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Bill Gates acredita que a COVID-19 pode ser a última pandemia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. paulo says:

    a pouco tem disse que a proxima ia ser mais mortal! a proxima ! quer é vender livros! ou nao sei

  2. Samuel MGor says:

    Vai existir outras pandemias que serão muito piores que esta. O planeta está em desequilíbrio e têm que reequilibrar-se e a única maneira é através das pandemias. Estas pandemias têm por objetivo reduzir a população humana para um nível que não seja nocivo ao planeta.

  3. Memória says:

    O Bill Gates desta vez é que enlouqueceu de vez, a não ser que tenha esperança na descoberta da Vacina Panaceia Universal.
    Vamos ver o vai acontecer quando p.ex. os vírus conservados na tundra siberiana se libertarem devido ao degelo 🙁

    Isto faz-me lembrar Fukuyama e o seu célebre livro “O Fim da História”.

  4. Artur Reis Soares says:

    O Bill Gates disse “If we make the right choices and investments, we can make COVID-19 the last pandemic.”, que é bastante diferente do que o título do artigo do Ppplware (“Bill Gates acredita que a COVID-19 pode ser a última pandemia”) nos leva a pensar. Portanto as frases do Bill Gates não são de todo contraditórias.

    • nunomagalhaes says:

      Pode caracterizar-se a humanidade em 2 tipos, aqueles que comentam uma notícia pelo título ou com base na caixa dos comentários, e os outros.

      Não sendo o foco do meu comentários a opinião sobre o BG e o seu trabalho, e não considerando o título falacioso nem click-bait, apenas direto de mais para leitores de títulos.

      Acredito que no Pplware possam pensar na importância de títulos menos dúbios como forma estimular os leitores de títulos, a serem leitores de artigos.

      • Vítor M. says:

        Boas Nuno. Não, olha que não, e os anos (quase 20) dizem-nos isso mesmo. Os títulos por vezes são um fragmento do assunto (e nem sempre é simples fazer um título). Não tem de ser sonante, não tem de ser divergente ou convergente, tem de ser factual e ter a característica de ser um gatilho. E é o assunto (o corpo do artigo num todo) que depois torna o título factual.

        E neste trabalho que publicamos é factual, como referi já num comentários ao caríssimo Artur Reis Soares.

        Mas é normal a falta de atenção do Artur Reis Soares (e de outros), pois torna-se mais simples criticar o Pplware quando (como disseste e bem “comentam uma notícia pelo título “) o tal fragmento do assunto.

        Quem conhece (e temos muitos dos seus assuntos publicados) o trabalho de BG sabe que ele ajudou já nesta luta pandémica que até hoje nestes dois anos já se fez mais que durante décadas para o desenvolvimento de métodos que venham a evitar permanentemente um nova pandemia.

        Mas para passar ao nível de dialogar e opinar sobre o trabalho de BG exige já conhecimento e atenção… isso isso exige pensar e pensar dá trabalho. É mais fácil atirar pedras ao Pplware 😉

    • Vítor M. says:

      Não, é a tua interpretação, o que ele disse e no discurso dele está isso bem patente é que ele acredita que se aprendermos (e estamos a aprender) com esta pandemia, que poderá ser a última. Portanto, o que o título diz está certo “Bill Gates acredita que a COVID-19 pode ser a última pandemia” porque de facto é no que ele acredita. Aliás, ele próprio disse já por várias vezes que tem havido um investimento na ciência (por causa da COVID) como nunca houve.

      • Joaquim Sobreiro says:

        Sim, ele não investe em nada em que não lhe faça aumentar o poder de influência. Seguir o rasto do dinheiro e chegamos a um filantropo!

        • Vítor M. says:

          Outros como ele não o gastam ou investem. Ele faz isso, ele tem um foco de vida e muito bem. Não é imortal, não tem tempo de vida para gastar tudo o que amealhou, por isso investe o seu dinheiro e tempo em algo que lhe pode dar um incentivo de vida.

          Não é um tipo novo, não vai para jovem e tem esse gosto pela filantropia. Faz algo pelo bem dos outros, mesmo que com isso seja notado, que também já não será o seu objetivo, já não vai ganhar um lugar no paraíso por ser mais famoso do que já é. Mas pode, com o seu dinheiro e conhecimentos, ser válido e deixar o seu nome lembrado em muito mais que Microsoft. Será eventualmente isso que procura também (na minha opinião, claro).

