PplWare Mobile

10 objetos do quotidiano que devem deixar de existir em breve

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Ricardo says:

    Em breve vão deixar de existir humanos que conseguem viver sem smartphones.

  2. Pedro says:

    Acho que a exemplo dos cartões, o dinheiro em papel também está com os dias contados, visto que em.alguns países já se fala em acabar com as cédulas

    • Daniel says:

      E depois ficamos sem bateria no telemóvel ou simplesmente não temos dados móveis… e pronto! Há coisas que ainda dá jeito o dinheiro em papel.

  3. Diogo says:

    Algumas destas coisas realmente deixaremos de usar em breve, mas no que toca a cartões e chaves não será nos próximos 10 anos. São coisas ainda pouco exploradas com fraca implementação principalmente em Portugal.
    Veja-se o exemplo dos cartões dos próprios hipermercados que ainda hoje não funcionam na perfeição, quanto mais cartões de instituições bancárias.

  4. censo says:

    Na realidade todos os objectos aqui indicados continuam a existir e não me parece que desapareçam tão depressa. Temos é os mesmos objectos mas em formato evoluído.

  5. Miguel says:

    Chaves e cartão de crédito? lol, deve ser rico o pessoal daqui.. nem daqui a 50 anos isso vai acontecer..
    No artigo ao lado deste fala de smartphones com o SO comprometido que rouba informação bancária.. quem é que no seu perfeito juízo vai fazer pagamentos com o smartphone?

    • Marisa Pinto says:

      lol… Isso já é uma realidade.

      Há muitos anos as pessoas também achavam ridículo que em poucos anos cada pessoa tivesse um PC em casa. 🙂

      • GM says:

        Sem dúvida que é uma realidade, mas com (ainda, e será que irá evoluir de forma acentuada?)pouca expressão. Eu não utilizo, apesar do meu TM já possuir o NFC. Nem sequer utilizo o RFID do cartão bancário. Acho um abuso a implementação da solução no cartão sem sequer o utilizador ser indagado se pretende ou não a funcionalidade. Afinal, pago, e não é pouco, pela utilização do dito cartãozinho. Ah, e se houver algum iluminado que apresente a solução de utilizar o NFC em detrimento do cartão, não é válida, pois no fundo estamos a associar o nº do cartão ao TM. Simplesmente esta tecnologia não me parece segura. Não são 15 ou 20seg de inserir cartão, PIN e a comunicação, que tem sempre de existir, que faz mossa no acto do pagamento.

        • Joao Ptt says:

          O Near Field Communication (NFC) não é seguro, e nunca será na sua actual forma. Nada contra se o funcionamento for alterado para apenas permitir a troca de dados entre terminal e leitor e vice-versa, onde os dados são exibidos e confirmados pelo utilizador de forma manual (ou eventualmente automaticamente, por exemplo com listas onde pré-autoriza determinadas empresas a ir ao saldo da sua conta sem ter de autenticar se for algo que lhe interessa, e eventualmente com limites caso a caso).
          Mas como estamos a falar muito futuramente com alguma sorte tal processo já é 100% cifrado e autenticado com protecção contra processadores quânticos e o que mais inventarem no futuro.

          • GM says:

            Obrigado pela explicação. Por essa razão não utilizo a funcionalidade, tal como não utilizo o RFID. Pode ser apenas desconfiança, mas o qe vi em alguns videos do YOUTUBE (que valem o que valem), por proximidade, poderá haver o roubo de valores. Penso eu.

    • Ricardo says:

      Moro na China e faço prai um levantamento ai de “20” euros por mês se tanto, csg pagar ai 99% das coisas por tlm aqui.

  6. Luis Parallax says:

    humm.. Impressão minha ou confunde-se por vezes o termo ” Devem” com o termo ” vão “…

    “Devem” indica incerteza no espaço temporal
    … no fundo acho que vão ficar obsoletos, para ser honesto.Agora não será nuns anos tão proximos claro. Mas ha de chegar o dia, falo num uso geral/lazer/ e dia a dia.

    Há que ver que temos alguns exemplos que são usados em ambito profissional e uso mais hard core…

    ex:
    ( A laterna que esta exposta na foto, parece minimamente lanterna de quem vai fazer corta mato de noite, ou caminhadas ou aventurar.se, ou qq actividade noturna… Não tou a ver eles a usarem smarphones para o efeito lol.. , a calculadora é basica, é verdade, mas qd é usada por contabilistas, quem faz contas e contas, n tou a ver eles por vezes a terem papeis e papeis e usarem a calc do windows ou do smartphone, e por ai … )

    🙂

    Ou terei eu mt errado ? lol

  7. Tu schlingue says:

    Alguns comentarios com bom senso. Chatei-me abandonar alguns objectos como lanterna, despertadores mais fácil deparar antes da hora do que o smartphone, o mapa, treinava os neuronios para achar o caminho. O smartphone? Uma merrrda. É só a minha humilde opinion

  8. Evandro says:

    Lanterna? nunca!!

