ANACOM lança Centro de Resposta a Incidentes de Segurança
A ANACOM já tem em funcionamento o Centro de Resposta a Incidentes de Segurança, designado por CSIRT-ANACOM. Este centro irá prestar os serviços necessários para apoiar a sua comunidade na recuperação de incidentes de segurança que ocorram.
CSIRT-ANACOM: para uma melhor resposta a incidentes
O CSIRT-ANACOM irá contribuir para reforçar a cooperação e robustecer o sector, tendo como principal objetivo apoiar e proteger a ANACOM, apoiar a Comissão de Planeamento de Emergência das Comunicações (CPEC) e as principais partes interessadas dos sectores regulados pela ANACOM, assim como reforçar a efetiva cooperação com o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), bem como outras entidades relevantes, para o tratamento eficiente de incidentes no sector das comunicações.
Com esta medida, a ANACOM dá mais um passo para se preparar para dar resposta às responsabilidades decorrentes da entrada em vigor na ordem jurídica nacional da NIS2, a Diretiva (UE) 2022/2555, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de dezembro, que se destina a garantir um elevado nível comum de cibersegurança em toda a União Europeia, que se encontra em processo de transposição.
Um CSIRT (Computer Security Incident Response Team) é uma equipa ou grupo responsável por gerir e responder a incidentes de segurança cibernética numa organização. A principal função é monitorizar, detetar, analisar e responder a ameaças de segurança que possam afetar a integridade, confidencialidade e disponibilidade dos ativos digitais de uma empresa.
Vai ser outro buraco financeiro, nos ja sabemos o que a casa gasta, e a anacom, e parte do problema.
No entanto, m centro a analises de segurança das comunicações era necessario ha uns 20 anos..talvez uns 2 ou 3..não temos já datacenters na covilhã??São os dados dos Portugueses alojados em solo nacional?Ou estão a mercê dos estrangeiros??
Esperemos que este centro possa estar na base, da criação de um Sistema operativo de excelência, ou varios, para puder ser uma mais valia para o país.
Neste momento, estamos a mercê dos criminosos privados e das agencias de espionagem.