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30 km/hora nas localidades? Governo está a avaliar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Tiago says:

    Ideia idiota… caça à multa.

  2. Não Interessa says:

    Ui, os radares nessas zonas até vão ficar sem bateria de tirar tanta foto

  3. Sergio says:

    A questão das inspecções nos motociclos já se sabe que vai depender um pouco da capacidade dos centros de inspecção, até uma medida aceitável apesar de eu ser o primeiro a querer que a minha mota esteja em boas condições.
    Entregar a carta de mão beijada sem quais queres aulas praticas , a condutores de ligeiros que queiram conduzir motociclos de 125 cc, é provavelmente a pior lei que já vi a ser aprovada em relação ao código da estrada. Ao ponto de vermos pessoas que se metem em cima de uma 125 sem saber destingir uma embraiagem de um travão.

    • AiOGajo says:

      É só uma questão de saber onde estão as coisas… a mesma lógica se aplica ao carros de mudanças automáticas vs manuais ou até mesmo a habituação de saber onde é o travão de mão num Mercedes/Citroen ou até mesmo num carro completamente automático.

      Eu, por exemplo, a primeira vez que peguei num carro de mudanças automáticas andei mais devagar porque não estava habituado e como o pé ainda está em modo automático ia parar à embraiagem e não estava lá nada, a reacção do condutor é mais lenta. E outras situações em que começava a travar e lá ia com a mão à caixa.

      Estava tramado se tivesse que ir ter aulas práticas.

      Não vi, foi os dados para que queiram voltar atrás com a lei… a questão que se coloca é: “Essas pessoas que se colocam em cima de uma 125 pela primeira vez tiveram algum acidentes no curto prazo? Se sim, culpa de quem? Houve feridos? Foi por falta de prática? Foi por distracção? À quanto tempo circulavam?” Isso sim, seria uma resposta completa.

    • Antonio says:

      E a carta de veículo automóvel, que ficam a saber depois do exame?

  4. M.A. says:

    Até podem por o limite a 10km/h, não é por causa disso que a velocidade a que se se circula vai efetivamente mudar.
    Um melhoramento das estradas, sinalização, passeios e iluminação deve de ser mais efectivo em reduzir os atropelamentos em si ou não?

    • Vitor says:

      E civismo por parte dos condutores? qts vezes esteve parado numa passadeira a espera que um carro parasse para passar?

    • TP says:

      E maior consciência dos peões que muitas das vezes pensam que por ter passadeira é tudo deles.
      Já é ridículo nas boas estradas que temos o limite ser o que é, diminuir não vai ser a melhor medida de todas…

      • Alexandre Cunha says:

        Efetivamente, a passadeira é 100% dos peões. As viaturas tem permissão para passar com certas condições. Há que perceber que é assim, não o contrário.

        • Donisto says:

          A passadeira não é 100% dos peões, e o problema são pessoas que assim pensam.
          Segundo o artigo 101 do código da estrada que diz “Os peões não podem atravessar a faixa de rodagem sem previamente se certificarem de que, tendo em conta a distância que os separa dos veículos que nela transitam e a respectiva velocidade, o podem fazer sem perigo de acidente.”
          E o que não falta, é pessoas a precipitarem-se para as passadeiras com o pensamento de “isto é tudo meu e ele tem que parar e é se não quer apanhar uma multa”, o que muitas vezes é impossível, quer seja pelas condições do piso, do veiculo, da não demonstração de intenção de passar antes de o fazer, etc.

          Portanto, se o fizerem, e existirem testemunhas, arriscam-se a ter de pagar os danos provocados no veiculo, bem como a multa de 6 a 30€ (é ridícula, mas é uma multa)

          • Alexandre Cunha says:

            O artigo 101 não contaria o que eu disse.
            É melhor se ir habituando à ideia de que é como disse. A demonstra-lo, está o que sai dos tribunais em termos de decisões. Em segundo lugar, a práticas de países relativamente aos quais ainda estamos uns anos atrasados. A prática nesses países bem como a educação das pessoas vai no sentido do que digo.

            É claro que não é agradável ter a percepção que um peão se “atirou” para a frente do seu carro na passadeira, mas se tiver azar de o atropelar, ele ganha em tribunal e você complica a sua vida.

            É melhor estar atento e fazer a leitura do que se passa à volta (em vez de anda distraído com o rádio, telemóvel, etc)
            Se o fizer, saberá antecipar as situações. EU sou condutor e não me custa nada interpretar o que se passa.

            Portanto, conduza com redobrada atenção e não se esqueça que o CE introduziu o conceito de “utilizador vulnerável” onde se enquadram peões, velocípedes, crianças e idosos. O legislador seguindo a prática de outros países, tem a clara intenção de proteger e mesmo privilegiar quem é mais vulnerável.

            Como disse um juiz ao proferir uma decisão que condenou um condutor que achava que o peão se tinha “atirado”: “antes de existirem os carros, já cá estavam as pessoas”. E elas estão sempre primeiro.

          • ricardo says:

            Concordo, uma coisa que vejo são pessoas que começam a atravessar a passadeira a olhar para a sua direita quando os carros estão a vir da sua esquerda, ou seja estão de costas para o primeiro carro que lhe pode atropelar

        • Antonio says:

          Calma lá… Os peões tb têm regras. Antes de iniciar a travessia têm q olhar para ambos os lados. É ao passar não deve ser em modo de passeio ao pé cochinho

          • B@rão Vermelho says:

            Confirmo, há alguns anos a trás atruplei um pião na passadeira, bate com o espelho do lado direito e não fui culpado, a pessoa mandou-se para a passadeira sem olhar

        • Rui Pedro says:

          Errado. Um peão não pode deixar de olhar e muito menos passar uma passadeira ao telemóvel a enviar sms ou mesmo na conversa. A passadeira é do peão se respeitar as regras!

      • AiOGajo says:

        A passadeira é 100% dos peões, tens que parar e pronto. Se não estou em erro, era na passadeira e em 50 metros para os dois lados… e se não houber passadeira basta um peão estar na estrada para de facto ser tudo deles… (excepto nas AE).

        • Theboice says:

          Estás em erro e se tiras-te a carta deve ter sido à 110 anos… a passadeira é para uso dos peões depois de se certificarem que podem passar com segurança, se calhar o ministro tem razão, vamos lá ter aulas e exames de 5 em 5 anos (pelo menos) para que todo o encartado e não saibam o que andam a fazer na via pública, a pé, de jinga, de velocípede, enlatados, etc, etc…

          • jonas says:

            a questao é…o que cada um considera atravessar em segurança…
            é que o peao nao se teleportou para o local da passadeira e que o automobilista so o vi quando chegou a passadeira…se o peao fizer algum movimento que de a intencao que vai atravessar a estrada..o automobilista tem que reduzir para poder travar em segurança e deve-o fazer à distancia e nao em cima da passadeira…vai a um tribunal e vai com esse argumento que o peao nao podia atravessar que nao tinha segurança para o fazer, depois perde e chora do que vais ter que pagar a seguir. salvo rarissimas vezes, o peao perde numa passadeira…provar que alguem “se atira” de proposito nao é nada facil em tribunal…acontece..mas nao contes muito com isso.

  5. L_730 says:

    Mais caça à multa. Não é assim que se melhora a segurança.

    • Joao ptt says:

      Concordo, mas o estado prefere ir à carteira em vez de simplesmente tirar os veículos e destruí-los e/ ou colocar os condutores na cadeia para formação forçada.

