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COVID-19: Que vacinas vamos ter em Portugal? A Google vai-lhe dar essa informação

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Google

Autor: Pedro Simões


  1. Ja foste says:

    Até pode vir qualquer uma nem quero longe disso tomar. Jesus…

  2. Godlike says:

    Tenho mais medo da vacina que do vírus.

    • Carlos Faria says:

      uma vacina estatisticamente comprovada como sendo segura ou perder olfato, ficar com insuficiencia respiratória, meter outras pessoas em risco de vida, potencial enfraquecimento do miocárdio.. realmente, escolha difícil lol

      • José Fonseca Amadeu says:

        Vai ler sobre a vacina para a gripe-A, também estavel e aconselhada pelos governos e a quantidade de pessoas que desenvolveram narcolepsia e que vão ter que “viver” assim para o resto da vida.

        • Carlos Faria says:

          fonte ou é mentira

          • UnExpert says:

            É treta. Ainda esta semana vi um artigo de um especialista sueco que afirma que era a própria gripe A que provocava a narcolepsia. Aliás foram vacinadas quase 90 milhões de pessoas e tiveste cerca de 300 casos no total, acho que mesmo que fosse da vacina valia a pena o risco mas os estudos dizem que não é.

    • Hélio Musco says:

      Medo é uma sensação comum quando estamos perante do desconhecido. Por isso, aconselho-te a informas-te sobre a vacina e vais ver que é a forma mais rápida e segura de nós sairmos desta pandemia.

      • ... says:

        Se(segundo as suas palavras),o desconhecido provoca medo;como consegue afirmar que a vacina é o “conhecido”?Como consegue a afirmação tão futurologista que a vacina é a forma mais rápida e segura de sair da pandemia?
        -ainda hoje não se sabe o valor estatístico de infetados para se atingir a “almejada” imunidade de grupo.Parece ser um valor acima de 76%;logo,a toma de universal terá de ser acima desse valor;mas menores de 18,certas patologias não tomarão…e cada região tomará a “sua” vacina,o que complica a estatística.
        O que afirmou sobre a vacina é fé,não é ciência!
        Cumprimentos.

        • Hélio Musco says:

          “como consegue afirmar que a vacina é o “conhecido”?”
          – Tens cientistas que trabalham e sabem o que fazem e existem entidades que regulam esses trabalhos. Se não acreditas nesses grupos, começamos a duvidar de tudo. Será que devemos começar a duvidar dos médicos porque nós, o português “comum”, não sabemos curar as doenças? Será que devemos duvidar dos agricultores, porque o português “comum” não sabe como se planta batatas? Será que devemos duvidar dos mecânicos, porque o português “comum” não sabe mudar o óleo do carro?

          Se entramos nesta espiral, no final só vamos confiar em nós próprios. E mesmo assim, tenho dúvidas sobre isso.

          “Como consegue a afirmação tão futurologista que a vacina é a forma mais rápida e segura de sair da pandemia?”
          – Porque isso é o que a História nos mostra. Doenças que nos ensombraram durante décadas e algumas séculos que foram apenas erradicadas com vacinas. Se não confias na História, entramos outra vez no ponto acima.

          Espero ter respondido às suas perguntas.
          Cumprimentos

          • ... says:

            Caro @hélio musco,lamento,mas não respondeu.

            O passado não demonstra o futuro,falácia indutiva;quanto muito,o passado dá orientação.
            -quanto aos cientistas;os da pfizer,por exemplo,são empregados da mesma,e caso saibam de algum problema com a vacina,não o poderão revelar;as clausulas de confidencialidade são uma vulgaridade.A pfizer,tem um historial judicial nada lisonjeador,de erros,falhas,etc,pode ser que agora acertem,será?Além,do comportamento do CEO ao vender as acções.

            No momento que largamos a dúvida,entramos na fé;a fé que apresentou nesta(s) vacina(s) ainda não está comprovada como vacinas anteriores;tanto,que a aprovação desta(s) tem sido de emergência,logo,a irresponsabilidade judicial das farmacêuticas nesta(s) vacina(s) caso algo corra mal,também não inspira “fé”.

            Não é espiral,são factos!!!A fé é pessoal,as evidências são objectivas.A fé sim,é uma espiral interminável.

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            O passado é um excelente indicador do futuro. Se acha que o futuro não se constrói com base no passado, então porque não experimentar o fascismo mais uma vez? Se as vacinas não tivessem tido o sucesso, não seriam lembradas na História. Tal como tanta coisa sem interesse que foi perdida ao longo dos anos.

            Se os cientistas da Pfizer quisessem aldrabar, seriam apanhados mais cedo ou mais tarde. A mentira tem perna curta. E porquê de “aldrabar” com 95% de taxa de eficácia, porque não ir aos 99.9%?

            A Pfizer não fabricou a vacina sozinha. Foi a BioNTech quem desenvolveu de facto. Sobre os problemas da Pfizer, que sejam julgados caso sejam verdadeiros. Tens n casos de grandes companhias farmacêuticas (e.g. JnJ e Bayer) que foram multadas por terem produtos cancerígenos à venda durante anos, mas não é por isso que elas deixam de ser usadas e bem.
            Sobre a venda de acções por parte do CEO, como qualquer outra pessoa, ele é livre de vender as acções apenas tem de anunciar o preço de venda. E foi isso que aconteceu, ele não sabia quando ia acontecer apenas disse: “vende quando tiver X dólares por acção”. Esses contratos são feitos meses antes da venda. Aconteceu após os resultados dos testes porque é assim que o mercado funciona. Ele não vai ser o primeiro nem vai ser o último.

