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Já há aeroportos com reconhecimento facial. Esqueça o cartão de embarque!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. leo says:

    Como é que o passageiro sabe onde se senta?

    • Vítor M. says:

      Se tirar o bilhete e ele ficar em formato digital, no smartphone, essa informação está lá disponível, apenas não há aquela validação no check in que levas sempre muito tempo no embarque.

  2. João says:

    Desde Novembro de 2017 em LAX que o mesmo decorre para mais de uma companhia aérea e com tecnologia totalmente portuguesa.

  3. Simples says:

    Isto sim é o clássico exemplo de resolver problemas que não existem.

    “O processo elimina a necessidade de um funcionário da companhia aérea verificar manualmente todos os cartões de embarque e passaportes ao entrar num avião.” isto é mentira, aeroportos modernos não tem ninguém a verificar bilhetes manualmente no checkin é uma maquina com leitor óptico.
    As pessoas existem para dar apoio e ajudar em caso de dificuldade, algo que nunca poderá deixar de existir e apenas reduzido.
    Realmente ter um pedaço de papel ou o telemóvel e passar num leitor óptico que demora 1 ou 2 segundos não era bom suficiente. Este sensor na migração automática de passaporte electrónico que hoje em dia é feito por um humano poderia ser útil. Para o boarding é inutil.

    • Vítor M. says:

      Cuidado com a interpretação livre. O texto está correto, há uma verificação manual de um funcionário, além da apresentação do bilhete e passagem pelo sistema, via código de barras ou QR, além da apresentação do documento de identificação, há uma verificação por parte desse funcionário.

      • Simples says:

        A verificação manual que fala é feita na migração.
        A entrada de avião só é necessário o bilhete físico ou código QR no telemóvel.
        O que acontece é que aeroportos como o do Porto por exemplo, não fazem essa verificação de migração à saída e permitindo assim que uma pessoa entre até à gate sem ser identificada, acumulando assim as 2 coisas, identificação e validação bilhete na gate.

        Países com segurança mais apertada tem o passo extra de migração à saída e ai sim há uma verificação manual da identidade, e ai sim seria útil esta tecnologia, pois as filas normalmente concentram-se na migração, não na entrada do avião.

        Nunca tive problema nenhum ao entrar no avião, o processo são 2/3seg, é redundante e pouco útil. No entanto já passei várias horas, sim horas, na migração, quer de entrada quer de saída.

        Outra questão o checkin que fala é maioritariamente feito online e não existe processo manual de checkin en grande parte dos aeroportos também.

        A tecnologia é bem pensada mas aplicada no momento/lugar/processo errado.

        • LR says:

          Ambos têm razão. Há aeroportos onde a entrada para o avião é feita apenas passando o código de barras do cartão de embarque (papel ou digital) num scanner, como por exemplo Frankfurt. Em outros, essa passagem do código de barras é feita por um funcionário, que confere também o documento de identificação do passageiro (por exemplo, Lisboa), sendo que isto não tem nada a ver com o controle dos serviços de emigração.
          Em relação aos serviços de emigração, há o controle do passaporte (ou CC) por parte de funcionários, a não ser que se tenha passaporte eletrónico, e o serviço esteja disponível.

    • Joao says:

      Falso. Claro que existe uma verificação manual, não do cartão de embarque em si mas sim da identidade do passageiro. O leitor optico apencas valida o boarding pass, não o documento de identificação.

      • Simples says:

        Em países com migração à saída não existe esse passo. Isso acontece em aeroportos que não fazem migração à saída e acumulam as 2 funções como o aeroporto do Porto.

        • João says:

          Não se trata do aeroporto do Porto. A verificação manual do cartão de identidade nas portas de embarque é um requisito imposto para todo o país pelo estado português como medida extra.

    • João says:

      Neste caso em concreto ( USA ) é de facto um problema que existe. Pois á saída dos USA não á controle. Um simplesmente faz um check-in, segurança e depois embarca no avião. O que este sistema na verdade pretende e colmatar esta lacuna no sistema de controle de saída do país. O que na verdade passa é que é apenas um simples sistema de embarque.

  4. Eva says:

    Já o fiz no Dubai. Pareceu-me seguro e rápido

  5. Ricardo Ramalho says:

    Caro Vítor,
    Uma das melhores empresas do genero e com provas dadas em aeroportos de todo o mundo é bem Portuguesa, a Vision-Box.
    Esta tecnologia já existe à algum tempo.
    Por exemplo, em Aruba é possivel fazer o check-in procedendo à recolha dos dados necessários numa APP (incluindo a foto) do telemóvel. Depois no aeroporto é só validar os mesmos ao longo das várias etapas no aeroporto através de equipamentos similares ao que indica no seu artigo.
    Tudo desenvolvido e assemblado em portugal.

  6. Pedro Lourenço says:

    No Aeroporto de Abu Dhabi já existe há pelo menos um ano e meio.
    Na altura o procedimento foi:
    1- Leitura facial à entrada no país no controlo de passaporte
    2- À saída do país já não é necessário cartão de embarque, simplesmente reconhecimento facial.

  7. TIM says:

    onde é que eles validam o rosto da pessoa? qual é a base de dados usadas para validar se o rosto pertence à pessoa X?

  8. Francisco Cohen says:

    Vejam o video sobre a tecnologia da Vision-Box, um A380 embarcado em 20 minutos!
    https://www.youtube.com/watch?v=xhxb01d4l2c&feature=youtu.be

  9. Ricardo says:

    Avanços do regime policial vigilante orwelliano, vulgo Big Brother

  10. jaquim says:

    “o processo será atualizado para que as fotos sejam apagadas imediatamente após a comparação”

    Ahahahahah Os americanos e as brincadeiras deles. Eu aposto que serão antes transferidas para uma base de dados de uma qualquer agência estatal.

    Cada vez estamos mais f*didos

  11. Pérolas says:

    Deve ter havido algum problema com o meu post de ontem a referenciar a estranheza de, ainda, não ter sido noticiado o incidente com a British Airways. Portanto, reforço.

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