  6. wien66 says:

    Mais legislação, mais taxas, mais pagamentos, mais burocracias, mais burrice. Andar a 30? Esta gente tem noção do que diz? O que faz falta é cultura de seriedade, que vem de cima do próprio governo. Quanto mais esfolan, roubam, desviam, ajudam amigos, mais a cultura do povo se esvazia de princípios valores tolerância etc

    • Koso says:

      Concordo amigo

    • MShaitan says:

      A questão é que eles fazem as leis mas só para os outros.. Já me aconteceu ir a 140 km/h na auto estrada e passa um Mercedes todo preto com vidros escuros por mim com luzes azuis intermitentes ligadas que só com a deslocação do vento até me abanaram..! Nem consegui ver a matricula.. Mas eles estão isentos de tudo..! Isto noutro país até parava o trânsito com manifestações..! É que estamos a falar de quase metade da velocidade actual quando os carros estão muito mais bem equipados em segurança!!!

    • Joao ptt says:

      Realmente andar a 30 km/h? São loucos! Quem é que consegue parar a essa velocidade numa zona urbana onde possam aparecer pessoas adultas/ jovens ou até mesmo crianças vindas de entre carros e similar?
      No máximo deveria ser 20 km/ h e mesmo assim será perigoso se a pessoa estiver a conduzir distraída, com smartphones, mapas digitais incorporados nos carros, rádio, telefonemas, comer, fazer a barba, retocar a maquilhagem, etc.

      • hsff says:

        Vamos fazer uma petição para a proibir as pessoas de falar ao telemóvel enquanto andam na rua, afinal de contas é a sua propria segurança que está em causa.

      • luis reis says:

        Quem consegue??? Na Suíça vejo ferraris a andar a 30 dentro das localidades porque o limite é 30, aqui cumpre se os limites e regras de trânsito em Portugal mais parece uma selva na estrada, cada um mais Chico esperto que o outro por isso as mortes na estrada não param

      • Lulu says:

        Vejo pessoas a 10/20 km/h ao telemóvel bem mais perigosas que outras mais depressa.

  7. R says:

    Há mudanças que até poderiam ser benéficas. Mas a legislação é normalmente mal feita e/ou aplicada: sinalética inexistente ou inadequada, considerar-se que o limite actual de 50 Km/h está sempre em vigor desde que exista a placa de localidade… perfeitos disparates.
    A não ser que muita coisa mude, deixem-se estar sossegados e intervenham nos locais de forma coerente. Ah… e há peões que deviam também ser multados (eu não sou só condutor).

  8. ZG says:

    Então irá ser impraticável percorrer estradas com a N1/IC1.

  9. Ricardo Silva says:

    Bom dia,
    o problema não reside apenas nos automobilistas também está nos peões.
    Deviam ter formação na escola de como circular nas vias publicas. Não devem andar de fones em ambos os ouvidos dificultando a interpretação do meio ambiente.
    Antes de atravessar a rua olhar para ambos os lados e não passar e esperar que quem esteja a conduzir não lhes acerte.
    O sinal vermelho para peões nas passadeiras significa que tem que esperar e não podem passar – GNR e PSP não multam estas pessoas apenas os automobilistas se passaram um vermelho o peão e dono disto tudo.
    O Governo devia pensar bem nas medidas a tomar para prevenir mais mortes por atropelamento não se focando apenas nos condutores.

    • Marco says:

      Tal e qual … a quantidade de vezes que vejo malta a lançar-se à noite no escuro para passadeiras sem sequer olhar, quando não levam telefones e fones aos ouvidos … é assustadora … devia haver mais civismo e consciência nos dias que correm … mas é o contrário. Quem não mete o pé nas passadeiras sem saber se os carros vão parar sei eu …

    • Miguel says:

      Podes pedir isso de um adulto, mas em criança atravessava uma nacional movimentada para ir para a escola e quem me ensinou a atravessar foram os meus pais. Agora os miúdos não têm educação em casa, pois os pais preferem levá-los de popó até à porta, estacionam a menos de 5 metros da passadeira e dizem que os miúdos irem a pé é um perigo por causa dos carros. Aqui em Braga é uma prática comum…
      Por isso se desde pequenos forem educados, vão cumprir. A dificuldade é educar os pais, e o exemplo de “quero, posso é mando” que os pais dão como exemplo.

      Quanto aos 30 km/h, totalmente de acordo. Reduz em muito o ruído e a possibilidade de um acidente mortal. Só os stressados e automóvel-dependentes não concordam

  10. Filipe Ezequiel says:

    E eu a pensar que dentro das localidades já era suposto o limite ser de 30km/h qualquer coisa me está a escapar, em relação à carta de motociclos, sim concordo, a condução é totalmente diferente, todos os encartados devem ser avaliados mediante as circunstancias, neste caso terem aulas de condução e o respectivo exame prático!

    • alopes says:

      A velocidade máxima dentro das localidades é de 50km/h. Há zonas (proximidade de escolas, por ex.) em que a velocidade máxima permitida é de 30km/h.
      No entanto, julgo que o problema não se resolve com a redução para 30km/h, mas sim na fiscalização e obrigatoriedade de cumprir os 50km/h.
      Penso eu de que…

    • Manuel says:

      Está te a escapar o código da estrada. A não se que conduzas um tractor agrícula, aí sim, tens razão….

      http://www.velocidade.prp.pt/default.aspx?Page=4168

    • Artur Santos Silva says:

      O limite dentro das localidades é 50 km/h, do que me recordo, sempre foi este o limite! Quanto à carta de condução especifica para motociclos de 125 cc (além da categoria B), já não concordo. Gostaria que apresentassem numeros concretos em relação aos acidentes com motociclos de cilindrada inferior a 125 cc… A ideia que tenho, é de que a maioria dos acidentes com motociclos, se dão com motas de cilindrada superior, mas claro, posso estar errado…

      • Celso says:

        Faço antes esta pergunta: quantos acidentes foram causados por um motociclo não estar em condições de conduzir? O problema está no “punho” e na falta de cuidado dos condutores (carros e motas) e não na falta de inspeção dos motociclos. Para mim, essa da inspeção é apenas mais uma maneira de sacar uns trocos à malta.

        • Artur Santos Silva says:

          O problema é apenas um, e não é apenas na sinistralidade rodoviária…é falta de civismo! Em vez obrigar a isto ou àquilo, deveriam investir bastante mais na formação cívica na sociedade em geral!

          • Milkshaker says:

            +1. Se bem que ainda não vi ninguém a falar do pessoal que vai a conduzir agarrado ao telemóvel a enviar mensagens, ver filmes ou o que seja. Como pensam que só a falar dá multa fazem tudo o resto.

    • Michael says:

      O limite dentro das localidades são os 50KM/h

    • Filipe Ezequiel says:

      Sim é normal, aqui na suiça são 30km/h, julgava que por ai fosse igual, cumprimentos.

  11. Alexandre says:

    a 30km/h parece que o carro está parado… para quem só passeia ao fim de semana não chateia, mas para quem faz todos os dias mais de 30km em localidade é penoso.

  12. GM says:

    Eu se fosse ao ministro propunha 5km/h, a velocidade no interior dos parques de estacionamento. Sem dúvida que se pratica condução agressiva por grande parte dos condutores, mas não será necessário chegar ao ridículo, apesar de a minha média no interior da cidade onde vivo, ser cerca da velocidade proposta, mas dependendo do local onde estou a circular, dos arruamentos presentes e que cruzam o qual onde me desloco, etc.