            A “fé” está provada nos testes que foram aceites pelas entidades reguladoras e pelos países que já compraram a vacina. Se quer duvidar dos testes, então voltamos ao mesmo problema, dúvida atrás de dúvida. Para si, a partir de quando é que podemos confiar na vacina?

            Se não confiamos nas pessoas, então para quê viver num mundo de total desconfiança em que não podemos falar porque o outro pode usar isso contra nós, um mundo em que não trabalhamos com medo de que o patrão nos explore, um mundo que não criamos riqueza só para o Estado não levar uma parcela em impostos, um mundo em que mais vale terminar para acabar com todo o sofrimento que a falta de confiança gera.

            Infelizmente, o tempo urge, até que ponto quer levar a dúvida com as provas em cima da mesa?

          • ... says:

            Caro @hélio musco,voltou a não responder.

            Fascismo,é o que se pretende ao impor a toma universal de um medicamento;o contrário do consentimento informado.Viu,ter fé no passado,o repete.

            Não são os cientistas da pfizer que querem aldrabar,eu epliquei bem,não me responsabilizo pela sua deturpação;o CEO,/gestores,é outra questão;e se quer deturpar a venda das acções como inócua,de novo,é a sua responsabilidade/fé.Como gestor,e mesmo na eventualidade do contrato de venda,perante as circunstâncias,mudava estratégia;não mudou,e tinha o poder de mudar,levanta a dúvida…

            Acabou por confirmar,o exemplo que eu apresentei da pfizer,não só ela tem errado,quase todas erram,daí,querer impor a toma universal,passando por cima do consentimento informado,e voltamos ao fascismo!Curioso.

            A “fé” não precisa de prova.Os testes,que refere são muito preliminares e passíveis de erro/verificação/correção;ao ter fé nesses testes deixou de verificar/corrigir por lá está,ter fé!

            E de novo,volta a impor a sua fé.Se tem fé nas pessoas que descreveu,essa fé é sua responsabilidade,impor,e lá estamos no fascismo como disse.Mas a sua ultima questão é demonstrativo desse fascismo…”Infelizmente, o tempo urge, até que ponto quer levar a dúvida com as provas em cima da mesa?” .Se gosta de História,verifique,todos os fascismos começam pelo mesmo vector,o medo!No caso em apreço,o medo da pandemia.

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            Mas onde é que não respondo se você não coloca nenhuma pergunta. Só no 1o comentário é que colocou questões às quais prontamente respondi.

            Você disse que os cientistas/empregados não podem revelar erros, isto é, tem de escondê-los do público, ou seja, são aldrabões. Se eles quisessem, podia não pactuar com estas entidades e tornar a público estas corrupções.
            Sobre a venda das acções. É o contrato. Não se pode voltar atrás, senão dizia “ah e tal, não vende a X, vende antes a X + Y dólares” depois de sair os resultados. Para ter a noção, o contrato foi feito uns 3 meses antes da venda, ou seja, os testes ainda não tinham sido realizados.

            Sim, as empresas erram. Mas isso até o ser humano erra. Se assim fosse, ao primeiro erro, pena de morte. Acho que essa alternativa não parece-me bem. Se não gosta da Pfizer, espere pela vacina da Moderna ou da Oxford.

            Não os testes que refiro não são preliminares. Para além das vacinas terem de passar por 3 etapas, a última é a mais próxima da realidade. A da Pfizer teve +40000 participantes na última etapa, com 95% de eficácia e 0 mortes. Se os resultados fossem maus, os vários países (de esquerda e de direita) não teriam aceite.

            Eu não estou a impor nem quero criar medos, estou só a dizer o que sei. Mas se não gosta desta alternativa (i.e. a vacinação), qual seria, no seu entender, a melhor para a situação que nós estamos?

          • ... says:

            Caro @hélio musco,não respondeu à pergunta,como tem a certeza que a vacina,qualquer uma das versões é a solução para a pandemia actual?

            Todos os contratos,perante circunstâncias excepcionais podem/devem,ser alterados;os famosos denunciantes é uma caso extremo(empregados/cientistas),o problema,é se a denuncia é atempada;no caso das acções,se o gestor não queria a fama,tinha a chance de alterar…

            Os testes,que refere,só incluem cobaias que as farmacêuticas selecionam,qual é o grau de fiabilidade desse valor estatístico para o mundo sem essa escolha?Por isso,se avança com a vacinação aos poucos(principio da prudência),mas o medo,tenta acelerar este processo e esconder o que poderá correr mal,e a aprendizagem com esses erros.O que é mau,a técnica mRNA parece promissora.

            Parece que a China resolveu a pandemia sem vacinas,será uma solução viável?

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            A vacina é a melhor solução que temos pois já demonstrou resultados que é eficaz e as medidas que implementamos até agora só foram úteis para atenuar (e não erradicar) a propagação até à chegada duma vacina.

