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COVID-19: Aulas à distância deverão manter-se no próximo ano letivo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Paulo says:

    Adoroooooo e os pais?… como vai ser? Se ambos os pais tiverem que ir trabalhar quem toma conta das crianças??!?!?

    • Fusion says:

      Sozinho em casa, um filme visionário a frente do tempo 😉

    • Sonecas says:

      É coisa tipicamente de político tuga, manda umas balelas para o ar e depois vê no que dá.
      Os pais de um miúdo da primária vão obviamente deixar um miúdo sozinho em casa o dia todo.
      Só mesmo um tosco como este ministro.
      As contradições são tão grosseiras que país com 2 crianças, uma no jardim escola e outra na primária, a da primária fica este ano lectivo e segundo o mapa espetacular ministro o próximo ano lectivo em casa, já a criança do jardim escola vai já para o mês que vem.
      É da maior coerência este tipo. E é isto que nos “governa”.

    • Joao says:

      Quem os teve que os ature! Agora os políticos é que têm de resolver tudo…

    • Nitroglycerine says:

      Ficsm entregues aos bichos… !
      Já essa gentinha parou para pensar e constatar que na maioroa dos casos, ambos os pais trabalham?! E no ca
      so das familias monoparentais, será que vivem da generosidade da sociedade?!
      Vejam mas é se se topam…
      Trogloditas poe detrás da secretária, são o que eles realmente são!

  2. jorgeg says:

    estes tipos são loucos e estão fora de controle.

  3. xokopt says:

    Para mais crescidos, ainda poderá ser possível (a minha sobrinha está no 6º ano e está a conseguir acompanhar), agora, a minha filha vai em setembro para o 1º ano. Com 6 anos não pode ficar sozinha. E aprender a ler e a escrever só em casa… ou algum de nós tira uma licença sem vencimento para apoio ao estudo/ensino, ou o tempo disponivel após teletrabalho (caso nos facultem essa via) não me parece que dê para todo o apoio que será necessário nesta fase. Mas não vale a pena sofrer por antecedência. Até lá ainda muita coisa vai mudar (espero que para melhor)

  4. Rui says:

    Não é verdade que todos os alunos estejam a ter aulas do 11º e 12º!

    Nem faz sentido tal medida, então e quem tem miúdos do 1º ao 10º ano que tem de ter sempre um adulto por perto!?!?! Como fazem os pais? Ficam em casa obviamente, não podem deixar nos avós!

    É disparates atrás de disparates.

    Só a CGTP ou o PCP podem fazer o que se pode!!!!

    • Dark Sky says:

      “Os pais ficam em casa obviamente”. Acho que vives debaixo da árvore das patacas.

      Para quem não está em teletrabalho nem está em lay-off, foi criado o “Apoio para quem dá assistência a familiares devido à Covid-19” devido ao encerramento dos estabelecimentos de ensino e dos equipamentos sociais de apoio à primeira infância ou a crianças com deficiência devido à Covid-19.

      Está previsto para abril, maio e junho.
      – o trabalhador (apenas um dos progenitores) recebe um apoio de 2/3 da sua remuneração base (com um limite mínimo de 635€, o salário mínimo nacional, e máximo de 1905€, o triplo)
      – o apoio é pago em partes iguais pela entidade empregadora (encargos com pessoal) e pela Segurança Social (se a entidade empregadora for entidade pública suporta a totalidade)
      – o apoio sofre uma dedução de 11% de contribuição para a Segurança Social (a contribuição da entidade empregadora para a SS é reduzida em metade).

      Por acaso não tens sementes da árvore das patacas para distribuir? 😉
      https://www.deco.proteste.pt/dinheiro/emprego/noticias/apoios-para-quem-da-assistencia-a-familiares-devido-a-covid-19

      • Rui says:

        Tanta poesia que só pode ser xuxalista.
        E se lhe disser com conhecimento de causa, de vários familiares e amigos em que um dos membros tem de ficar em casa a tomar conta das crianças que não podem ficar com os avós que apenas receberam 179€ de Março e estamos no fim de Maio e nem Abril nem Maio receberam coisa nenhuma!!!!

        E mesmo em relação a Março, considerando apenas meio mês, acho que metade do salário mínimo que papagueia não dá 179€, pois n?

        Também deve ser por causa dessa fortuna ….. que o estado não paga, que há cada vez mais gente a pedir comida! Devem ser uns estroinas, se recebem tanto dinheiro como diz!!!! São todos é uns mentirosos…….

        Desgraçado de quem se fia nesta máfia da geringonça!!!!