    • GM says:

      Acrescento ainda que com a aprovação da medida e algum investimento extra (radares espalhados pelo país / localidades e sistemas informáticos mais poderosos para processarem as autuações e coimas), o défice do país irá baixar, com o aumento exponencial de coimas, desde que as cobrem e não deixem prescrever. Vergonha!

  13. Danny says:

    Quanto a carta, nunca deveriam ter “oferecido” a oportunidade aos que tem carta de ligeiros, conduzir moto. afinal de contas, sao veiculos que exigem outro comportamento. mas muita asneira vi pela estrada, principalmente das aceleras. Agora, como essa medida, aumentou o numero de motos, portanto…. TOCA A M…M…R mais uns milhões. Agora pergunto. O que é que a inspecção obrigatória para motos tem a ver com os atropelamentos? Nada! 0
    Só serve para buscar mais dinheiro ao pessoal.
    Mais uma pergunta. Na noticia fala do aumento de atropelamentos. Quais as motos?hum? Que cilindradas?Que condutores foram esses que atropelaram com moto?tinham carta de moto ou automóvel?

    Aumentou o numero de condutores com licença para conduzir moto, aumentou as motos na estrada. resultado? falta fiscalizar, sacar e encher os bolsos. nao conheço ninguém ate hoje que ande com motos com 400cc, 500cc ou mais que tenham as motos em mau estado. Quem, no seu perfeito juizo, arrisca conduzir uma moto deste tipo com falhas nos travoes, suspensao ou algo do género?

    • Nuno says:

      Tenho mais de 40 mil feitos em cima de uma 125…zero acidentes. Conduzo diariamente em lisboa. O problema não é por pessoas com mais de 25 anos em cima de una 125cc até pq uma 125cc não é um canhão do asfalto, se fosse uma 1000 até podia concordar com o argumento… Mas 125cc são motores super pequenos. Aliás na minha óptica se mais pessoas adoptassem as 125 nas deslocações casa trabalho não tinhamos o trânsito estúpido que temos com 1 carro e uma pessoa lá dentro x 50 ou 60 mil todos os dias. É mau para o trânsito é mau para o ambiente é mau para o estacionamento.

      • Sergio says:

        Não pode generalizar, o Nuno se calhar sempre teve uma relação proxima com motos ou teve o cuidado de perceber um pouco o funcionamento das mesmas antes de pegar numa.
        O que acontece na realidade que vejo na estrada, é que os condutores de motas inferiores a 125 cc sem qualquer formação não se sabem colocar nas melhores posições numa estrada de modo a evitar toques e angulos mortos, simplesmente procuram de forma desenfreada furar o transito. Se já havia esta situação? já.. mas em menor numero.
        Eu sou a favor das 125cc tal como voce diz, mas cartas oferecidas nao.. carta mais barata mas sempre com 15 aulas praticas.

        • Artur Santos Silva says:

          Algo não bate certo com esta visão do governo…então um adulto encartado, há mais de dois anos, com mais de 25 anos, não pode conduzir um mota até 125 cc, sem carta…ou seja uma pessoa já com experiência de condução e e alguma maturidade…mas um adolescente de 14 anos já pode conduzir motas de 50 cc se tirar a licença na câmara!!! Esta é que não cabe na cabeça de ninguém!

          • Sergio says:

            Eu não referi que sou de acordo com essa licença dada aos 14 anos.

            Eu simplesmente acho que qualquer pessoa dos 16 aos 100 anos esta habilitada a conduzir 125 cc, desde que tenha uma preparação fisica e psicologica pra tal, e que se submeta a um x numero de aulas praticas numa escola de condução.
            A prática de mota é de extrema importância, ou pelo menos eu achei importante pra mim quando as tive.. e já sabia andar de mota. Saberes o que fazer em determinados contextos climatéricos , travagens.. colocações estratégicas na estrada, agilidade.. deve ser tudo desenvolvido numa aula e não por experiência própria.

            Eu acho que o pessoal aqui deve pensar que uma 125 cc não passa dos 50 km/h , o que não consegue ter um poder de aceleração aos 70 km/h superior a metade dos carros que vêm na estrada..

          • Theboice says:

            já não se tira “licença na câmara” à alguns anos…

        • AiOGajo says:

          Então queres reduzir a situação das motas furarem o transito diminuindo a quantidade de pessoas autorizadas a conduzir o motociclo… Genial!

          É que tal reduzir o número de licenças anuais da categoria B para 10 unidades/ano?! De certeza que no futuro também iria diminuir o transito!

        • José says:

          Boa tarde.
          Sergio deve ter algum problema com as 125.
          Tal como o Nuno conduzo uma 125 à 4 anos todos os dias quer chova ou não já lá vão 30000Km felizmente sem acidentes, a coisa mais perto duma mota que conduzi foi uma bicicleta assim como vários dos meus amigos, alem do mais poder conduzir uma 125 com carta de ligeiros foi uma lei Europeia que foi transcrita para a legislação Portuguesa, será que todos os outros estão errados?
          Em relação às inspecções não me afetam pois a minha acelera está como foi vendida, o mesmo não se pode dizer de muitas das motas que por ai circulam.
          Reduzir o limite de velocidade para os 30Km não é a solução como já alguem aqui disse o problema é a falta de civismo de muitos Portugueses, peões motociclistas, automobilistas e ciclistas todos nós, quantas pessoas não se atiram para a passadeira a correr, ou com os olhos nos telemóveis, ou atravessam a estrada em qualquer lado sem sequer olhar para ver se vem algum veiculo, quantas circulam a pé num IC ou IP.
          A meu ver isto é só para sacar mais multas para os cofres do estado, politico preocupado com o cidadão é coisa que ainda está para nascer.
          Boa tarde a todos.

        • mavidoor says:

          Deve ter ou trabalhar numa escola de condução…só pode.

      • João Carneiro says:

        Penso que o seu comentário é um bocado vago! O facto de ter 40 mil km numa 125cc ( presumo que só tenha carta de ligeiro) e nunca ter tido nenhuma acidente não quer dizer nada! 125cc são motores pequenos…. mas convenhamos, conseguem ser canhões do asfalto! o que não falta aí são 125 todas metrelhadas a passarem por 250cc fácilmente.. Não me parece correto, seja ela a desculpa, ou argumento que for, o governo possibilitar que pessoas com 3 anos de carta de ligeiros ou mais de 25 anos possam conduzir 125cc em que muitas dessas motas passam os 120 KM/h. Na minha opinião terão de tirar a carta de mota( seja B, A2 ou A) para poderem conduzir… seja 50cc seja 1000cc. Quanto ao facto de ser bom para o ambiente, bom para o fluxo do trânsito e bom para o estacionamento concordo consigo! Embora admita que em algumas situações, principalmente condições atmosféricas. Andar de mota em pleno inverno não será o mais agradável para a maioria das pessoas!

      • Miguel says:

        +1! Os centros urbanos deviam ser restringidos de passeios. Entra quem tem emprego e que faz cargas e descargas, transportes públicos e velocípedes. Mais do que isso é entupir e poluir sem qualquer sentido.