            Salto já para a questão da China. A China ao contrário de grande parte dos países do mundo tem um Estado com um poder imenso sobre as pessoas, isto é, uma ditadura. Se o Estado Chinês quiser que as pessoas fiquem em casa, elas ficam. Quem não ficar é preso, tão simples quanto isso. Isto nunca resultaria em Portugal porque teríamos de fechar o país por completo (a China fechou só Hubei, uma das muitas províncias chinesas).

            Sobre os contratos da venda de acções. Mostre-me quais são essas circunstâncias excepcionais. Se quiser aprender mais sobre estes contratos (https://www.investopedia.com/terms/r/rule-10b5-1.asp).

            Diz que os testes só incluem cobaias que as farmacêuticas seleccionam. Consegue provar isso? Porque a Pfizer afirma o seguinte: “Efficacy was consistent across age, gender, race and ethnicity demographics; observed efficacy in adults over 65 years of age was over 94%” (fonte: https://www.pfizer.com/news/press-release/press-release-detail/pfizer-and-biontech-conclude-phase-3-study-covid-19-vaccine). É para isso que os testes servem, i.e. testar um número variado de pessoas para que não haja surpresas no final.

            Cumprimentos.

          • ... says:

            Caro @hélio musco,lá voltamos ao mesmo,continua a não saber explicar a fé na vacina que apresentou.Ou seja,não respondeu à questão de futurologia.

            Esta vacina,ainda não demonstrou eficácia,caso contrário,a toma seria universal sem avaliações de risco e,avaliação de eficiência constante.Mas afirma que “é a melhor solução”,em plena pandemia,é futurologia e fé!Felizmente,a ciência dispensa questões de fé…ou não?

            A China resolveu,usou uma opção(pode ser válida ou não aos gostos ocidentais),mas solucionou a pandemia sem vacinas;o que demonstra,que a solução para a pandemia não é SÓ as vacinas,ao contrário do que tem afirmado,o reforço dos sistemas de saúde não vejo como opção,talvez por os ocidentais serem individualistas e não querem contribuir com mais impostos(curioso,a vacina para funcionar precisa de inocular uma percentagem elevada da população,com o individualismo é possível essa colaboração na inoculação ou terá de ser compulsivo/obrigatório?). Verifique outros países próximos que também se protegeram sem vacinas.

            Sobre contratos;uma pandemia é uma circunstância excepcional,óbvio ;o gestor perante as mesmas pode/deve adoptar um comportamento que não inspire desconfiança.E a norma 10b5-1 que apresentou,é uma norma geral,não uma norma absoluta,e repare, o objectivo da norma 10b5-1 é evitar desconfiança.Ressalvando as devidas diferenças entre direito comum e germano-romano,não existem normas absolutas.Um exemplo,as moratórias aos créditos em vigor em Portugal perante a pandemia.Se antes se queixou do absolutismo da China,agora não se queixa do “absolutismo” da norma 10b5-1 ???

            Os testes,foram orientados pela pfizer,tanto que enviou o link da mesma,mas onde está o link dos testes independentes para confirmar o que a pfizer afirma?A ciência tem por normal geral verificações independentes…mas vivemos em emergência,será que a verificação independente é a população ocidental?

            O sucesso das vacinas anteriores,não é demonstrativo do sucesso agora;existem diferenças substanciais entre as doenças que se enfrentou no passado com vacinas e esta doença ,para se afirmar que iremos ter o mesmo sucesso.Talvez,a pandemia termine (como terminaram outras pandemias)antes de se conseguir inocular um numero suficiente da população para se atingir imunidade de grupo,SE as vacinas forem eficientes.Ou este corona passe a ser endémico…como outras doenças.Apostar tudo nas vacinas ,além de arriscado,não é ciência!

            Cumprimentos

          • Hélio Musco says:

            Mas onde é que não respondi? A “fé” está nos resultados da vacina. Tanto eu, como as entidades reguladores, como os países que aceitaram acreditam que esta vacina mostrou resultados suficientemente bons para serem usa já.
            Se não acredita em mim, acredite na FDA (USA), se não acredita FDA, acredite no UK, se não acredita no UK, acredite no Canadá, se não acredita no Canadá, acredite da Arábia Saudita, se não acredita na Arábia Saudita, acredite em Portugal…

            Com tantas entidades que já aceitaram a vacina porque é que ainda estamos a duvidar desta vacina?

            A China actuou logo no problema com medidas super restritivas. Na Europa não existe exemplos semelhantes para termos como base de comparação com Portugal. Por isso é que vamos ter que usar a vacina para combater este vírus.
            Sobre a obrigatoriedade, em princípio, não será necessário pelo menos em Portugal pois grande parte da população vê a vacina como um agente bom. Caso contrário, e se não víssemos os números a baixar, acho que teria de ser obrigatório para uma parte da população.

            Sobre os contratos. A pandemia não entra nas condições, porque senão muitos CEOs se soubessem que as suas empresas “explodiram” no mercado teriam continuado com as acções (e.g. Moderna). Anuncia-se o nº de acções que quer vender e o preço a ser vendido. Nunca se sabe quando a empresa chegará a esse valor, pode ser daqui a 1 mês, 3 meses, 1 ano, etc… Caso a Pfizer tivesse lançado resultados maus, a venda nunca teria sido realizada. Agora que a Pfizer lançou resultados bons e as acções foram vendidas, o primeiro pensamento é logo “hmmm…isto não cheira bem”. Existe inúmeras razões para vender, estar a assumir logo que existe falcatrua é não olhar para a pintura toda.