        • Dark Sky says:

          Não é poesia, é o que está determinado por lei. http://www.seg-social.pt/apoio-excecional-a-familia-dos-trabalhadores-por-conta-de-outrem

          O processo corre pelas empresas, a quem a Segurança entrega o dinheiro, tal como no lay-off. Há condições que têm que ser preenchidas. Para evitar fraudes há cruzamento de informações. O que estará a suceder no caso que referes não sei. Pesquisei por “atraso pagamento assistência família”, não encontrei nada, o que não quer dizer que não haja.

          • Rui says:

            Vejam os Fóruns da TSF.

            Estou a dizer-lhe, e com documentos à minha frente, que tenho familiares que só receberam 179€ de Março e mais nada!!!!!

            O que o governo diz não se escreve, a realidade é muito diferente.
            No caso dos empréstimos é outra mentira, o estado não dá nada a ninguém, só dá uma garantia às empresas, para estas se endividarem mais. No caso destas não pagarem, ficam sem tudo e só se não chegar é que o estado pode ser incomodado a pagar aos bancos!!!!

          • Dark Sky says:

            Não estou a ver os documentos, não sei quantos dias de faltas foram e se correspondem aos dias que a escola fechou, se a empresa pagou a parte dela e da Segurança Social – 50%/50% dos 2/3 nos dias de falta, descontados dos 11% para a SS, ou o que aconteceu.
            O pedido da empresa referente a Abril era feito de 1 a 13 de maio, há cruzamento de informação, o dinheiro não é transferido sem mais para a conta da empresa – e pode haver atraso por vários motivos.

            Quanto aos empréstimos garantidos pelo Estado às empresas o dinheiro é dos bancos, não é do Estado. Os empréstimos têm que ser avaliados pelos bancos. Podem fazer empréstimos com mais risco de incumprimento porque têm garantia do Estado – mas continua a ser um empréstimo com perspectiva de reembolso, não é dar dinheiro às empresas (isso só com as tais verbas da UE de que se anda a falar). Os contribuintes não aceitavam que fosse diferente.

            O Estado somos nós todos! O que receberem uns pagam todos. Não deixa de ser engraçado é uma coisa – todos os que agora estendem a mão para o Estado e dizem que deve dar mais, são os mesmos que o atacam por causa dos impostos e contribuições para a Segurança Social.

  5. Pedro says:

    O Costa e o papagaio mor do reino andam a fazer o que lhes apetece com altas taxas de aprovação do povinho, vamos ver o que vai dar……

  6. Manuel Arcêncio says:

    Estas ideias, que creio ainda estarem muito cruas, devem passar por um esquema de Blended-Learning (BLearning), com o devido enquadramento teórico e aplicável em termos de avaliação. E não ficar apenas sob a alçada dos pais… no caso dos alunos do 1º ciclo, têm-se dados grandes passos evolutivos, mas ainda está muito dependente do apoio dos pais. Como fazer? Quem manda tem que pensar bem e deliberar. O que se percebe é que os professore do Ensino Básico e Secundário têm feito um esforço titânico que, os docentes do ensino superior, andam completamente arredados deste esforço e prática, na sua maioria…
    Tenho receio de que o novo ano letivo venha a ser demasiadamente politizado pelos partidos e sindicatos, deixando de lado a questão pedagógica. Neste momento, os professores são claramente parte de uma solução, de futuro, não sei se o continuarão a ser ou se desistirão deste esforço que é muito cansativo, pois alguns professores também são pais e avós – apesar de serem cada vez mais velhos…

  7. Dark Sky says:

    Bom, quem quiser ler a entrevista toda do Ministro ao “Público” e à Rádio Renascença, o link está adiante.
    No final tem outro link: LER MAIS – Próximo ano lectivo será “uma conjugação entre ensino à distância e ensino presencia – que é a matéria do post.

    Não há lá nada que diga que no próximo ano letivo a situação atual se vai manter.
    O que o Ministro diz é: “Temos de construir vários cenários: um cenário em que o vírus está aí, mas não tem uma penetração na sociedade que nos obrigue a fazer o que fizemos nesta onda, e outros cenários…”.
    Quanto a aulas à distância o que disse foi: “Temos de nos preparar para em Setembro — ou não em Setembro, mas se calhar em Outubro, ou Novembro — termos o que os ingleses designam por ‘b-learning’, uma conjugação entre ensino à distância e ensino presencial”.

    b-learning (b, de “blended”, misto, combinado) trata-se de uma modalidade de e-learning com aprendizagem semi-presencial que resulta de uma tentativa de ultrapassar algumas das limitações de que o e-learning “puro e duro” padece.