          • Raven says:

            Já se sabe que vai haver pessoal a dizer isto: não faz nada e é um forreta e um egoísta, ou então: tenta ajudar (ajudou e continua a fazê-lo) e é rotulado de ganancioso e maníaco… Nunca se vai agradar a muitas pessoas… Demasiada desinformação e preconceito!

  5. KodiakShadows says:

    De tão gágá que está agora entendo porque a mulher pediu o divorcio

  6. Silva says:

    Este acha que é médico

  7. Luís Costa says:

    Não era este o mesmo que há uns bons dias atrás dizia que afinal vai haver outras pandemias já já já? Este também se tornou num bom artista

  8. Memória says:

    https://www.youtube.com/watch?v=_d8PNlXHJ48
    8 jan. 2019
    How vaccines train the immune system in ways no one expected | Christine Stabell Benn | TEDxAarhus

    Excesso de mortalidade um efeito não específico da vacinação?

    Para uma breve olhada nos efeitos específicos e não específicos das vacinas, convidamos você para assistir a esta palestra TED 2019

    Christine Benn, médica e pesquisadora da Dinamarca, pesquisa vacinas na Guiné-Bissau há quase 30 anos.
    Neste país da África Ocidental, uma em cada quinze crianças ainda morre antes do primeiro ano de vida.
    Com seu grupo de pesquisa, a Dra. Benn descobriu que se as crianças recém-nascidas receberem uma vacina contra a poliomielite, baseada em vírus vivos atenuados, a chance de sobrevivência aumenta em um terço.

    Esse será o caso mesmo que a doença contra a qual a vacina deveria proteger, neste caso a poliomielite, não seja mais prevalente na área.

    Segundo Benn, as vacinas com vírus vivos atenuados treinam o sistema imunológico de tal forma que também protegem contra outras infecções.
    Isto é conhecido como ‘efeitos não específicos’.

    Nem todas as vacinas têm esses efeitos benéficos não específicos.
    Benn descobriu que apenas as vacinas de vírus vivos atenuados tinham esse benefício.
    As vacinas em que foi introduzido um vírus não vivo, ou parte dele, não tiveram esse efeito, ou mesmo negativo.
    Essas crianças tiveram mortalidade até cinco vezes maior.

    Então, por que os médicos geralmente preferem a última categoria de vacinas?

    Segundo Benn, isso ocorre porque as vacinas baseadas em material não vivo ativam menos o sistema imunológico,
    fazendo com que a vacina seja tolerada por mais pessoas.

    Sua segunda resposta é que a profissão médica analisa principalmente o efeito específico da vacina – ou seja, se uma vacina pode realmente prevenir
    a doença específica que visa, como se uma vacina contra o sarampo pode prevenir uma infecção por sarampo.
    De acordo com Benn, o que ainda é pouco observado são os efeitos mais amplos e não específicos sobre a saúde.

    Sua palestra no TED pode ser resumida em cinco pontos principais :

    As vacinas podem ser divididas em duas categorias: vacinas baseadas em germes vivos atenuados e vacinas baseadas em (partes de) germes não vivos .
    As vacinas são dadas pelos seus efeitos específicos, nomeadamente para prevenir uma determinada doença infecciosa. Além disso, as vacinas têm efeitos não específicos.
    Efeitos não específicos benéficos ocorrem apenas com vacinas baseadas em patógenos vivos atenuados.
    As vacinas baseadas em (partes de) germes não vivos não têm efeitos não específicos ou mesmo negativos.
    Os efeitos não específicos das vacinas são muito pouco pesquisados, mas deveriam ser para uma política de
    vacinas bem fundamentada.

    A palestra do TED data de janeiro de 2019, portanto, antes do início da crise da coroa.
    No entanto, suas descobertas de pesquisa nunca foram mais relevantes do que hoje.
    O apelo para que efeitos não específicos sejam levados em conta na política de vacinas é ainda mais importante agora que grande parte da população mundial
    está repetidamente exposta a vacinas cuja utilidade para o indivíduo, fora dos grupos de risco covid-suscetíveis, é controversa. .

    Após mais de um ano de vacinação, temos mais excesso de mortalidade na Holanda do que em 2020, quando ocorreu a primeira onda e não havia vacinas.
    Os jornais escrevem que as pessoas não morrem mais com o vírus corona, mas com o vírus corona .