            Os próprios países podem pedir para serem feitos mais testes, por exemplo, o Japão identificou que apenas 5% (~2000) dos participantes da Pfizer eram de origem asiática, por isso a empresa procedeu a mais testes no Japão (fonte: https://asia.nikkei.com/Spotlight/Coronavirus/After-US-when-will-Asia-get-COVID-19-vaccines-5-things-to-know).

            Está provado que a vacinação é de longe uma das principais ferramentas que permitiu salvar mais vidas. Colocar esta ferramenta de lado quando surge novos problemas pode levar a situações como esta que estamos a viver. É isto um mundo que não tem a vacina para uma “gripezita”. Esperar que isto passe, poderá custar imensas mortes (e problemas socio-económicos), basta ver o que aconteceu na gripe espanhola em que para a qual não houve vacinação e matou ~50 milhões.

            Cumprimentos.

          • ... says:

            Caro @hélio musco,falha constantemente no mesmo;que a “fé” não faz demonstração cientifica!!!E isto começou,na questão como sabe que a vacina é a única forma de debelar este vírus/pandemia;só conseguirá responder se viajar ao futuro e voltar,consegue?

            Os resultados da vacina ainda não foram confirmados(estou a repetir o mesmo),só quando se inocular um numero suficiente de população,numero superior a 76%(Manaus,Brasil),se poderá saber se funcionou;repito,este vírus não é como a varíola por exemplo,o sucesso na erradicação desta,não é demonstrativo porque as semelhanças acabam no método vacina(técnica mRNA,vírus,etc tudo diferente).

            Quanto à China,se desconsidera a metodologia adotada pela China por ser totalitária,como agora quer impor um método sem ser totalitário???Porque a quantidade de população que aceita tomar esta vacina,não será suficiente para a almejada imunidade de grupo;sobra impor a toma,o tal de totalitarismo!

            Contratos,a pandemia ENTRA nas condicionantes.Se conhecer algum jurista,ele explica a parte das normas não serem absolutas,e repito,ressalvando as diferenças entre o Direito comum/EUA por exemplo,e o nosso de origem Romana.Também em contratos,as farmacêuticas (gestores),negociaram a irresponsabilidade judicial caso haja problemas,se existe “fé” no medicamento,é dispensável tais acordos…não dispensarem;talvez a fé não seja suficiente.Ou a pressão para lançar o medicamento,eliminou etapas de segurança.

            Ora,a parte dos testes confirmou o que eu já tinha dito,os testes são orientados pelas farmacêuticas que escolhem as cobaias;e como escolheram poucos asiáticos também escolheram poucos africanos,como já foi noticiado,etc…daí,onde está o link dos testes independentes que certificam os testes da pfizer?

            E se fala na FDA como certificação,foi um desastre,hoje foi noticiado que a autorização foi alcançado por pressão política;a próxima vez que eu tiver uma doença consulto um político(sarcasmo)…a ciência e medicina não funcionam por pressão!!!

            Apostar tudo num método que apesar do sucesso passado não garante o sucesso futuro é arriscado.Principalmente quando é uma decisão política.Outra questão é,qual(is) da(s) variante(s) de vacina irá funcionar?Nem todas usam a mesma metodologia.Entende porque este vírus difere em quase tudo das anteriores doenças para definir aprioristicamente o sucesso?

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            Não. Você perguntou: “Como consegue a afirmação tão futurologista que a vacina é a forma mais rápida e segura de sair da pandemia?” E não se era a única. Já está a alterar o contexto…

            Era bom que pudéssemos viajar para futuro e depois voltar atrás. Mas não é possível. Temos que usar a experiência que temos ao longo dos anos. E a experiência diz-nos que as vacinas são um aliado extremamente importante no combate a certas doenças.

            Se a vacina não fizer parte da solução, então não nos resta muito mais soluções para além de esperar. E esperar é o que nós temos feito até agora. Se acha que estamos numa situação normal, então nada disto faz sentido.

            Os resultados da vacina já foram confirmados. Temos os testes que compravam isso. Se os testes não são suficientes para si, então qual é a melhor maneira de apresentar resultados sem antes de utilizar de forma definitiva?
            O que está a querer dizer contradiz o desenvolvimento da ciência. Por exemplo, como é que sabemos que a aspirina resulta se ainda não testamos a 70% da população? Como é que sabemos que o tabaco faz mal se nem todas as pessoas fumam? Como é que sabemos que as pessoas não aguentam sem respirar durante 5mins se ainda não experimentámos isso com todas?

            Está a ver o seu ponto de vista agora? Não é preciso testar tudo para termos um resultado conclusivo. Claro que há casos excepcionais. Nem todas as pessoas que fumam tem cancro do pulmão, há pessoas que aguentam 5mins sem respirar, etc… Mas estar a dizer que os resultados dos testes valem ZERO porque não foi testada a população toda de um país é não confiar na ciência.