  14. João says:

    De que serve colocarem 30km/h? Aqui na minha avenida é uma reta de duas faixas estreitas, com passeios em ambos os lados com sinais a indicar 40km/h e a maioria dos carros passa a mais de 100km/h e as motas então… Já enviei e-mail para a CM de Viseu, mas querem lá eles saber… um dia quando ocorrer aqui uma tragédia, fazem como sempre, colocam lombas ou sinais luminosos de x em x metros. É preciso é investir em sinais luminosos e lombas, isto é que era uma medida, não é colocar limites na cabeça das pessoas, pois quase ninguém cumpre.

    • DWz says:

      Fonix ainda mais lombas? Para partir as suspensões todas aos carros?
      As lombas servem apenas para estragar suspensções, jantes e gastar mais combustivel, o civismo continua igual e parte das vezes até é mais dificil parar em segurança antes da passadeira com a porcaria das lombas.

      • João says:

        Sim, é para isso que servem as lombas, é para forçar o pessoal a reduzir a velocidade… senão o fizerem, provoca desconforto e parte as suspensões…

        • DWz says:

          há lombas e lombas. Há lombas que passas a 30-40km/h tranquilamente, e há lombas que passar a mais de 10km/h partes um amortecedor.
          Eu não sou apologista de andar em velocidade excessiva (não confundir com excesso de velocidade), mas também há que não ser nem 8 nem 80.
          As lombas em pouco ou nada ajudam a segurança rodoviária, porque fores em velocidade excessiva e vires alguém na passadeira e tentar travar, as lombas e as partes antes da lomba em calçada (que existem em muitos sitios) só ajudam o carro a deslizar e aumentam a distância de travagem.
          Já para não falar que é absurdo o que eu já vi, de colocar lombas de 15cm de altura em estradas fora das localidades, sem casas, onde o limite é 90km/h.

        • Antonio says:

          Lombas?… Sao buracos para cima.

      • Novidades says:

        Não me diga que é preferível partir pessoas ou animais ou bens materiais terceiros em lugar de partir o carro próprio?
        Cada vez percebo menos desta sociedade….a sério!

        • DWz says:

          e uma coisa força a outra? Se eu não tiver lombas com 20cm de altura que tenho de passar a 10km/h para não partir o carro todo já tenho de andar a atropelar pessoas? Tem juizo.

        • João says:

          @Novidades: É a sociedade que temos… o bem material está acima de tudo. Isto é mais uma lei para sacar dinheiro, pois uma lei a sério era a obrigação de colocação de sinais ou lombas numa reta com X metros, com mais de X tráfego por dia e com passeios utilizados diariamente pelas pessoas dessa localidade.

          • DWz says:

            Sim, vamos meter lombas em todos os sitios, depois quando as ambulâncias e bombeiros em missão de urgência precisam ir com velocidade partem os carros todos, metendo em perigo as pessoas que vão lá dentro, tanto o doente como os médicos. Medida inteligente, sem dúvida.

            O que Portugal precisa é mais educação e mais civismo, onde as pessoas se respeitam e sabem o que é velocidade excessiva para a zona, onde os peões olham para a estrada para verem se os veículos têm distancia de paragem suficiente antes de entrarem na passadeira, não de mais lombas para partir suspensões.

  15. Pjs says:

    E as pessoas que atravessam a rua fora das passadeiras e dos sinais…e por vezes a atravessar a rua e a olhar para o smartphone… 30 km nas cidades é ridículo…50 é o ideal, mas nem assim se cumpre.

    • Joao ptt says:

      O ideal é uns 20 km/ h… mais que isso é irrealista pensar que alguém consegue parar a tempo se surge alguém inopinadamente tipo crianças.

    • Miguel says:

      Engraçado, e os automobilistas que usam o telemóvel? Ou estão distraídos com o rádio? Ou vão a ler o jornal? Quantos carros foram destruídos por causa dos peões lhe acertarem de lado?
      E para que saibas, reduzir para 30 km/h reduz em 10% a probabilidade de ser um acidente fatal. Se para ti não for importante 1 humano em cada 100 não morrer atropelado, acho que devias ser encarcerado. Só pensas no teu umbigo e desculpas-te com pessoas que se atiram para as passadeiras… E os outros que são atropelados por negligência? Não falas neles?

  16. JR says:

    Um perfeito disparate, não é isto que vai reduzir a sinistralidade/atropelamentos, será mais uma medida sem efeitos e para apresentar serviço.
    Há uma coisa que me irrita, sou condutor, e todos nós que conduzimos já cometemos erros, mas porque só se fala como se a culpa fosse sempre do desgraçado que vai atrás do volante, e o civismo e respeito por parte dos peões, que por vezes não é nenhum, nunca vi um peão a ser multado ou ser chamado à razão por parte das autoridades, por ter passado fora da passadeira ou não ter respeitado a sinalização, entre outras coisas…

    • Joao ptt says:

      Não viu, porque estão na esquadra à espera de ser chamados a maior parte do tempo, ou a fazer operações de transito tipo multar carros mal estacionados em cima ou próximos de passadeiras/ passeios/ em segunda fila e afins.

  17. Mário says:

    Citando Danny:
    “Mais uma pergunta. Na noticia fala do aumento de atropelamentos. Quais as motos?hum? Que cilindradas?Que condutores foram esses que atropelaram com moto?tinham carta de moto ou automóvel?”

    Quantos desses acidentes tinha condutores apenas com carta B??

  18. Marco says:

    É ver os exemplos das autoridades e serviço publicos quando não vão em emergência. Nem os 50 nem perto respeitam. É de uma hipocrisia tamanha. Quanto às inspecções aos motociclos, faltam 2 anos para serem obrigatórias pela legislação EU, pelo que não há volta a dar. As cartas … vão destruir um sector que se desenvolveu muito à custa de ser fácil (a questão dos maus condutores … a malta dos encartados tambem tem carta e conduz como se nunca tivessem tido conhecimento das regras).

    • Joao ptt says:

      É por isso que nunca compreendi o porquê das renovações de carta!
      Faria sentido renovar a carta se fosse para comprovar que conhece as regras actuais, nem que fosse para renovar via computador num local público filmado tipo junta de freguesia ou município (para não irem outros fazer o teste por sua excelência)… pelo menos menos não poderia alegar desconhecimento das regras, já que teria de as estudar regularmente… muita gente falha apenas porque não conhece as regras.

      Por outro lado às vezes as regras do código da estrada diz uma coisa e depois os tribunais decidem em outro sentido, do género a legislação diz que não pode bater no outro carro e então desvia-se para não bater e cai pela ribanceira a baixo, mas depois em tribunal é decidido que como não existiu colisão não fica provado que fosse necessário desviar-se e perde o processo… e por vezes é verdade que as pessoas reagem estupidamente a alguém que está a mais de 100 metros e fazem coisas impensáveis.

  19. Miguel says:

    Quem faz as asneiras de mota também as fazem de carro. Sinceramente não percebo, acho que não é por aí. Fazem uma lei para voltar atrás, só porque convém. Pessoalmente não me atinge porque tenho a categoria A, mas acho estúpido. Os Papa reformas não mexem, nem carta nem inspecção…

  20. Edgar says:

    só por aqui se veio a qualidade dos governantes que temos, em alto grau como essa de circular a 30 km nas cidades é como a lei das rotundas só em PORTUGAL senhores governantes e companhias mas atenção os carros do governo também tem que andar como

  21. andre says:

    Acho muito bem, pode causar transtornos a muita gente, eu incluído, mas salvar vidas será sempre muito mais importante do que quaisquer contrariedades seja elas quais forem.

  22. Jota says:

    Palhaçada! Vão transformar o país, num país em câmera-lenta!

