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Amanhã, 2 de agosto, esgotam-se os recursos naturais do Planeta

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Jorge says:

    Um aspecto que não é referido é que se não o fizermos voluntária e controladamente, um dia vamos ter de o fazer à força e de um momento para o outro.
    Espero que seja sem guerra mas o Norte de África diz-nos o contrário.

  2. Manuel says:

    Não vou armar em moralista porque tenho a minha quota parte nesta pegada… Mas daqui a não muito tempo o acesso a recursos que hoje são dados como garantidos vão estar apenas acessíveis apenas a quem tem muito dinheiro. Muitos de nós deitamos para trás das costas mas vamos pagar cara a fatura

  3. RM says:

    E a maior parte de nós (99%) não quer saber e nem se preocupa!

  4. JM says:

    Se há uma suposta limitação dos recursos naturais é sobretudo devido aos alarmistas. Os recursos dependem da energia disponível e essa há com fartura. Se é actualmente limitada é porque tudo se fez para que assim seja, sendo os alarmistas grandemente responsáveis pela situação actual.

    Basta por exemplo ler o que diz o Patrick Moore, fundador da greenpeace, sobre a organização da qual saiu para se ter uma ideia de como funciona hoje em dia a sua ex organização:
    https://www.thegwpf.org/patrick-moore-should-we-celebrate-carbon-dioxide/

    Até o James Lovelock, guru do movimento ecologista, acha que o aquecimento global é a nova religião do século XXI:
    http://www.torontosun.com/2012/06/22/green-drivel

    ““It just so happens that the green religion is now taking over from the Christian religion,” Lovelock observed. “I don’t think people have noticed that, but it’s got all the sort of terms that religions use … The greens use guilt. That just shows how religious greens are. You can’t win people round by saying they are guilty for putting (carbon dioxide) in the air.”

    • Pérolas says:

      É… os alarmistas, essa raça incómoda, essa pedra no sapato, que tirou à humanidade o quimico DDT (que matava tudo e mais alguma coisa, até nós), que alertou para os maleficios do tabaco, que alertou para a crise de 2008, etc, etc… A sério @JM??? No fundo, no fundo acreditas mesmo que não está a acontecer nada de anormal? Que há cada vez mais espécies extintas ou em vias de extinsão? O estado de negação não evita que as coisas não aconteçam, simplesmente, é-se apanhado de surpresa quando a evidência for irreversível.

  5. rayjay says:

    It’s evolution baby……

  6. Nina says:

    É muito triste e lamentável, que tudo isto esteja a acontecer no nosso Planeta… preocupa-me imenso, não propriamente por mim mas pelas gerações Futuras. O que será da Humanidade? Há que agir o quando antes… Sem demora. Mas se pensarmos, bem tudo que eu possa fazer será uma gota no Oceano… Sim defacto será, mas se formos todos junto em prol de uma causa, nós seremos o Oceano! Não deixemos de fazer hoje, aquilo que pode ser tarde amanhã…!

    • Pérolas says:

      É verdade, mas, o que tem de ser feito passa pelas pessoas comuns terem disciplina, fazerem escolhas no momento de comprar, restrições e sair da zona de conforto… hummm, o rebanho não vai aderirir, pelo menos às boas… só muda à “bruta”, infelizmente!

  7. Leggo says:

    Isto também mais dia menos dias acaba portanto.. who cares

  8. George Orwell says:

    Ainda no sec. XVIII, em 1798, Thomas Malthus, clérigo britânico, um dos pais fundadores da Economia moderna, seguramente o pai da Demografia, assegurava em “An Essay on the Principle of Population”, que a população crescia em progressão geométrica, ao contrário da produção de alimentos que crescia em progressão aritmética, tendo por consequência inevitável a escassez de bens alimentares e a fome dela decorrente.
    Note-se que Thomas Malthus viveu no decurso da primeira Revolução Industrial quando a população duplicou por ter acesso a mais recursos e não obstante previu aquilo que aparenta ser inevitável nos dias de hoje.

    Já que se falou em filmes, sobre esta temática existe o “Soylent Green” de 1973, que em Portugal teve o título de “À beira do Fim” uma ficção sobre uma sobrepopulação que obriga a que a comida consista num solvente verde ( a tradução literal do título original do filme ) cuja composição a população desconhece mas no fim do filme é revelado consistir num composto produzido à base de cadáveres humanos, um canibalismo secretamente instituído. Neste filme a sobrepopulação obriga também a uma nova modalidade de escravatura onde certas pessoas têm o estatuto de mobiliário, ou seja , fazem parte da mobília da casa como serviçais ou decoração domésticas, sucedâneos das “pets” caninas, felinas, ou peixes de aquário, alimentados pelos donos.

    O principal problema é a sobrepopulação do planeta e a questão fundamental é a de como equilibrar a população aos recursos sustentáveis e renováveis. Dan Brown na sua última novela “Inferno” aborda o tema através de uma trama em que uma peste artificialmente espalhada iria esterilizar uma boa parte da população reduzindo-a a limites sustentáveis.