            Sobre os contratos. Se o CEO cancelasse o contrato após saber dos resultados, mas antes de saírem para o público, estaria a praticar um crime (https://www.investopedia.com/terms/i/insiderinformation.asp). É por isso que existem estes contratos pois são de longo termo e assim previnem que as vendas sejam feitas com base em informação que não esteja disponível ao público. Cancelar contratos levanta muitas suspeitas. Vale a pena ler este FAQ (https://media2.mofo.com/documents/faq10b51.pdf) pois responde a tudo àquilo que estivemos a falar sobre este ponto.

            Sobre os testes, aqui tem o relatório do FDA (https://www.fda.gov/media/144245/download). Na pág. 19, indica a diversidade dos participantes. 9.8% eram pessoas afro-americanas, o dobro dos asiáticos. Se os países quiserem testar nas suas populações, é falar com as empresas que desenvolveram as vacinas, tal como o Japão fez.
            Não sei se a Pfizer ou outra empresa já deu as vacinas para estudos independentes, mas o que acontece é que os próprios estudos são monitorizados por entidades independentes. Aqui tem um FAQ da Pfizer em que uma das perguntas fala disso: https://www.pfizer.com/news/hot-topics/our_covid_19_vaccine_study_what_s_next

            Sobre os USA vs FDA. Um governo que já acumula +300.000 mortes e agora vê-se à rasca para tentar remediar. Não sou a favor de que tenha sido feita pressão, mas como é o Trump à frente pouca coisa me surpreende. Mas é importante referir que só pelo FDA ter sido pressionado, não invalida as aprovações por parte dos outros países.
            Acho que a ciência e medicina funcionam melhor sobre pressão. É nestes tempos de crise que damos passos gigantes na tecnologia. Infelizmente, o vírus não espera por ninguém.

            Sobre as variadas vacinas que foram ou estão a ser desenvolvidas (https://en.wikipedia.org/wiki/COVID-19_vaccine#Vaccine_candidates). Qualquer uma pode ter sucesso se apresentar resultados. A Pfizer, Moderna e outras já mostraram que conseguiram desenvolver. Se houver mais e com melhor eficácia, ganhamos todos.
            É exactamente como qualquer outro medicamento. Temos dezenas para tratar o mesmo problema. A isso chama-se concorrência, se fosse só uma farmacêutica a produzir, ela ficava com os lucros todos. Se o mercado for livre, entra mais concorrentes com novos compostos/tecnologias. No final quem fica a ganhar é o consumidor com mais escolha e preços mais reduzidos.

            Por isso, só porque uma funciona, não quer dizer que a outra não.

          • ... says:

            Caro @hélio musco,

            -Dizer a A forma mais rápida,é o mesmo de ÚNICA forma;fiz-me entender?Porque A forma mais rápida exclui outras formas que são mais lentas,e por exclusão é a ÚNICA.Onde está a mudança?

            Esperar?Falamos na China,eles não esperaram;podemos não concordar com as medidas,mas resultaram ao que parece;há noticias de confinamentos por lá?Por aqui,o argumento das vacinas como ÚNICA forma de solucionar esta pandemia invalidou.

            Os resultados das vacinas não estão confirmados,poderão estar no futuro;já que fala na aspirina(acido acetilsalicilico),não dá para testar em toda a população,há quem seja alérgico à substância,outros são intolerantes,etc,felizmente,existe paracetamol em alternativa,que por acaso,também não pode ser usado universalmente,etc…entendeu?Não existe a ÚNICA solução.Na pandemia,existir várias vacinas é uma vantagem(claro que gestores de farmacêuticas não acompanham este optimismo),mas só vacinas não;o caso da Sida com a procura por uma vacina quando o melhor que se conseguiu foi incrementar a qualidade e duração de vida dos pacientes é uma lição,pode ser que este vírus se torne endémico mesmo com vacinas( será que o vírus se manterá estável e não entre em mutação de tal forma que inviabiliza o poder das vacinas?).O teste de respirar não produz analogia a medicamentos.

            Óbvio que não temos de testar tudo,como disse acima,até é impossível,existem regras de segurança medicamentosa e de acompanhamento,e como já falamos do processo de aprovação da FDA que foi um acto político e não cientifico;se consideramos isso válido,aceitamos que os pacientes sejam tratados por políticos e não médicos…um absurdo,certo?

            Agora sobre concorrência;na saúde,essa mentalidade não costuma dar bom resultado;tanto,que o investigador da primeira vacina contra a poliomielite não patenteou a mesma,isso impediu a comercialização ou incentivou?Parece que a doença está declarada como erradicada;em caso de concorrência,os resultados teriam sido melhores???Já reparou,que nos EUA,quem não tem seguro de saúde,evita os hospitais para não ficar endividado?A concorrência entre hospitais e seguros de saúde deveria baixar os preços,baixaram?A concorrência é uma ferramenta,não é um dogma.

            Sobre direito,já expliquei o suficiente,o gestor poderia pedir uma excepção,que no direito comum,poderá abrir um precedente ou não,o que aconteceu não fica bem,o clássico,ganhar com a desgraça alheia;a pfizer e outras com a fama de litigancia/indeminizações por danos e multas por má-conduta,juntando os acordos de irresponsabilidade,o gestor poderia dispensar mais esse prego na credibilidade.