  23. Gustavo says:

    Mais uma medida para forçar o uso de auto-estradas privadas.

  24. Rodrigo says:

    Qualquer dia nem correr na rua posso sem ter um radar a tirar-me uma fotografia. Que mentes mais retrógradas que temos a governar este país. Nem vale a pena apontar a culpa aos rosas ou aos laranjas, porque vêem todos do mesmo rebanho.

    • Joao ptt says:

      O pessoal anda um bocadinho farto de levar com automóveis e afins em cima do corpinho, deve ser por isso.

    • PeterSnows says:

      30 kms/hora
      Ando mais depressa de bicicleta. Será que me multam se for em cima de uma bike ?

      • Miguel says:

        Claro que és multado. És ciclista e tens de seguir a sinalização, excepto quando diz “excepto velocípedes”.

        • Fak says:

          Não é multado Miguel.
          uma pessoa sem carta de condução não é obrigada a saber o código da estrada.
          senão olha, recebia a dona Maria uma multa em casa porque o seu filho de 12 anos ia a fazer uma corrida contra o seu amigo…
          normalmente a polícia adverte para o perigo, os velocípedes regem-se pelo código da estrada também, mas o seu condutor não está obrigado a conduzir segundo o código da estrada senão voltavamos ao tempo de ter de tirar a carta de bicicleta…
          é recomendado seguir o código da estrada, não obrigatório.

  25. Security says:

    Daqui a mais temos de andar a empurrar o carro. 30km/h? Isso até as bicicletas levam multa -.-

  26. asd says:

    eu penso que não há razão para isto, se querem que o pessoal cumpra a velocidade metam mais semaforos com radares para os obrigar a parar ou então lombas ou depressões, o pessoal aprende…
    aqui na minha zona tbm temos uma reta de 1KM, com 2 casitas nas redondezas, o pessoal abusava, um dia um gajo ia em excesso de velocidade (+ de 100KM/h), mas a junta de freguesia tinha colocado umas lombas a cada 150-200m.. o gajo partiu o carro todo contra um muro de betão que circundava uma propriedade…

    conclusão: o pessoal aprendeu a mal, devido ao tamanho e altura das lombas, passa-las a mais de 50KM/h ja mete o carro quase a saltar agora ninguem passa nessa reta a mais de 50-60Km/h.
    é como diz o ditado: não vai a bem, vai a mal.
    o pessoal aprendeu, abusam na mesma, mas já

    • asd says:

      Já está mais controlado por aqui, ao menos agora já se pode atravessar a rua sem fazer 1001 rezas antes…

      • DWz says:

        há lombas e lombas, há lombas aceitáveis onde se pode passar até 50km/h sem problemas, há lombas que a mais de 10km/h partes o carro todo, o que é totalmente absurdo.
        E depois há câmaras municipais a colocar lombas dessas em estradas sem qualquer habitação, onde o limite é 90km/h…

        Enquanto isso vejo gente a atravessar avenidas de 4 faixas cheias de carros, á noite, com pontes pedestres a menos de 10m… Depois queixam-se se forem atropelados. Mas a esses ninguém multa, a culpa é sempre dos condutores

        • Joao ptt says:

          Algumas dessas estradas tem lombas enormes porque estão próximas de cruzamentos onde os acidentes graves se sucediam porque uns circulam muito rápido, outros não respeitam os STOP’s, por vezes porque têm má visibilidade…. e por vezes uma combinação de todas as anteriores.

        • asd says:

          DWz
          o Limite é 50. é uma reta de 1KM só com 2 casas mas fica no meio de uma localidade, a cena é que essas duas casas são casas “ricas” digamos, têm bastante terreno sob a forma de propriedade privada, basicamente 1/3 do terreno da localidade pertence a essas 2 casas.
          mas ficam dentro da localidade na mesma, antes e depois desses terrenos é só casas e afins, antes de entrar na reta até existe um sinal proibido andar a mais de 50KM/h que a junta meteu para “re-lembrar” as pessoas que estão dentro de uma localidade.

    • Só Visto says:

      Para se reduzir a velocidade colocam-se lombas… Para expôr uma obra artística de um calhau faz-se uma rotunda… Agora imagina uma ambulância do INEM que parece que tem de fazer uma prova de obstáculos além dos que já tinha antes… E depois reclamam que a polícia, bombeiros ou ambulâncias demoram a chegar!

      • Joao ptt says:

        Eles demoram a chegar mas não é por causa das lombas, mas porque normalmente existem poucos disponíveis para atender as chamadas, já para não falar nas chamadas falsas que ainda ocorrem nos dias de hoje com pouca ou nenhuma punição… ou nas más indicações seja por parte das pessoas ou por parte dos operadores que normalmente estão num dos 2 ou 3 centros de emergência nacional e que sabem lá onde fica a Macacoa e quando aparecem 4 ou 5 macacoas ainda pior!

  27. João Machado says:

    Se reduzirem para 10Km/h então ainda temos menos acidentes…

  28. NC says:

    Velocidade máxima de 30 km/h nas localidades? Agora é que de certeza vamos ver mais motas a cair para o lado só ao tentarem-se manter em pé!! Vamos todos tirar cursos de moto-trial. :):):)

    • Joao ptt says:

      Podem sempre colocar umas rodinhas de lado se o equilíbrio for complicado… e nos modelos mais avançados as mesmas podem ser recolhidas automaticamente conforme a velocidade.

  29. Presidente da RedeTuga says:

    Isto tudo é para formar os próximos ciclistas para a volta a Portugal, até eu a andar de bicicleta atingo mais velocidade, será que também sou multado?

    É uma vergonha sequer pensar por 30 km/h na cidade, querem por as pessoas a andar de trânsportes públicos então melhorem as redes e a frequência que passam.

    Em suma vamos ser roubados, ou seja por radares ou seja por carteiristas nos transportes públicos, porquê eles não vão de transportes públicos para o parlamento, isso sim era algo deveras exemplar para quem diz governar o país.

    • Joao ptt says:

      Cara pessoa, é uma medida só para proteger as pessoas que andam a pé e de bicicleta por exemplo.
      No fundo é só reduzir a velocidade, não é proibir as pessoas de circular de automóvel como em outros países em que simplesmente não podem circular em áreas inteiras e pronto, e as pessoas andam a pé ou eventualmente de bicicleta. E estacionamento é nos arredores. Isto é um compromisso entre a mobilidade/ conveniência e a segurança das pessoas a pé.

      Não é como se eles estivessem a limitar as velocidades nas autoestradas de 120 km/ h para 90 ou algo do género.

  30. Nuno says:

    Isto só prova que os legisladores deste país são uma autêntica anedota. 1o criam uma lei que permite a quem tem carta, conduzir as ditas 125. Depois de uma data de portugueses adquiriram motas novas ao abrigo desta lei ( e com isto poupar uns trocos em combustível) , uns iluminados lembram-se que afinal a lei não está bem e toca a por o pessoal a tirar novas cartas para poderem conduzir os seus veículos dentro da “Lei”…. Agora pergunto quem será benefeciado com isto?? A segurança?? Hahahaha! Querem mudar agora a lei… Tudo muito bem… Patrocinem a carta na integra a quem foi enganado e ludribiado com esta lei de treta!

  31. Sabino Rui says:

    Mas quem é que se vai meter numa 125 numa estrada, sem saber andar de mota ou mesmo de bicicleta como disse o ministro?
    E os cotas nos mata-velhos/papa-reformas sem carta? E os putos de 14 anos com licença de 50cc?

