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Autoridade Tributária vai oferecer programa de faturação a comerciantes

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Filipe Soares says:

    Vou buscar as pipocas. Vai começar a guerra entre empresas de software e Estado lolol

    • umx says:

      Porquê?
      Achas que a aplicação do estado vai dar pra gerir stocks, encomendas, recursos humanos, reports, dashbords…

      • Filipe Soares says:

        Logicamente que não, mas uma grande percentagem de empresas não utiliza nada disso. São empresas de serviços que só querem faturar, nada mais!!

        • mad_madeira says:

          Penso só na quantidade de cafés e lojinhas que utilizarão o software mais basico deve ser um mercado muito abrangente e maior parte acaba por passar para este software gratuito. Á uns tempos atrás a OTOC lançou um software de facturação e contabilidade a baixo custo para os seus membros e as empresas como Primavera, Infologia e outros foram para tribunal alegando que era concorrencia desleal no entanto a decisão do tribunal foi a favor da OTOC o que provocou um enorme rombo nos cofres das empresas de software.

      • Pérolas says:

        Boa nota «umx», o programa de facturação da AT, também, deveria incluir um modulo de stocks de forma a que o inventário possa ser facilmente comunicado no final do ano.

  2. JV says:

    Conhecendo o Estado e a sua atuação perante as empresas, será lançado em 2025, cheio de bugs, só disponível para uma versão antiga de um qualquer browser arcaico e cheio de falhas de segurança e as empresas irão pagar coimas pesadíssimas devido aos bugs do software do Estado.

    Espero estar errado

  3. Fulano says:

    A pergunta que fica no ar é: porque não o fizeram antes?
    Agora que a malta gastou milhares em software e hardware é que se lembraram?
    Ah… tinha-me esquecido de o Estado ganhou milhões em impostos e taxas.

    • Joao says:

      Lol, estas a leste da realidade. O que o estado vai fazer é ilegal. O estado esta.se a impor ao mercado livre e a prejudicar as empresas que operam nesse sector. Nao me admira nada accoes contra o estado no tribunal europeu e multas bem pesadas para o nosso estado ke vamos pagar todos nos. Cambada de incompetentes é o ke é.

  4. Asdrubal says:

    Autoridade Tributária oferecer?!
    Esses proxenetas?!
    Vai lá, vai…

  5. Joao says:

    Lol, estas a leste da realidade. O que o estado vai fazer é ilegal. O estado esta.se a impor ao mercado livre e a prejudicar as empresas que operam nesse sector. Nao me admira nada accoes contra o estado no tribunal europeu e multas bem pesadas para o nosso estado ke vamos pagar todos nos. Cambada de incompetentes é o ke é.

    • AS says:

      Pois. Mas repara que é o estado que EXIGE que envies dados de faturação para a autoridade tributária. Isso levou a muita gente correr para ter um programa de faturação em vez de um livro de faturas. Então as gráficas deviam processar o estado também? Não. E já agora, tu podes ter um livro de faturas em papel que depois carregas no portal das finanças. Então, quem fatura pouco não precisa de programa e quem fatura muito já precisa?
      É perfeitamente plausível que disponibilizem uma ferramenta. Assim como os contribuintes têm que entregar declarações de IVA, IRS, IRC. Achas que apenas deverias poder enviar através de software Primavera?
      O que acontece normalmente com os softwares mais desenvolvidos é que apresentam soluções que estes mais básicos não têm. E aí sim, deve estar o Core Business destas grande empresas.
      Atenção, não duvido que InvoiceExpress e empresas do género não levem uma talhada grande com esta questão.
      Em relação ao programa de contabilidade da Ordem dos contabilistas, aí já compreendo melhor este argumento.

    • Tiago says:

      o E-factura é illegal?
      E as soluções que já existem em Itália e Espanha p.ex?

  6. jorge says:

    Pessoalmente irei sempre pedir a factura ao comerciante. Tenho desde Abril de 2018 um conflito com a AT sobre uma factura e até ao momento, não foi regularizada.

  7. gigbola says:

    Acho muito bem, os valores cobrados pelas licenças são pornográficos….

  8. nokas says:

    Lá esta o estado a fazer o que não deve. O estado deve ser um regulador e não um produtor! O estado deve deixar os mercados funcionarem! Qualquer dia temos o estado a produzir computadores, plantar couves…. ou seja a inverter as sua funções. Depois não há emprego, quem paga os impostos… para se produzirem os computadores e plantarem as couves… e quem terá dinheiro para comprar esses computadores e comprar essas couves? Cambada de tótós os nossos políticos.

    • Diogo Almeida says:

      Que comentário tão cheio de certezas, e tantas delas completamente debativeis e provavelmente erradas lol. O estado não é produtor? A sério? Vejo muita produção do estado … o caminho que defende é so um caminho, e nem sequer o melhor (como é possivel observar diariamente, umav ez que esse é o caminho que se esta a tentar seguir à anos, e cada vez mais dele nos aproximamos, com os efeitos observáveis).

  9. Carlos Fernndes says:

    julgo que o programa do estado não vai substituir nada, julgo que será somente um programa que ” lê ” as faturas universalmente ….

  10. pois é says:

    Todo o software de facturação (não estou a falar de gestão) deveria ser controlado pelo estado para evitar que pessoas andem a fugir aos impostos e empresas a ganharem a custa dessa falcatrua.

  11. Avelino Tavares says:

    Se querem acabar com as software house, é melhor avisar logo. Depois da Otoc agora o estado…

  12. Manuel says:

    Penso que esta saga será grande, com muitas temporadas e em canal aberto para todo o povo ver todas as temporadas, ou alguma softwarehouse foi adquirida pela AT? Também acho estranho AT não o ter feito de inicio, vamos andando e vendo.

  13. José Lerias says:

    Assistência vai ser no balcão das Finanças?

  14. Filipe says:

    Alguém sabe alguma coisa disto? A AT disponibilizou tal software gratuito?

  15. Rudolfo dias says:

    Ainda não, não se sabe sequer datas previstas.

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