            Quem quer tomar a vacina,deve ter a possibilidade de a tomar,agora apresentar como a ÚNICA forma e compulsiva é,como se disse antes,totalitário!Relembro,qualquer acto médico impõe o consentimento informado,e o manancial de informação não permite uma opção compulsiva.

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            Não. Se eu disser que o Ronaldo é O jogador mais rápido, não estou a dizer que é o ÚNICO jogador. Estou a dizer que é o mais rápido entre todos os outros.
            Voltando às vacinas. A vacina é a forma mais rápida e segura de travar a pandemia. Mas continua a existir o confinamento, utilização de máscara, total liberdade, etc…como outras formas.
            E quando falo de “vacina”, falo em concreto da vacinação e não desta vacina da Pfizer.

            Como disse já, a China actuou logo. A 23 de Janeiro, quando tinham apenas ~1000 infectados trancaram logo cidades de Hubei (uma delas era Wuhan). O confinamento em Wuhan só foi levantado a 8 de Abril. Nós, na primeira vaga, até fizemos um bom trabalho na redução dos infectados, quando comparado com Espanha, só que esta segunda vaga já foi muito pior e agora já não dá para travar (a não ser à força bruta). Não fomos os únicos com medidas tardias, a maioria da Europa encontra-se na mesma na mesma situação que nós, por isso não é um problema só nosso, estamos todos no mesmo barco.

            Então, se a aspirina e o paracetamol estão disponíveis ao público, apesar de terem efeitos secundários (e.g. alergias), qual é o problema com as vacinas? Se fosse assim, também tirava-se os medicamentos todos, pois nenhum é universal.
            Como já disse, a vacina tem exactamente os mesmos problemas que qualquer outro medicamento. Vai acontecer casos de pessoas com reacções alérgicas, mas esses casos são tão poucos que as entidades aceitam pois ficam dentro dos limites.

            Tens outras alternativas à vacina, por exemplo o Remdesivir e hidroxicloroquina. Se bem que nunca houve consenso por parte das entidades reguladoras e por isso é que continuamos com vírus entre nós.
            A vacina, ao contrário destes produtos, é para prevenir e não para tratar. Por isso é que é a vacinação é tão poderosa. Já dizia o outro: mais vale prevenir do que remediar. Em que remediar não só custa ao infectado mas também ao Estado.

            Como disse anteriormente, mesmo que aceitação do FDA tenha sido só devido à pressão dos políticos americanos, isso não invalida os resultados dos testes e todas a aprovações dos outros países.

            Sobre a concorrência. A patente é uma forma de proteger o que criaste. Se ele não criasse a patente mas também não divulgasse a sua investigação, então ficava tudo na mesma. O contrário também é valido, isto é, mesmo que tenha uma patente e alguém a copie, há sempre a possibilidade de não exercer o direito da protecção. Até agora não houve “chatices” nesse sentido. Também acho estranho ter pegado nesse assunto pois se houvesse mais empresas a trabalhar no mesmo produto, este chegaria mais depressa às farmácias, o que causaria ainda mais problemas às pessoas que já acham que isto está a ir demasiado rápido.

            Sobre o CEO da Pfizer e a sua venda. Vamos imaginar que ele cancelava o contrato e o preço das acções chegava a máximos históricos (que está quase lá), iriam cair em cima dele à mesma: “Pois, está a ganhar à custa das desgraças dos outros. Não devia ter cancelado assim vendia por menos!”. As pessoas que não gostam destas empresas iriam sempre pegar no lado mau. Nunca estão satisfeitas, mesmo quando não são quebradas nenhumas regras. Por isso é que eu costumo dizer: “Don’t hate the player, hate the game”.

            Mais uma vez, nunca disse que a vacina era única mas sim a melhor (i.e. rápida e segura). O governo já disse que seria universal, gratuita e facultativa por isso pode escolher a opção de não tomar e retirar esses pensamentos de totalitarismo.

          • ... says:

            Caro @hélio musco,cá continuamos…

            -errou,se o Ronaldo atingiu o pódio/primeiro,a não ser outro concorrente que esteja em ex aequo,e ai diremos OS/AS,em caso de ser só ele diremos,o ÚNICO;como sempre disse a vacina é A forma mais rápida e melhor,por exclusão,é a ÚNICA rápida e melhor,”Mais uma vez, nunca disse que a vacina era única mas sim a melhor (i.e. rápida e segura)” esta sua frase confirma esta nuance linguística;mascaras confinamento etc,são lentas,e a vacina pretende excluir estas…parece que a China e outros,invalidaram este argumento.

            O problema das vacinas em relação ao paracetamol é que este não tem clausulas de irresponsabilidade judicial;porque as vacinas precisam desse artificio jurídico?Simples,caso alguém sofra efeitos com a toma e decidir processar,qualquer advogado encontra a razão cientifica,o processo de desenvolvimento não respeitou a leges-artis ;e com isto,voltamos ao mesmo,as vacinas NÃO estão comprovadas,ao contrário do paracetamol,que apesar isso,continua em farmacovigilância,mas o desenvolvimento e comercialização respeitou a dita leges-artis.