  32. Leandro says:

    Epá! Isto para os Açores é uma maravilha! (Ironia) 70% das estradas passam dentro de freguesias, quem levava 1h a percorrer 40km agora vai levar 2h, parece-me maravilhoso! -.-

    • Joao ptt says:

      Mas veja o lado positivo, menos atropelamentos, e menos atropelamentos graves… se alguém cumprisse a legislação claro… em outros países optam por lombas por toda a parte porque ninguém respeita as regra mas normalmente respeitam a sua carteira.

  33. schwrink3r says:

    Com a quantidade de buracos que temos nas nossas estradas, em “algumas” zonas, 30km/h é demasiado…
    Eu serei apanhado todos os dias em excesso velocidade, certinho certinho… quando ficar sem carta, compro uma bicicleta =)

  34. AntonioCostaCabr says:

    O mundo automovel avança no tempo e nossa legislacao rodoviaria regride no tempo… daqui a pouco proibem o uso dos carros..

  35. Olly says:

    Eu sei que o meu comentário não é mais que “chover no molhado” mas, 30Kms/h?
    Não passa de uma caça à multa descarada e assim passa-se a culpa para o lado do utilizador em vez de se pensar em avaliar as condições das estradas, traçado, sinalização e coisas do género… Sem falar na formação.

    Acho piada a esta política de taxar como forma de resolver os problemas.

    • Joao ptt says:

      O ideal era reduzir a velocidade para 20 km/ h nas zonas urbanas, e destruir os veículos infractores e tirar a carta aos condutores… mas aparentemente o desgoverno parece mais interessado em ganhar dinheiro que em incentivar o cumprimento das regras.

  36. Cada um.. says:

    Eu acho que deviam limitar a velocidade dentro da cidade a 10km/h, via rapidas a 30, auto-estradas a 50… assim essa gente que tirou a carta nao sei bem como pode ir levar o carro a dar o seu xixi (porque mais parece isso do que quererem ir a algum sitio), atravessarem a frente doa condutores feitos malucos e depois fazem a manobra a dormir, a acelerar quando veem uma passadeira com gente (porque não sabem andar e pelo que parece tambem nao sabem travar) e ainda lhes dar um premio!
    Aos peoes deviam era multar e prender quem nao para porque o sr peao nao quer andar 5 metros ate a passadeira e atira-se sem olhar!
    Ou entao veem verde para os carros e assumem que sao para eles tambem porque carregar no botao faz suar!

    Ha que se entender uma coisa. Nao e a diminuir limites e a caca da multa que se resolve, mas sim com patrulhamento na estrada, ensino de civismo quando se tira a carta,ter a carta porque se sabe conduzir nao porque pagou mais X,civismo e responsabilidade na rua… sem isto nunca se vai la e eles sabem disso. E e mais facil cobrar multas do que gastarem dinheiro a fazer as coisas bem

  37. Fernando says:

    Falta de civismo das pessoas – condutores e peões tanto acontece na estrada circulando a 140 km/h, 120 km/h ou a 10 km/h; ou até andando a pé quando se atiram para as passadeiras ou fora delas.
    A pé ou de carro, o hábito do telemóvel, é que devia de ser tido em conta; até nas filas de trânsito.
    Fiquei parvo quando vi um tipo a fazer meia rotunda, sem pisca e de telemóvel na mão!
    No 3º dia do ano, dia de chuva, eu na minha scooter tenho de fazer as curvas mais devagar e não virar a direcção rapidamente para não cair, claro; algo que uma senhora não percebeu, no acesso de Damaia/Alfragide, à IC 19, e se colocou ao meu lado, ocupando metade da berma – e chateada, fez-me sinal de eu ocupar a estrada aos zigue-zagues…… !
    CIvismo. Calma. Respeito. A qualquer velocidade.
    Mas 10 km/h nas cidades é ridículo! Será que a palavra, trânsito diz alguma coisa aos senhores do governo?!?!?!?

  38. Dsilva says:

    Já agora podiam esclarecer o número de mortes nos hospitais portugueses por falta de assistência!, estas mortes não prejudicam as companhias de seguros, por isso não preocupam. A maioria dos acidentes ocorrem nas estradas controladas pelo Estado e Câmaras, porque será ?

  39. pedro says:

    deviam era aumentar para o dobro as multas por ser apanhado a falar ao telemovel!!!! isso é que ia diminuir drasticamente os atropelamentos e outros acidentes …..

    • João Carneiro says:

      hummm…. Pedro sinceramente não concordo! claro que ir ao telemóvel não será a maneira mais segura de conduzir. Mas porra… hoje em dia qualquer carro tem um painel de instrumentos que mais parecem uma televisão.. fazem tudo é mais alguma coisa! chamadas.. mensagens… músicas.. internet… câmera do carro etc… e depois vem a caça à multa por o indivíduo ter usado o telemóvel ” num ato continuo” , porque alegadamente se não for um ato continuo pode usar o mesmo… leis e mais leis e o que falta.. continuará a faltar… educação e bom senso…

  40. Dsilva says:

    Não é preciso ser especialista basta observar para se enumerar algumas medidas passíveis de melhorar esta realidade. 1- Uso indevido de telemovel. 2- Controlar o uso indevido de álcool / drogas. 3- Mau estado / Ma concepção das estradas. 4- Má sinalização. Seriam estas as medidas a implementar antes de mais, baixar a velocidade nada resolve , mesmo com o carro parado, alguém a falar ao telemóvel vai Tropeçar no carro.

  41. jorge santos says:

    Será que as bicicletas também vão ser multadas quando forem apanhadas no radar?

  42. poiou says:

    A carta de condução de carro também permite conduzir tractores e máquinas industriais, ou seja, quem for tirar a carta de carro tem de ter aulas de carro, mota, tractor, maquina agricola, máquina industrial e moto4?
    Se calhar a solução passava por ter os radares todos fixos, e fazerem mais operações stop para verificar as outras infracções (que não o excesso de velocidade).

  43. KitKat says:

    Não se esqueçam de votar na gerigonça para o ano.

  44. DMR says:

    Ainda não perceberam que 30 km/h é só nas vias urbanas (ruas e centro das cidades)?
    Nas grandes avenidas urbanas e estradas urbanas continuará a ser de 50 km/h. Como em Espanha.

  45. Paulo Ferreira says:

    Bolas, vou ter que começar a andar de bicicleta mais devagar ~:(

  46. nice says:

    EDUCAÇÃO CÍVICA

  47. Joãozito says:

    O melhor mesmo é utilizar os transportes públicos. Se houver multa, será só para um! 😛

  48. Tiago aguiar says:

    Mais domingueiros? Fdx

  49. Aj says:

    Vai ser como na A1, os portugueses pensam que 120 é o mínimo

  50. censo says:

    Insiste-se no tratamento dos sintomas e não da doença. O excesso de velocidade não é doença, é sintoma. A doença é a falta de educação, porque tirar a carta é um negócio. Aliás, comprar a carta. E o sistema educativo não prepara nenhum jovem para viver em sociedade. Não se ensina bom senso, coisa que também se aprende. Nada.
    Tanto é assim que o cumulo é já ter “atropelado” alguém, estando eu parado : eu parado na passadeira, o peão a deslocar-se ao telefone…caiu sobre o capot da viatura. Portanto, até parado, coisas destas acontecem.
    Eduque-se um povo…mas claro…isso é muito caro. E depois de educado, o povo também vai exigir outros politicos. É mau para a classe dominante.

