a expressão em termos latos e nesse pressuposto.

        • Lurdes Sousa says:

          O que o Mata queria dizer é que o período de incubação pode ir até 15 dias.

  18. Memória says:

    O Ministério da Saúde publica e.o. dados sobre a mortalidade em Portugal actualizados de 10 em 10 minutos

    Dados de https://evm.min-saude.pt/#shiny-tab-em_total

    Procurei Vigilância -> Total e reuni os dados de Dezembro até ao Natal; na coluna esquerda a média dos últimos 5 anos, na da direita a que este ano se verificou.

    Vigilância da Mortalidade: Dezembro 1 – 24

    1 309 368
    2 309 386
    3 310 396
    4 310 418
    5 310 372
    6 311 393
    7 311 421
    8 311 366
    9 311 362
    10 312 387
    11 312 349
    12 312 354
    13 313 372
    14 313 358
    15 313 359
    16 314 347
    17 314 363
    18 314 364
    19 314 335
    20 315 402
    21 315 366
    22 315 379
    23 315 338
    24 316 286

    Média dos últimos 5 anos em Dezembro até ao Natal (coluna esquerda)
    Total numbers: 24
    Sum of numbers: 7499.0

    Este ano em Dezembro até ao Natal (coluna direita)
    Total numbers: 24
    Sum of numbers: 8841.0

    Diferença: 8841.0 – 7499.0 = 1342 mortos mais do que a média

    1342 \ 24 dias = 55.9166666667

    • Vasco Mata says:

      Os números estão corretos, as conclusões são abusivas, porque não sabemos de facto quantos desses 1342 mortos se devem a covid.
      Além disso, há mortes diretas por covid e mortes devido ao facto de a covid entrar como fator de sobrecarga num quadro de elevada morbilidade.
      Portanto, as conclusões não podem ser tiradas de ânimo leve e de forma tão direta como faz.
      Qualquer equação tem de ser mais complexa e não apenas uma operação de aritmética simples.
      É totalmente errado pensar-se que houve mais 55,9 mortos todos devidos a covid.
      Até porque o número excede em muito o que as autoridades oficialmente confrmaram para as últimas semanas no que a mortes “diretas” por covid diz respeito.

      • Memória says:

        Perdão, eu não tirei conclusões, apenas apresentei dados que considero muito estranhos e importantes, quanto a mim tão importantes e assustadores que deviam ser amplamente conhecidos e explicados.

    • Zed says:

      E?… o que é suposto fazer com esses dados? Tirar conclusões simplistas (e erradas)?
      https://www.tylervigen.com/spurious-correlations

      • Memória says:

        Devem ser estudados para não se tirarem conclusões simplistas e erradas como p.ex.
        que é tudo Coincidência Derepente

        Tem você alguma hipótese a apresentar?

      • Vasco Mata says:

        Nós, as pessoas normais, olhamos os dados e procuramos compreender o seu significado, através de um qualquer processo analítico. O senhor Zed debruça-se sobre os dados e analiza-os. É a diferença entre analisar e analizar.

  19. Memória says:

    Quanto à escolha de 24 de Dezembro para apresentar os dados temporários:
    Em 24 de Dezembro o excesso de mortes ultrapassou o excesso de mortes em Novembro

    Dou boas-vindas a quem quiser verificar estes dados ou fazer mais verificações

  20. Vasco Mata says:

    Meu caro, não há «excesso de mortes», apenas mortes. Quanto ao facto de a 24 de dezembro se ter ultrapassado o “excesso” de mortes em novembro, o maior índice de mobilidade parece ser a explicação, não qualquer realidade diretamente associável à malevolência do vírus. Parece-me que o senhor quer extrair conclusões fáceis de uma análise de dados complexos.

    • Memória says:

      Mais uma vez. eu não tirei conclusões fáceis ou difíceis. De qualquer forma o maior índice de mobilidade *parece-me* não poder explicar o excesso de mortes (que é bem evidente) em relação à média dos últimos 5 anos.

      A análise dos dados precisa *urgentemente* de ser feita

      Este excesso de mortes no país onde vivo (Holanda) está actualmente a atingir cerca de 1000 (mil) mortes por semana

      • Memória says:

        Artigo do serviço nacional de estatística
        https://www.cbs.nl/nl-nl/nieuws/2021/48/in-laatste-week-van-november-overleden-bijna-1-100-meer-mensen-dan-verwacht

        Em cima à direita está um botão para escolher ler o artigo em inglês

      • Vasco Mata says:

        No geral, concordo consigo. Mas repare numa coisa: temos de questionar a amostragem. Porquê? Porque a média dos últimos 5 anos já, então, inclui 2020, um ano de pandemia… Como lhe disse, extrairmos conclusões fiáveis de dados pressupõe que os dados sejam fiáveis. Só uma amostra de dados cientificamente isolada permite um olhar científico e daí conclusivo. O Ministério da Saúde português tem revelado acentuado desnorte. No princípio, uma das soluções aventadas era deixar circular depressa o vírus para atingirmos imunidade de grupo; agora, nem se fala na hipótese, quando os dados no terreno já apontariam para essa imunidade… Tudo muito estranho. Eu e o senhor procuramos ser racionais, mas há evidências suficientes para desconfiarmos da racionalidade…

        • Memória says:

          Sim, a média dos últimos 5 anos inclui 2020, o que de certa forma a torna “inflacionada”. Se comparássemos com os 5 anos anteriores a 2020 a situação seria ainda mais alarmante, penso eu. Uma hipótese a ser descartada – A população portuguesa está a envelhecer, – Mas não tão rápidamente ….