            Quanto a alternativas,não conheço medicamentos para este vírus(melhor,variante,porque os coronas sempre circularam) por enquanto,e penso que é a falha neste histerismo coletivo,apostar tudo em vacinas quando essa atitude já se revelou errada no passado,e não pensar em alternativas;não existem,que eu saiba,medicamentos após infeção e recuperação,os pacientes ficam com mazelas que se dá pouca atenção;se a vacina falhar(por alguma razão) a “rapidez” seria improcedente.Não sou contra o desenvolvimento de vacinas,mas o passado ensina humildade.Falei no investigador da vacina da poliomielite,não foi por acaso,ele teve sucesso na poliomielite,e tentou até morrer uma vacina para a Sida…não conseguiu;cá está,humildade!
            -e não,as patentes,não são solução para tudo,este caso da poliomielite demonstra claramente isso;e quando fala que a concorrência é saudável,erra,a concorrência é um eufemismo para guerra,conhece alguma guerra saudável?Falei antes na concorrência dos hospitais e seguros de saúde americanos,onde a concorrência deveria baixar preços e melhorar a prestação…o que se constata é o desastre da assistência médica.

            Se o gestor não quer ficar com a fama,agia de forma a não a ter.E ele tem juristas suficientemente qualificados para apelar ao SEC e tribunais tal excepção(mesmo que não conseguisse a excepção,tal pedido e procedimento ficava registado a favor da conduuta dele)…não quis abdicar dos milhões de lucro,a fama de ganhar com a desgraça alheia não descola.E não,a culpa não é do jogo,ele tem/teve a opção de não jogar;curioso,se o gestor se define como liberal,agora apela ao determinismo para justificar o injustificável,mais um prego na credibilidade.É este manancial de informação que preenche a parte do informado no dito “consentimento informado”.

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            Pegando outra vez no exemplo do Ronaldo. Se dizer “o Ronaldo é o melhor jogador” é o mesmo que “o Ronaldo é o único jogador”, então porque é que dizemos que é o melhor? Quando se diz que é melhor está-se a comparar com outro, logo não pode ser o único jogador. Não faz sentido dizer que é o melhor quando se joga sozinho, se assim fosse, é o melhor e o pior ao mesmo tempo, pois só existe um jogador, o Ronaldo.
            Outro exemplo. O Bugatti é o carro mais rápido. Será que estou a dizer que o Bugatti é o único carro que existe? Ou estou a dizer que é o carro mais rápido comparado com os outros carros?

            Como já disse, e volto a frisar, a China actuou logo de início. Nós, como maior parte dos países europeus, já perdemos esse barco.

            Os países fazem contratos com as empresas. Por isso ambas as partes tem de estar de acordo com as condições. Se os países não quisessem esse tipo de contratos (e.g. protecção legal) então bastava dizer que não.
            Mesmo que corra mal, no final quem fica a perder é a empresa (e.g. suspensão da vacina, cancelamento de encomendas, má reputação, etc…). Por isso, não é por estarem protegidas contra processos que se vão safar.
            No final, a pessoa que ficar gravemente afectada pode sempre pedir indemnização ao Estado.
            E se as vacinas não estão comprovadas porque é que usamos? Se as usamos, qual é o momento em que passam a estar comprovadas? Se os testes, que várias entidades aprovam, não servem como comprovativo dos seus efeitos então servem para quê? Se os testes, de facto, são úteis quando é que estes passam a úteis (e.g. existe algum número mágico para estas variáveis: nº de voluntários, diversidade, condições dos voluntários, etc…)?

            Não se apostou tudo em vacinas. Como disse, várias empresas apostaram em outros tratamentos, outras em ventiladores, etc… Só que isso não chega. Para parar a propagação do vírus, só temos 2 formas: imunidade de grupo ou zero contacto com infectados (e.g. confinamento). Em Portugal, temos medidas para evitar contacto só que estão sempre on/off/on/off, ao contrário dum confinamento total. O preço disso é que a economia leva uma monumental queda. Por isso, resta-nos a 2ª opção, imunidade de grupo. E a forma mais rápida e segura é com a vacinação. Rápida porque consegues vacinar mais pessoas do que infectar “naturalmente”, e segura porque os resultados dos testes indicam que não houve graves problemas.

            Nunca disse que as patentes eram a solução para tudo. Disse que era uma forma de proteger o criador. O criador deve ter o direito de poder lucrar com a sua invenção, caso contrário vivíamos num autêntico velho-oeste. Caso o criador não queira lucrar, pode muito bem oferecer ao público.
            Geralmente, a concorrência é saudável. Prefiro a “guerra” da concorrência aos monopólios (e aqui incluo o Estado). Claro, como tudo na vida, pode existir corrupção o que leva a cartéis. Mas é mais raro apanhar um sector corrupto para se formar um cartel do que apenas uma entidade corrupta (e.g. Estado).
            Sobre a saúde nos EUA. É um dos grandes problemas que eles tem. Mas não invalida os benefícios da concorrência. Em Portugal, temos público e privado. Se o privado fosse mau então não existiam pessoas a pagarem para serem tratadas. Caso não existissem, o SNS ficaria mais lotado o que causaria uma perda de qualidade no serviço ou então um aumento na despesa do Estado.

