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Setor tecnológico não escapa: profissionais relatam dificuldade em arranjar trabalho

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. David Guerreiro says:

    Acho que vai depender muito da área de TI. Para os leigos na matéria, informática é tudo a mesma coisa, mas na verdade é um pouco como a medicina, com várias especialidades. Pode haver algumas áreas em que não há muita procura de profissionais, noutras a procura é muito mais do que a oferta.

    • PeterOak says:

      Não é um pouco como a medicina… é mesmo como a medicina! Do meu ponto de vista, o número de especialidades informáticas ultrapassa o número de especialidades médicas.

  2. Zé Fonseca A. says:

    Limpezas só fazem bem, um bocado de medo nunca fez mal a ninguém.

  3. Aziado says:

    Só os administradores e gestores é que não têm dificuldade, em arranjar trabalho. Mesmo quando fazem m**da.

  4. Cláudio says:

    Parece-me que isto é a tentativa de manter o crescimento das margens de lucro descartando um dos ativos que mais contribuiu para esse crescimento. Esta saída destas pessoas pode retirar capacidade de inovar e evoluir os serviços, e que aliada à enshittification, e à incrível evolução dos produtos e serviços produzidos pelo mercado asiático, vai possivelmente fazer com que estes gigantes de possam tornar nos próximos Yahoo, MySpace, Hi5 do passado.

    Por exemplo, no caso do TikTok já foi necessária uma intervenção governamental porque os gigantes tecnológicos não conseguiram replicar a fórmula. O Deepseek fez tremer muitas tecnológicas e investidores. Os novos carros elétricos chineses (os que estão atualmente a ser lançados na China), estão muito avançados do que no resto do mundo.

  5. Anónimo says:

    Aqui o problema é a competitividade exageradamente alta e incompatível com a vida social e estável que toda a gente quer ter. Enquanto derem mãos a estas grandes empresas, cada vez mais vai haver muita gente a penar. Eu que trabalho numa consultora de tecnologia sei bem o que que é isto e não é saudável para ninguém, com excepção aos acionistas e donos das empresas. Ou começamos a mudar a forma como queremos viver, ou isto só vai piorar e apenas os capitalistas vão ficar bem nesta história.

  6. Figueiredo says:

    O que se passa nos outros Países é problema deles.

    O que é grave é o que se passa aqui, é este o Portugal que foi criado e imposto aos Portugueses pelo Governo do dr. Pedro Coelho e que infelizmente teve e terá continuidade nos Governos do dr. António Costa e do Sr.º Primeiro-Ministro Luís Esteves:

    – Muitos anúncios de emprego online são falsos e com posições “fantasma”. Entrevistas acontecem, mas é tudo orquestrado
    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/muitos-anuncios-de-emprego-online-sao-falsos-e-com-posicoes-fantasma-entrevistas-acontecem-mas-e-tudo-orquestrado

    • Zé Fonseca A. says:

      Muitas vezes abrem-se vagas para sondar o mercado e ver a resposta, da mesma forma que a maioria das pessoas que procura emprego também só anda a sondar mercado para ver que condições lhes oferecem e alguns (já me aconteceu) aceitam e usam isso para chantagear o chefe a dar-lhe melhores condições e depois desaparecem ou dizem que mudaram de ideias.
      Falta de palavra é o que mais encontras neste mundo, cada um sabe onde cabe

      • Figueiredo says:

        Você está a mentir, está a tentar confundir para desviar atenções, não existe mercado de trabalho e os trabalhadores não andam a sondar o que quer que seja nem fazem chantagem.

        Em Portugal não há trabalho desde 2012, o sector laboral foi destruído pelo Governo do dr. Pedro Coelho tendo essa situação sido continuada nos Governos do dr. António Costa e do Sr.º Primeiro-Ministro Luís Esteves.

        O pouquíssimo trabalho que existe no País é negado aos Portugueses onde a até para empregado de balcão se entra por cunha.

        Na ligação que partilhei apontam para um valor de 40% de falsos anúncios de emprego por parte das empresas, mas a percentagem é superior, este esquema criminoso acontece porque os negócios/empresas privadas vivem todas ou quase todas às custas de subsídios pagos com o dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado, ao qual se junta a ausência de fiscalização laboral, o não fortalecimento da Lei e Direitos Laborais que também não são cumpridos, e uma mediocridade geral no que toca ao patronato.

        O que lhe aconteceu a si é problema seu, não é dos Portugueses, mas numa coisa tem razão, a falta de palavra, ao qual acrescento a desonestidade, tanto a primeira como a segunda são características dos negócios/empresas/patrões.

  7. Zé Fonseca A. says:

    A notícia nao corresponde à realidade, o que acontece é que tipicamente não conseguem emprego full remote por 300k ano como estavam habituados

  8. nameblomcc says:

    As funerárias não vão à falência. É um sector muito lucrativo.

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