    Isso poderia estar relacionado a efeitos negativos não específicos de uma campanha de vacinação em massa?
    Salvo do Covid grave, mas abatido pelos efeitos colaterais?

    A pediatra e epidemiologista Patricia Bruijning disse recentemente em uma entrevista de rádio que as vacinas da corona podem treinar incorretamente o corpo
    para neutralizar as variantes atuais ou futuras da corona. Isso indica um efeito não específico?

    Christine Benn continua a defender mais pesquisas sobre os efeitos não específicos das vacinas.
    Ela publica regularmente artigos em sua página do LinkedIn .
    Em Abril ela organizará um webinar e em novembro de 2022 uma conferência sobre os efeitos não específicos das vacinas.
    Espera-se que a política de saúde pública em breve olhe além da eliminação de uma doença. E que sempre haverá espaço para uma ciência transparente e multiforme.

    Porque a ciência é sobre duvidar e fazer perguntas.
    Uma verdade só é verdadeira até que seja refutada. A ciência livre e independente é necessária para priorizar a preservação e a melhoria da saúde.

  9. João says:

    Amanhã vou perguntar ao meu médico de família que processador de texto é que ele acha que devo instalar.

  10. Marcos says:

    Pesquise por US2020279585A1, patente do teste de covd ja em 2015! Como assim????

  11. Joaquim Sobreiro says:

    De outro meio de comunicação:
    Membro do painel da Organização Mundial da Saúde dedicado à Covid-19, David Nabarro atira o fim da pandemia para um futuro indeterminado e diz que todo o cuidado é pouco. “Haverá mais variantes depois da Ómicron e, se forem mais transmissíveis, dominarão. Além disso, podem causar diferentes padrões de doença, ou por outras palavras, podem tornar-se mais letais ou ter consequências mais a longo prazo”, alerta o especialista

    • Vítor M. says:

      Estamos num enclave. Com o aperfeiçoar do mRNA poderá de facto não haver mais nenhuma pandemia. Estamos a falar num método de vacinação que afinado (e já muito trabalho foi feito) poderá combater rapidamente doenças provocadas por vírus que apareçam sem que a humanidade tenha defesas naturais para eles.

      Com o mRNA podemos estar perto de resolver muitas outras doenças (ok, a indústria farmacêutica vive das doenças e das drogas para as combater), mas poderá esta pandemia ter sido o click para mudar o conceito.

      Sabes que os EUA, a China e muitas outras potências começaram a ver os seus a morrer… possivelmente reviram algumas políticas para este tipo de guerra. Mas, também é verdade que a humanidade o que aprender por vezes esquece depressa (basta ver a iminência de uma guerra que poderá ser mundial)!!

  12. Joaquim Sobreiro says:

    “poderá combater rapidamente doenças provocadas por vírus que apareçam sem que a humanidade tenha defesas naturais para eles.”
    E eu a pensar que a humanidade existe porque sempre sobreviveu a vírus, “naturais” evidentemente, porque a ciência nunca esteve suficientemente desenvolvida para os criar artificialmente .

    • eugostoedoverao says:

      … sim e as farmaceuticas desenvolverem uma vacina mRNA ou de outro tipo qualquer
      que acabe com as pandemias , pois claro !! vão tirar o pão da propria boca…
      os virus vão concerteza continuar a existir e não é so porque a natureza sempre foi assim , mas sobretudo porque muita gente lucra com isso, o que é normal. .. infelizmente e é so a minha
      opinião , apenas vale alguma coisa para mim , mas acho que pouco se aprendeu com esta pandemia , e numa proxima pandemia veremos se aprendemos tanto como anunciam ou não…

  13. Profeta says:

    E engracado e que vivemos desde sempre neste mundo e so agora por causa do covid ja se conseguem prever pandemias. Acho uma piada isso de facto.

    • Joaquim Sobreiro says:

      A engenharia social avançou muito este século. Graças também às agências noticiosas, entidades sem ânimo de lucro nem conflito de interesses.

  14. Memória says:

    Bill Gates:

    “. . .Sadly, the virus itself – particularly the variant Omicron – is a type of vaccine. That is, it creates both B cell and T cell immunity. And it’s done a better job of getting out to the world population than we have with vaccines.. . .” – Bill Gates

    https://twitter.com/i/status/1494790335658172426

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