            Sobre o gestor. Como já disse, se ele tentasse cancelar (por que motivo fosse), seria pior visto, não só pelo mercado mas pelos tribunais. Existe diversas razões para venderes, mas para comprares só existe uma (i.e. porque pensa que vai subir). Se ele cancelasse após saber dos resultados, estaria a lucrar com a situação.
            É como colocares uma casa à venda por 200k €. Se alguém contactar a dizer que dá os 200k, qual é o vendedor que vai dizer: “Espere, agora está a 250k €, aceita?”. Se isto acontecesse, só mostraria que o vendedor (i.e. o gestor) era ganancioso.
            Também não mostra falta de credibilidade pois ninguém sabe os investimentos da pessoa. O Elon Musk também não tem o dinheiro todo na Tesla, será que isso demonstra falta de credibilidade? É uma pratica super comum qualquer que seja o gestor/empresa (e.g. Tim Cook: https://www.macrumors.com/2020/08/25/apple-ceo-tim-cook-stock-award/). E sim, até mesmo os gestores de farmacêuticas devem poder vender as suas ações, se não fosse assim, estas empresas também não estariam na bolsa para os investidores poderem “lucrar com a desgraça dos outros”. O mesmo para empresas de tabaco, de armas, petróleo, etc.

            Cumprimentos.

          • ... says:

            Caro @hélio musco,

            Expliquei bem,”no pódio”,a não ser em ex-aequo,só HÁ um,o ÚNICO;a forma mais rápida,É a ÚNICA,porque exclui as mais lentas,mas as mais lentas EXISTEM!E apostar TUDO nas vacinas é a ÚNICA aposta!!!

            Essa da má reputação é hilariante;logo as farmacêuticas com a imensa litigância judicial;caso a má reputação fosse como diz,não existiam farmacêuticas,no entanto,existem…sobra o paciente se fazer valer do consentimento informado.

            A comprovação será após a erradicação/atenuação do problema,se apriori se declara o fim da pandemia enfrentamos o mesmo que afirma nesta frase “Como já disse, e volto a frisar, a China actuou logo de início. Nós, como maior parte dos países europeus, já perdemos esse barco.”Como não actuamos como a China e outros (Singapura por exemplo),agora,sobra a fé nas vacinas;e fé não é atitude científica,ou é?

            As perguntas que não se fazem são as mais interessantes;o confinamento arrasa a economia,será?Ou arrasa o modelo de economia de alguns países(a China e outros não arrasou)?A imunidade de grupo,será atingida por um numero substancial da população inoculada/imunizada,as vacinas atingirão esse numero?Para atingir esse numero,a inoculação terá de ser compulsiva?Etc…neste momento,a fé nas vacinas nada responde sobre estas e outras questões.Significa que devemos parar a vacinação,não,parar a fé é suficiente(certas noticias começaram a falar nas vacinas como possível solução, não como A solução,pormenores);repare,as pandemias passadas,tem um tempo de duração médio de 2 anos,e 3 vagas;estamos na segunda,e a terceira serão focos dispersos,que acontecerão no momento da massificação das vacinas;nesse momento,foi a pandemia que terminou por si como normalmente todas as pandemias terminaram ou foi a inoculação a ter sucesso?Percebe porque a comprovação,como diz,será um acto político e não científico/médico?Mas assumindo que esta pandemia terá um comportamento diverso das passadas,a inoculação para ser universal,qual das vacinas funcionou,todas funcionam como pretendido?Se os russos não tomam a vacina pfizer e a sputnik não funcionar,os russos serão transmissores do COVID?A mesma questão se aplica aos asiáticos.

            Tudo o que afirma sobre o gestor/gestão,é a normalidade sem pandemia,não vivemos em normalidade,e depois,distorceu o que eu disse;eu não disse para não vender e esperar as acções AUMENTAREM,eu disse,PARAR a venda ponto;pedir para vender noutra ocasião em que não levante dúvidas de lucrar com a desgraça alheia,que ele lucrou.Agora se considera essa conduta válida,terá de aceitar que o “liberalismo” é uma fantochada,porque o principio basilar do mesmo é a livre conduta,e está a justificar a conduta por um determinismo que ele supostamente não tem arbítrio.E isto se aplica a tudo o que afirmou sobre gestão.E já que fala em estado versus privado para justificar a concorrência,errou,porque são entidades diferentes com propósitos diferentes;além de ser o estado que permite que o privado prospere,e o estado beneficia dessa prosperidade,dado essa diferença.Não estão em guerra!Desde quando a guerra é saudável?Porque a mentalidade de monopólio é a que tem apresentado até ao momento,”a vacina É a melhor e mais rápida forma de acabar pandemia” é exemplar,a vacina é monopólio.E na história,os monopólios terminaram pela acção estatal,como está a acontecer com o facebook neste momento,esperar pelos privados/mercado para acabar com os monopólios não funcionou/funciona/e talvez nunca funcionará.

            Cumprimentos.

  3. David Guerreiro says:

    Desde que não seja chinesa, ou russa, já é bom.

  4. Antonio says:

    Por mim pode ser uma qualquer. O resultado vai ser o mesmo.

  5. Elkido says:

    Tomem vocês a vacina primeiro e depois logo me dizem se foi boa

  6. Algo says:

    Eu li que quem tomou a vacina nos UK sofreu de paralisia facial.

  7. Falamfalammas says:

    Só especialistas nestes comentários.

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