  51. MAD says:

    Os veiculos tornaram-se a verdadeira mina de ouro deste Governo.. ISV, importaçoes ISV, IVA sobre ISV, IUC actualizado, Imposto selo sobre os seguros, Imposto sobre Combustiveis, iva sobre os combustiveis, Coimas em cima de coimas com radares e policias com excesso de zelo, Concessão de estrada, Consessão de inspeções. E nem vou falar de categorias profissionais como, motorista de pesados, taxistas, serviço publico etc. Agora mais estas mudanças abram os olhos, falam em segurança mas qual segurança isto é mais um arranjinho.

  52. Luis Teixeira says:

    Concordo. Educação cívica é que faz falta. Não digo que não hajam por aí uns aceleras que não respeitam nada nem ninguém, mas os peões que se atiram para a passadeira sem olhar e parar são o maior flagelo. Eu vivo em Leiria e sei bem do que falo.

  53. vel says:

    30 Km à hora? Praticamente o automóvel está parado. Não sei se o problema está na velocidade. Para mim a esmagadora maioria dos encartados não sabem respeitar as regras mais elementares de cidadania que é o respeito pelo nosso semelhante. Dentro do automóvel qualquer pessoa transforma-se para pior, vai dentro do seu blindado, da sua propriedade e que se lixem os outros. Ninguém dá um sinal de pisca para ultrapassagem, circula-se pela faixa da esquerda, ultrapassa-se à maluca, só quem conduz é que se apercebe disto. A carta de condução deveria ter uma forte componente de formação para a cidadania e, o aluno, teria de ser testado. Nem toda a gente devia poder comprar a carta de condução.

  54. Filipe Cordeiro says:

    Sobre a velocidade de 30 Km/h nos centros da cidade é de facto uma não noticia, porque por normal devido ao muito transito e constantes pessoas a atravessar a estrada, sejam em passadeira ou não, torna-se impossível de andar a mais de 30 Km/h.

    Quanto a possibilidade de conduzir um motociclo até 125 cc apenas com a carta B foi uma imposição de normas europeias, logo não vejo o que o estado pode fazer à cerca deste assunto.

  55. ricardo says:

    O limite é subjetivo , quem conduz é que avalia a velocidade máxima consoante o meio ambiente , o potencial perigo , se o limite for 50 mas der para ir a 90 , qual é o problema ?

    • asd says:

      ricardo, os limites de velocidade existem para que possamos viajar o mais rapido possivel, mas mantendo uma capacidade de reação boa caso algo aconteça… se tás a percorrer 30m por segundo (100km/h) e vês qualquer coisa a 50 ou 60m talvez ainda te desvies… mas agora pensa se estivesses a percorrer 60m por segundo (200KM/h) e visses qualquer coisa a 60m? achas que te desvias? claro que não, é agarrares-te ao volante com toda a força e preparar-te para bater com o fucinho no airbag, coisa que não acontecia se respeitasses o limite de velocidade.
      olha que não é tão incomum assim, ali na A4 farto-me de ver cães, gatos e outros animais lá estendidos no chão a apanhar banhos de sol no verão!

  56. Marques says:

    Atravessar a n125 em 4 a 5 horas. Uauu que bom. Da para ver as gajas com mais tempo…

    • André says:

      Ahah, o melhor comentário

    • Joao ptt says:

      Deveriam era colocar a A22 gratuita, que é uma vergonha aquilo ser cobrado quando a Nacional 125 ao lado é só acidentes. Quem a colocou a cobrar deveria estar encarcerado ou ter sido já executado. Só vêm os trocos à frente não querem saber das vidas que ceifam/ destroem com tais decisões.

  57. Jagunço says:

    Limite de 30 Kmh, se for em descidas, até os ciclistas ficam sem carta …..HAHAHAHAHAHAHHAHAH

  58. Rogério Ribeiro says:

    10 KMS hora? Cá para mim os senhores governantes querem mais dinheiro e justificam com estas atitudes. Ridiculo! Já 50 km é. Mais vale as pessoas comprarem uma carroça e porem os governantes a puxar. Apenas caça à multa, pois se tiver que acontecer um acidente, ele acontecerá.

    • Joao ptt says:

      Com mais de cem mil acidentes a ocorrer anualmente… em 2016 foram mais de 116 mil acidentes… já é altura de reconhecer que os combatentes atrás do volante, perdão condutores, são um perigo, e se não fosse uma república das “bananas” onde o interesse é facturar e não acabar com os problemas já estariam milhares de pessoas presas , sem carta, ou pelo menos sem os seus veículos que seriam destruídos uns atrás dos outros para evitar que a arma do crime fosse usada novamente.

  59. Sérgio J says:

    Então redefinem o que é localidade, porque numa estrada nacional ou mesmo municipal no meio do nada de repente aparecer duas casas e aparecer um sinal de 50 ou agora 30 não vem com nada. O mesmo é válido para as variantes nas cidades. Não são para andar a 120,mas se for para andar a 50 perdem o seu propósito.

  60. José Gonçalves says:

    É caça à multa e incentivo aos engarrafamentos !!! Já agora quero ver a que velocidade irão os Mercedes e BMW dos senhores do Governo !!! pois mas estes depois ligam para a PSP para lhes limpar as multas …

    • Joao ptt says:

      Toda a gente sabe que as regras é só para os patrões cumprirem, não é para os empregados que trabalham no governo, assembleia da república e estado em geral… afinal de contas todos sabem que não são gente e devem estar sujeitos a morrer com mais facilidade que os outros.

  61. hsff says:

    É o absurdo completo, os governantes agem como se poder fosse deles, como se não nos estivessem a representar, alguém ou algum grupo de pressão determina que se tem de andar a 30 km/h e todos passam a andar a essa velocidade sem qualquer justificação, sim porque o rigor científico que sustenta o pretexto deve ser próximo de 0.

    • Joao ptt says:

      Exacto, os mas de cem mil acidentes rodoviários anuais não podem justificar agora medidas restritivas de velocidade, em especial em locais onde as pessoas e animais podem aparecer inopinadamente de forma mais fácil e frequente.

      • hsff says:

        Os mais de cem mil acidentes rodoviários que afirma existir não podem justificar qualquer medida, especialmente sem qualquer estudo rigoroso, o que está a defender não é a segurança das pessoas mas sim a sua opinião ou o seu interesse. A forma como as coisas são feitas diz muito sobre o tipo de pessoas e sociedade que temos há quem se sinta muito confortável em privar os outros ao seu belo prazer.

  62. mavidoor says:

    Mais uma imcompetencia legislavita a caminho.Só mostra o interesse coorporativo da pessoa…
    Quantos atropelamnentos mortais existiram com condutores de motociclos 125cc?
    Quantos atropelamentos mortais aconteceram com veiculos que circulavam até 50Kms/h?
    Em que circunstancias aconteceramos os atropelamentos?
    30Kms/h!? Ridiculo só pode …esse senho que vá meter areia para os olhos de outro que a mim já não mete.Volto a perguntar…quantos atropelamentos mortais se deram dentro das localidades em que os vaiculos circulavam a 50 ou menos Kms/h.
    Não havendo uma resposta séria a precisa a estas questoes,tudo o resto é demagogia ou interesses.
    Inspecções….sim já deviam ter sido feitas há muito seguindo uma logica de segurança e coerencia.
    Ja agora mais uma pergunta para esse senhor legislador….e para quem adquiriu motociclo quando ,a lei dos encartados de carro saiu por iniciativa parlamentar de pelo menos um deputado do PS na altura,e se desloca para o trabalho neste meio,vai ter que ir a pé enquanto não tira a carta?
    Estes governantes ajem de má fé são uns incompetentes,andam sempre a fazer alterações ás leis porque são uns incompetentes.