    A entrevista não diz nada sobre idades ou níveis escolares, por isso dizer que às crianças de 6 anos ou aos alunos do 1º ao 10º e aos pais sucede isto ou aquilo – é por-se a adivinhar.

    https://www.publico.pt/2020/05/21/sociedade/entrevista/inspeccao-vai-auditar-avaliacoes-alunos-travar-inflacao-notas-1917371

    • GM says:

      “A entrevista não diz nada sobre idades ou níveis escolares, por isso dizer que às crianças de 6 anos ou aos alunos do 1º ao 10º e aos pais sucede isto ou aquilo – é por-se a adivinhar.” Na minha opinião, para não gerar este sururu e questões levantadas, teria sido mais avisado o Sr. Ministro / Governo ter levantado mais um pouco, na medida do possível, a ponta do véu, ou nas declarações proferidas terem dito que para o 1º ciclo está-se a pensar isto, para o 2º, aquilo, para o 3ª, uma vez que já têm mais idade e autonomia, poderá ser aqueloutro. Desta forma, evitava-se muitas baboseiras ditas. Ou ainda, calavam a boca e não diziam nada, que para mim seria bem pior. Teriam sido mais correctos e honestos, com eles próprios e com os cidadãos, numa perspectiva de partilha de responsabilidades, porque é o caso, exporem o que está a ser desenhado, em face da evolução da pandemia no país, tendo em linha de conta a evolução com as diversas fases de desconfinamento e reabertura da economia. Mas é apenas mais um ponto de vista.

      • agamotto says:

        Portanto deveria ter ficado calado? É assim tão mau mostrar que já estão a pensar e considerar vários cenários para o próximo ano lectivo? Se calhar acham que deveriam já ter tudo preparado, até porque é algo que facilmente se planeia num guardanapo na esplanada do café… Nenhum país tem tal cenário delineado porque esta situação nunca aconteceu e ao contrário do que muitos pensam (a julgar pelos comentários) é um assunto bastante complexo.

        • GM says:

          Evidentemente que não, mas para evitar comentários como alguns por aqui expostos, poderiam ter avançado algo mais, quanto mais não fosse para dar a ideia que estavam efectivamente a pensar no assunto. Assim, só com o título, a imaginação é farta quanto ao conteúdo do livro. Como disse no meu comentário anterior, a abordagem é muito diferente para os diferentes níveis de ensino, ou ciclos de ensino. Uma coisa é uma criança no 1ºciclo, outra, um jovem no 3ºciclo. Na mesma empresa, dois profissionais idênticos mas com filhos de diferentes idades terão necessidade de abordagens diferentes. A existir a possibilidade de b-learning, que até concordo, deveria pelo menos já ter uma ideia a que “target” se destina. Assim, anunciou o filme sem disponibilizar o trailer, dá azo a todo o tipo de espéculações. Outra forma teria ficado calado se não tivesse mais nada para dizer face ás potenciais perguntas. Teria sido mais ajuizado se tivesse dito que o próximo ano está a ser equacionado, mas para já não pode adiantar mais nada, por causa de todas as implicações envolvidas.

  8. SANDOKAN 1513 says:

    Mas porquê ?? Porquê ?? Eu não acredito. 😐

    • Joao Freitas says:

      Porque 17.000 professores nos próximos 3 anos vão embora, e como transformaram a profissão e a escola num inferno, os que a conhecem fogem dela a 7 pés.
      0,5 % dos alunos do secundário querem ser professores.
      500 candidatos o ano passado e sempre a diminuir, 850 no ano anterior.

  9. Francisco Carvalho says:

    Eu acho que as escolas se tem de preparar desde já para uma possivel recaida e os alunos terem de voltar a casa.
    Em setembro as escolas vão abrir mas se o surto voltar é normal voltar tudo a casa um mes.
    O que as escolas podem fazer?
    que tipo de protocolos vão ser possiveis para todos os alunos terem acesso a pc e internet?

  10. Me says:

    Desconexão Social

  11. Godlike says:

    Temos um futuro promissor pela frente…

    Com a humanidade cada vez mais afastada da natureza, já está mais do que na hora de um reset global.

  12. Maria says:

    Estes senhores devem pensar que os pais são todos professores e que estão em casa a mandar fichas aos seus alunos e a acompanhar os seus filhos para não perderem a matéria. Acho que a saúde está em primeiro lugar e se não há condições para voltarem à escola não deve haver também continuidade lectiva.

  13. Telma says:

    Devem manter se e ser opcional a parte presencial

  14. Joao Freitas says:

    Vamos cair na real.
    17.000 professores nos próximos 3 anos vão embora, e como transformaram a profissão e a escola num inferno, os que a conhecem fogem dela a 7 pés.
    0,5 % dos alunos do secundário querem ser professores.
    550 candidatos o ano passado e sempre a diminuir, 850 no ano anterior, vamos ver este ano.
    A telescola tem mesmo futuro na Europa e então em Portugal nem se fala.
    Cá se fazem cá se pagam.

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