    São questões muito problemáticas que se prendem com bioética e eugenia e a necessidade premente de um Governo Mundial efectivo, a única entidade que, enquanto não for tarde, pode pôr cobro aos abusos e diversas ameaças que colocam em perigo a sobrevivência humana, tendo em conta que as guerras futuras jamais serão como as guerras passadas, os falcões responsáveis pelos arsenais nucleares aguardam ansiosamente pela sua utilização, o “permafrost” espera pelo degelo dos polos, as bactérias multirresistentes vão marcando presença num hospital bem perto de si, e, mesmo tendo em conta estas realidades, os estado-nações continuam a olhar apenas para o seu umbigo no desconcerto geral do salve-se quem puder onde os ratos são os primeiros a sair do navio.

  9. David says:

    “It is all about, education!”

    abraços!

  10. Kiuy says:

    o mundo de hoje só prova que Malthus estava errado lol

    A produção de alimentos continua a aumentar e o que está mais do que provado é que os países industrializados têm tendência a estagnar ou até a diminuir a população. Não existe tal coisa de sobrepopulação em países de 1º mundo de características urbanas e de mercado aberto e sem imigração, nem tal está previsto nos próximos 100 anos. Aliás, a média global de fertilidade tem caído a pique nos últimos 50 anos e vai continuar a cair nos próximos 50 anos. A única coisa que tem aumentado exponencialmente é a esperança de vida.

    Malthus fala do seu tempo – uma época muito longe de todos os avanços da medicina nos últimos 150 anos. Sem falar nos avanços de protecção social. Nem tão pouco a explosão de países não-industrializados em Africa e na Asia no seculo XX. A ideia que vem aí uma catástrofe malthusiana é a mesma conversa de sempre – um apocalipse religioso sem qualquer fundamento racional.

    Alias, é um daqueles pontos que até Marx, astuto, percebeu que não tinha qualquer valor.

    Quanto mais industrializado um país for, maior é a queda do seu indice de fertilidade, maior será a esperança de vida, maior será a probabilidade de estagnar ou diminuir a população. Em países com índices de imigração baixa, e com certa crise económica que provoque emigração, a tendência é que nos próximos 50 anos o país conheça uma diminuição da população – Portugal é um caso exemplar disto, mas há muitos outros, como o Japão. E nada tem a ver directamente com a alimentação.

  11. Castlead says:

    A natalidade diminui, mas em contrapartida a esperança de vida também aumenta, se estes dois fatores nao estiverem em equilíbrio vai haver sobrepopulação na mesma, e está mais que provado que a população mundial está e vai continuar a aumentar.
    Mas o problema é muito mais complexo do que apenas estes dois fatores, mesmo que haja uma baixa de natalidade em países industrializados, e com o modelo económico que temos hoje baseado no consumo o problema não será resolvido.

  12. Kiuy says:

    A população mundial está a aumentar por culpa de 5 ou 6 países muito específicos, e sobretudo numa área geográfica em particular, o sudeste asiático.

    Não existe tal coisa de sobrepopulação mundial em mais de 90% dos países do mundo. Continuo sem perceber onde está o “problema”. A Europa vai perder população na próxima centúria. O Canadá idem, o Japão também. Portugal vai enfrentar um problema gravíssimo de quebra populacional, o que é exactamente o oposto que previa Malthus.

    Ninguém hoje leva Malthus a sério. O problema do mundo não é o consumo, é o desperdício. Nunca irá haver quebras alimentares, tal como hoje se vê na União Europeia, que tem um problema grave de excesso de produção que até leva produtores de leite a despejar o dito pelo cano abaixo como forma de protesto.

    Produzimos muito mais do que aumenta a população, e a tendência futura com o crescimento industrial será inevitavelmente, ao contrário do que pensamos hoje, uma curva-limite de população mundial.

    A ideia completamente ficcional que em Portugal o consumo é gigantesco e e exagerado não passa de mais um daqueles mitos urbanos para assustar a população de vez em quando. Só em Portugal é que se recicla sem contrapartidas para quem recicla. Mas como somos toinos, acreditamos nisto tudo.

  13. João Silva says:

    Que bom que é abrir o computador logo pela manhã, e reparar que ainda é possível discutir assuntos sérios num forum, sem recorrer a ofenças nem palavrões.
    Quanto ao assunto em questão é caso para pergurtar-mos “What I’ve Done”
    https://youtu.be/8sgycukafqQ?list=PLBiPNxqFKPZIWTooh9mCq3rIphK86Almm
    Um bom dia a todos.

  14. João Silva says:

    Ao escrever esta musica que fala sobre o nosso medo de enfrentarmos o mal que fazemos, Chester Bennington já estaria a adivinhar qualquer coisa até que finalmemte decidiu pirar-se daqui antes que fosse tarde demais…

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