    • Joao ptt says:

      Concordo, 30 km/ h é demais!
      Noutro dia ia de carro e estava a pensar, mesmo a 25 km/ h a que o carro ia a circular se aparece-se alguém ou algum animal inopinadamente entre os veículos seria muito difícil da condutora imobilizar a viatura a tempo de evitar a colisão… agora imagine-se a 30 km/ h ou aos actuais 50 km/ h!

      • naosei says:

        Mas que grande melga você me saiu. Mas olhe que até uma melga devia aprender a escrever. Se você lê como escreve… não me admirava nada que tivesse pago para passar o exame de código. Em boa verdade e a julgar pelos seus conceitos de circulação nas estradas, também deve ter pago uma fortuna em luvas para passar na condução.
        Imagino que com os seus reflexos de preguiça amazónica não consiga sequer lembrar-se que o carro tem travagem, ABS, ESP… Sabe qual é a melhor maneira de não atropelar ninguém? É pôr o carro às costas enquanto caminha pela estrada.

  63. Nitroglycerine says:

    Mais uma decisão populista. Já agora podiam reduzir para 0km por hora que não iria funcionar. Em vez de reduzir por exemplo para 49km por hora e corrigir o que está mal, como o piso, a sinalização e outras coisas que podem ser alterada, entra logo a matar: reduz-se o limite para 30km/h, o que vai reduzir só por si a sinistralidade e os mortos e feridos em 40 por cento. Como é óbvio… Ou não tinham compreendido?!
    É em parte por esse tipo de políticas que Portugal continua a ser como é!

    • Lulu says:

      Eu acho que até vai aumentar a sinistralidade…cá estamos para ver. É ridículo ir a 30 km/h seja onde for.
      É que nem os veículos deixam ir a isso…automaticamente passam essa velocidade…Numa zona de 30 com muito esforço consigo ir a 40. A 0 km/h vai aumentar o número de espelhos a voar.
      Mas já encomendei a carroça porque parece que estamos mesmo a voltar ao antigamente.

  64. Nitroglycerine says:

    Queria dizer reduzir de 50 para 40km/h, obviamente. Só assim o comentário faz sentido.

  65. Nelo says:

    Acho bem, os ciclistas andam muito rápido nas localidades…

  66. Godlike says:

    Sou dos Açores e na minha opinião a velocidade máxima de 30km/h é ridícula para o tráfego que temos por aqui. Certamente que em outras partes do país se verifique o mesmo.

    Concordo absolutamente com os 30km/h perto de escolas e afins, porém estender o limite à restante localidade parece-me inútil.

    Quem faz pelo menos 40km por dia para o trabalho sabe bem como custa circular a 50km/h na rotina diária. Circular a 30km/h seria cansativo e consequentemente causaria desatenção por parte do condutor, aumentando não só as estatísticas de dormência ao volante como também o tempo de reação, o que poderá na verdade resultar em mais acidentes.

  67. Rui Nunes says:

    era 50km/h, vai passar a 30 km/h, depois será 10km/h e por ultimo…
    De marcha-atrás…..

  68. hsff says:

    Claro que tem de ser levado muito a sério a segurança das pessoas enquanto peões e é exactamente por isso que tudo deve ser feito com o maior critério e o maior rigor, medidas extemporâneas ou impraticáveis não salvaguardam rigorosamente ninguém.

  69. Leonardo Mendes says:

    Para mim criminoso é a razão pela qual levou o ministro considerar essa situação, 400 atropelamentos com fuga durante 2017! O peão é a prioridade dentro das localidades, a lei, constituição defende isso, portanto efectivamente tem de ser feita alguma coisa. A velocidade é importante porque é diferença entre matar uma pessoa e não matar, portanto, se tiver de ser, azar. Quem tiver pressa acorde mais cedo.

  70. 1dood says:

    Quem concorda com esta redução de velocidade merece levar um par de estalos nas nalgas.

  71. darkvoid says:

    Circular a 30km/h é ridiculamente lento, exprimentem a circular a 30km/h ou menos para ver como é!
    Pode fazer sentido em algumas poucas ruas movimentadas circular a essa velocidade. Então limitem-se essas zonas!
    Agora na maioria das localidades circular a 30km/h seria caótico para o trânsito e até prejudicial para o dia a dia e a economia!

  72. CFernandes says:

    Ridículo…
    1º-Deduzo pela noticia que os condutores de mota andem por aí a atropelar pedestres???
    2º-Os condutores de motociclos até 125cc(não é o caso do motociclo na imagem)com carta automóvel devem proceder a aulas praticas, se questionarem uma escola, é a info. que é passada.(na minha opinião,sim devia ser de carácter obrigatório)
    3º-Quanto a limites de velocidade, 30 km/h não fará qualquer diferença,nos números apresentados, pois quem bate a 50, também bate a 30… Tudo depende dos piões e da atenção do condutor.
    4º-se falarmos em países “desenvolvido” estes números são ridículos pois a educação começa em casa,desde pequenos…Quantas vezes vemos as mãezinhas e paizinhos a puxar pelas crianças para cima da passadeira sem sequer olharem? ou deixar as crianças brincar junto á via? retira-las do automóvel para o lado da via?

    se calhar deviamos voltar á idade media e deixar de utilizar veiculos…
    enfim, mentalidade Tuga do costume…

    desde já peço desculpa pelo desabafo, mas estas ideias “geniais” dos nossos ministros tiram a paciência a um santo.

    Cumprimentos

  73. CFernandes says:

    Ridículo…
    1º-Deduzo pela noticia que os condutores de mota andem por aí a atropelar pedestres???
    2º-Os condutores de motociclos até 125cc(não é o caso do motociclo na imagem)com carta automóvel devem proceder a aulas praticas, se questionarem uma escola, é a info. que é passada.(na minha opinião,sim devia ser de carácter obrigatório)
    3º-Quanto a limites de velocidade, 30 km/h não fará qualquer diferença,nos números apresentados, pois quem bate a 50, também bate a 30… Tudo depende dos piões e da atenção do condutor.
    4º-se falarmos em países “desenvolvido” estes números são ridículos pois a educação começa em casa,desde pequenos…Quantas vezes vemos as mãezinhas e paizinhos a puxar pelas crianças para cima da passadeira sem sequer olharem? ou deixar as crianças brincar junto á via? retira-las do automóvel para o lado da via?

    se calhar deviamos voltar á idade media e deixar de utilizar veiculos…
    enfim, mentalidade Tuga do costume…

    desde já peço desculpa pelo desabafo, mas estas ideias “geniais” dos nossos ministros tiram a paciência a um santo.

    Cumprimentos

  74. Sem Nome says:

    Mais uma norma para justificar o facto de um filhinho de algum pinguim de gravata do governo ter sido atropelado só porque não parou para olhar para a esquerda, direita e esquerda novamente para atravessar a estrada, seja na passadeira ou fora dela.
    Dizem que o Cardinalli é o maior circo do mundo, acho que é mesmo este governo…

  75. Lulu says:

    Está perfeito! Vou já comprar a carroça com cruise control.

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