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Cientistas ligaram cérebros de 3 pessoas permitindo que partilhassem pensamentos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Jorge says:

    Bem !!
    Quando isto evoluir e der para associar neurónios provenientes de diferentes “cabaças”, vamos juntar todos os deputados e todos os ministros, e vamos finalmente ter 1 cérebro para gerir esta anedota de país 🙂
    Eu sei, eu sei, estou a ser optimista.

  2. Leigo says:

    Quando o Vítor fala de “estamos a atravessar uma época interessante”, neste artigo em particular, está a ser irónico ou é mesmo a sua verdadeira opinião?

    • Vítor M. says:

      Embora partilhe dessa opinião, tendo em conta tudo o que está a sair e o que está preste a sair (principalmente ligado à Inteligência Artificial, à Impressão 3D, ao poder de processamento de informação dedicada à cura do cancro e deteção precoce, ao uso de tecnologias como o caso do IBM Watson… e muito mais) é algo que a comunidade científica tem sustentado. Não sou eu que digo, é a comunidade científica que refere este tempo como se grande produtividade, profícuo em tecnologias…

      Qual é a sua opinião?

      • Pedro H. says:

        Diria que poderíamos ter psicólogos mais eficientes ou, quem sabe, um sistema legal eficiente. Contudo, podemos estar a criar, com esta tecnologia ( juntando outras ) um Inception? Já não digo ligar isto a uma espécie de Matrix com a capacidade de se adaptar à realidade de uma pessoa?

      • Pedro H. says:

        Diria que poderíamos ter psicólogos mais eficientes ou, quem sabe, um sistema legal eficiente. Contudo, podemos estar a criar, com esta tecnologia ( juntando outras ) um Inception? Já não digo ligar isto a uma espécie de Matrix com a capacidade de se adaptar à realidade de uma pessoa?

        • Vítor M. says:

          Podemos estar a criar uma problema, como podemos estar a criar (objetivo principal) algo que nos ajude enquanto seres humanos. A tecnologia, como já referi noutro comentário, tem um lado perverso, tal como o exemplo da pólvora, que afinal foi descoberta por acidente por alquimistas que procuravam pelo elixir da longa vida.

      • Leigo says:

        Na minha opinião, este tipo de “avanços” científicos são a definição do pesadelo dos nossos tempos. Em termos ideológicos, é óbvio que é fantástico. Mas todos nós sabemos a principal finalidade destes trabalhos. Comparado com o que pode resultar deste tipo de pesquisas, os problemas da falta de privacidade dos nossos dados pessoais numéricos são uma infantilidade. Quando se conseguir “ler” o que que está nas nossas mentes, chegará ao fim o pouco que nos resta de verdadeira liberdade, devorada pelos estados e, principalmente por todas essas empresas (que também já utilizam a ressonância magnética para nos tornar mais dependentes dos seus produtos) que já espiam e controlam uma boa parte do que se diz e faz no Mundo. Eu próprio tenho, infelizmente, um tumor cerebral, mas não é este tipo de “avanços” radicais que me faz sentir feliz

        • Vítor M. says:

          Por vezes são apenas portas para outro tipo de investigação, muitas vezes ligadas a doenças do foro neuronal, porque se define um padrão saudável e os desvios desse padrão. Agora, sim sempre foi perverso o lado negro de qualquer tecnologia. Quem inventou a pólvora não o fez com intuito de matar, a pólvora foi descoberta no Século I, na China, durante a Dinastia Han. Esta descoberta foi feita por acidente por alquimistas que procuravam pelo elixir da longa vida. Portanto, são factos que nos dizem que o problema não está na tecnologia, não está nas descobertas, está no ser humano e no tal lado negro que leva o potencial benigno para o potencial maligno.

          • Leigo says:

            Claro que há e houve descobertas positivas e que foram desviadas para fins perversos. Mas, sem passado, não haveria futuro. E o passado já nos ensinou a não ser ingénuos. Imaginar que alguém possa “ler”a mente doutro, é mais do que óbvio que será uma “evolução” que nos substrairá o que de mais íntimo e valioso possuímos. Séculos de revoluções, lutas pessoais e coletivas, trabalho, esforços pessoais, etc para obter a liberdade, e ser privado dessa qualidade que, por enquanto ainda é reservada aos humanos, é um futuro com o qual , na minha opinião, só mentes sonham

          • Vítor M. says:

            Verdade, somos fruto do que o passado produziu e sim, temos exemplos terríveis, mas temos mais exemplos bons e promissores, que hoje são quem sustenta a vida humana. Mas sei o que dizes, e, claro, não duvido que sempre haverá o lado perverso neste tipo de tecnologias.

        • Nuno V says:

          Podes só esclarecer esta afirmação?
          “que também já utilizam a ressonância magnética para nos tornar mais dependentes dos seus produtos”

  3. TSSRK says:

    Será que um buffer overflow dá enxaquecas?

  4. Amilcar Alho says:

    Medo!

  5. Wishmaster says:

    Isto trará vantagens, mas como a tecnologia tem sempre o reverso da medalha, quando estivermos todos “ligados em rede”, os hackers é que se vão divertir…e a CIA…Ligar-nos em rede não será já entrar por um caminho demasiado perigoso..?

  6. Hugo R. Souza says:

    Isso me fez lembra da Terra como um grande computador em “The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy”, onde os humanos são partes do processo.

  7. Manuel sousa says:

    Este será o último passo para o fim da liberdade.
    Fim dos direitos.
    Pois o que procuram afinal com tudo isto.
    Melhorar a vida das pessoas.
    Éx. Doenças.
    Era bom se fosse.
    Agora querem invadir nossos pensamentos.
    Está tudo mal esqueçam essa ideia..

  8. Manuel sousa says:

    Este será o último passo para o fim da liberdade.
    Fim dos direitos.
    Pois o que procuram afinal com tudo isto.
    Melhorar a vida das pessoas.
    Éx. Doenças.
    Era bom se fosse.
    Agora querem invadir nossos pensamentos.
    Está tudo mal esqueçam essa ideia..

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