          O desnorte dos ministérios da Saúde (interessante “Orwellismo” Lol) dos países europeus tem sido geral, na Holanda não está melhor, talvez até (muito) pior.

        • Memória says:

          A investigação a ser feita tem de ser atempada, senão ao fim de poucos anos entramos num “Novo Normal”. o que seria absolutamente o pior possível

  21. Joaquim Sobreiro says:

    Nada parecido jamais foi visto antes. Pandemia mundial. Necessidade de vacinação global para 100% da população. Estirpes e mais estirpes. Médicos que não deveriam falar. Censura em redes e comportamentos opressores mais típicos do nazismo ou comunismo do que dos regimes democráticos. O poder planetário está implantado e os governos são fantoches, meros transmissores do que decidem organizações supranacionais como a OMS, formadas por pessoas que ninguém escolheu, com salários espetaculares e mandatos escolhidos a dedo.

  22. Sardinha Enlatada says:

    Pode-se concluir que nao da para confiar nestas instituicoes (OMS, ONU, etc) so nas alturas de crise e que se soltam as luzes da ribalta para elas, no entanto uma instituicao que usa a palavra “pandemia” para manifestar o terror as pessoas, esta tudo dito de qual o proposito dessas instituicoes para o mundo. Ate pode ter sido util outrora, mas com isto do Covid e mais uma que fica manchada e esta a passar ma imagem ao mundo. Por isso tudo o que saia da OMS, nunca vamos saber o que e certo e errado, tudo pode ser manipulado, assim como a corrupcao apodrece em tudo o que toca, assim acontece com a OMS. Se e para andarem a manipular as pessoas alterando definicoes de “pandemia” entao fechem as portas, porque isto de andar a enganar as pessoas ja chateia.

  23. Joaquim Sobreiro says:

    Sobre a OMS e suas decisões: sigam o rasto do dinheiro. Procurem nos seus próprios documentos de declaração de financiamento, privados na sua grande maioria.

  24. ManAugusto says:

    o meu pai ficou internado com covid, esteve estável durante 8 dias e falávamos ao telefone.
    os médicos decidiram entubá-lo, ligando-o ao ventilador mecânico… mantinha-se estável e, inclusivamente, diziam-me que iam começar a fazer o desmame do ventilador porque estava a estável e a reagir bem (já sem Covid) MAS… teve azar, além de lhe terem perfurado a pleura, acabou por apanhar uma bactéria hospitalar e desenvolveu pneumonia em cima do que já tinha.
    Certidão de óbito/ causa: doença infecciosa Covid-19.

    • Memória says:

      As minhas condolências, deve ser muito triste e amargo o que aconteceu com o seu pai e que infelizmente a muitos outros aconteceu/acontece.

      Os hospitais continuam a ser em geral locais perigosos. Um sobrinho meu que é extremamente cuidadoso garante que só pode ter sido infectado depois de uma visita a um hospital por motivos alheios a Covid.

      One vivo a epidemia tem tido um impacto moderado, talvez em parte devido à intervenção do chefe da repartição de microbiologia e prevenção de doenças infecciosas, o prof.dr. Alex Friedrich que com a típica gründlichkeit germânica decidiu imediatamente e *contra a orientação nacional* atacar o virus “Fastest and Strongest”, testando e desinfectando tudo e todos, a começar no gigantesco hospital universitário onde trabalhava.

      Alex Friedrich é além do mais uma pessoa extremamente simpática e acessível, fala português :-), porque passou 2 anos em Portugal, Univ. de Coimbra no seu tempo de estudante. Encontrei-o várias vezes no Supermercado de produtos biológicos onde faço as minhas compras e notei/espreitei que além das alfaces e cenouras etc. que comprava também tinha geralmente no cesto uum frasco de vitamina D3 e zinco da mais alta dose 😉

  25. Memória says:

    Acabei agora de ler um artigo importante em
    https://www.tveuropa.pt/noticias/sars-cov-2-transmite-se-de-celula-para-celula-fugindo-aos-anticorpos-criados-pela-vacina/

    . . . .
    SARS-CoV-2 transmite-se de célula para célula fugindo aos anticorpos criados pela vacina
    O SARS-CoV-2 está a ser eficiente na transmissão célula para célula. Esta transmissão não é sensível à inibição por anticorpos criados pelas vacinas nem por infeção anterior.
    Investigação recente mostra que o coronavírus adotou movimentos furtivos ao sistema imunitário.

    O coronavírus que causa a COVID-19 adotou alguns movimentos furtivos para se manter vivo e se multiplicar, e um dos segredos do sucesso é esconder-se do sistema imunitário, espalhando-se por transmissão de célula para célula, concluiu estudo já publicado na revista
    Proceedings of the National Academy of Sciences.
    . . . .

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