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Central nuclear de Zaporijia deixou de fornecer energia à Ucrânia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. SPr says:

    Para que anda os tais comissários que foram para a Central? Não fazerem nada como sempre…

    Lancem um míssil para ali que logo logo os russos vão sair dali… Nem que seja apenas químicos…

    • Nuno V says:

      Vamos lá bombardear uma central nuclear. Se isto trouxer repercussões para o resto da Europa, nomeadamente na saúde dos seus habitantes, podemos sempre dizer que faz parte da brilhante estratégia de SPr.

      • joaomatos says:

        Não ligues ao SPr,
        Ele deve ter o símbolo da raça suprema tatuado algures pelo corpo, é um extremista talvez Ucraniano.
        No meu entender, as ideias de terrorismo devem ser seriamente repelidas..

  2. R says:

    Os comissários foram ver se aquilo estava destruido ou nao. Agora que os russos tem a central vai ser um inverno ainda pior para a Ucrania porque nem vao conseguir-se aquecer com a electricidade que faltará também. Assim como faltará cá mas isso é outra questao. Foi engraçado ver como os agentes da agencia internacional disseram que estava tudo bem e foram logo interrompidos e propostos a tomar lados neste conflito.
    Quando a recessao for sentida na europa ocidental vamos ter que deixar de apoiar o senhor comediante ucraniano e uma mudança de governo para alguem que saiba gerir os lobos do Este sem cair nas promessas do Ocidente vai, por fim, dar alguma esperança em condiçoes a todos os que tiveram que fugir.

    • Jose Martins says:

      Resumindo: tudo ficará bem desde que a Ucrânia seja governada por um pró-Russo, a exemplo da Bielorrússia, Tchetchénia, etc. As chamadas “democracias” made in Kremlin. E em caso de divergências ou críticas a Putin, os “suicídios” de oligarcas aumentam exponencialmente. A contagem ainda só vai em 8 “suicídios”…

      • joaomatos says:

        Penso que estas a descrever a EU ou os EUA no teu comentário..

        • freakonaleash says:

          Os EUA talvez, na altura da guerra fria, já lá vão uns anos.
          Não vejo como a EU tenha refletido a forma do Kremlin. Importa-se de elucidar?
          Obrigado

      • R says:

        Tudo ficará bem para nós, eles que se arranjem como sempre fizeram até agora.
        Democracia na Ucrania é que nunca houve.
        De novo, ninguem está a defender a Russia mas o nossa forma de vida, o nosso conforto e o nosso futuro economico esta dependente de nos desvincularmos de navios que invariavelmente se vao afundar.
        Perdemos, é continuar, nao é o fim do mundo, melhores dias virao, insistir no prejuizo e criar aqui uma guerra de uma decada como uma Síria é uma decisao de lixo.
        Os americanos nao se retiraram do vietname?
        Os sovieticos nao se retiraram do Afeganistao? Cortar os prejuizos é melhor do que perder tudo.

        • freakonaleash says:

          Temos de nos desvincular da dependência energética de regimes autocratas como o da Federação Russa, sem dúvida. Nisto os alemães foram os grandes culpados, estivesse a ligação dos Pirenéus feita e a UE não estava nesta situação difícil.

          • says:

            A ligação dos pirenéus pouco ou nada vai resolver. O gás de “barco” e vindo de longe é muito mais caro que o gás Russo que vem num tubo diretamente da produção. Além de que é preciso que haja gás e capacidade logística para abastecer a Europa toda. Os russos preparam bem as coisas. Venderam gás e petróleo barato para nos agarrar. E ninguém viu nada ao longe. A Alemanha há pelo menos 2 anos já sabia da possibilidade de ataque da Rússia conta a Ucrânia e nem assim alguém se lembrou de “desmamar” o gás Russo.
            Mas até nós. Cada vez mais gastamos gás para produzir eletricidade. Nos açores e madeira quase toda a eletricidade é produzida com combustíveis fósseis. Nos açores temos condições de excelência em algumas ilhas para centrais geotérmicas. Podiamos usar para energias verdes em praticamente todas as ilhas, mas enfim…

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