    • Vitor Correia says:

      +1, Concordo. Ter luz para encaixar o cabo hdmi no painel traseiro da TV, ou ter luz para explorar uma gruta (ou qq grande area ) são coisas bem diferentes.

  9. Viegas.p says:

    Um artigo muito infeliz. A grande maioria destes objectos vão fazer parte da nossa vida durante muitas décadas. Alguns talvez nunca irão desaparecer.

  10. Belmiro says:

    Ninguem no seu perfeito juizo troca um comando de tv, bluray ou consola ou uma calculadora com grandes e variadas teclas para usar um telemovel / ecrã de vidro. É quase como dizer que se um smartphone tivesse a potencia duma XBOX X agora, todos iam largar os comandos e jogar no ecrã…

    O smartphone vai suprimir alguns destes objetos básicos (rádio, leitor de mp3, leitor de email, camara, lanterna, despertador, etc) mas nunca os especializados. Uma boa aparelhagem com rádio, streaming de alta qualidade, lanterna potente e ampla, camara dslr, etc vão ter sempre o seu mercado; para o quotidiano, isso sim os smartphone suprimem o material baixo / médio

    Eu não leio revistas e livros no telemóvel, não vejo tv no telemovel, não faço contas no trabalho no telemóvel nem edito word/excel no telemóvel;

    • Marisa Pinto says:

      Por usarem as coisas no smartphone significa logo que não têm juízo? Isso não será um pouco radical e, diria, discriminatório?

    • PL says:

      Eu uso a calculadora no telemovel, uso o telemovel para controlar e apagar as luzes, uso para controlar o satélite (dreambox), a box da Movistar, uma tv LG, uma Samsung e o media player e fazer streaming do Netflix e Plex quando estou no quarto.
      Também abro o parking da edifício onde tenho o escritório e abro a porta do escritório, e a semana que passou, usei o telemóvel para entrar no MWC.
      Além disso vejo as notícias, aproveito para te responder, vejo e repondo a correios, etc.
      Quase me esquecia, o meu telemóvel tem uma app para fazer e receber chamadas (difícil de imaginar, mas é verdade)

      Agora vendo bem o que escrevi, sim, tens razão, não estou no meu prefeito juízo.

    • Haadok P'Jam says:

      Concordo co o artigo em alguns itens.
      Utilizo em minha casa um HTPC e os controles remotos não são tão mais necessários, já que quase tudo é controlado por um único teclado com trackball.
      As evoluções tecnológicas sempre seguirão o seu cursoindependente da vontade de alguns saudosistas.
      Já foram enterrados várias tecnologias, como o telefone fixo, câmera fotográfica, filmes fotográficos, aparelhos de fax símiles, telegrama, cartas, telégrafo, máquina de escrever, etc.
      Eu acrescentaria na lista: jornais impressos, revistas, CDs músicas, DVDs de vídeos, Bluray.

  11. José Santos says:

    Não se deve confundir desmaterialização da receita médica com a inexistência de papel, pois com o envelhecimento da população nem todos utilizam telemóvel, sabem abrir SMS, têm samatrphones com a possibilidade de aceder pelo mail aos códigos da prescrição e aceder ao PDF que está em anexo, pelo que frequentemente é impresso um papel que é o guia de tratamento, pois é a única forma que, por um lado muitos idosos (e não só) têm para poder ser dispensada a medicação, bem como para além do PDF que é anexo ao mail, é o únco local onde podem ter acesso ao guia de tratamento (que aparece na fotografia do artigo) com inicação dos medicamentos, forma de os tomar, número de embalagens e data de validade de cada linha de prescição (que pode ser de 30 dias ou 6 meses).

  12. Manuel says:

    A maioria desses artigos são obsoletos há anos para quem é utilizador de tecnologia. E utilizador não tem que ver em ser dependente de algo. Tem que ver com evoluir e simplificar. Trabalhei com tecnologia toda a minha vida e não utilizo a maioria desse artigos, e outros, há muitos anos.

  13. anonymo says:

    Muitas dessas coisas vão desaparecer, isto porque o mercado vai forçar as pessoas para esse caminho, muitas das vezes elas não querem, mas são obrigadas a seguir, porque essas coisas simplesmente desaparecem do mercado. Cada vez mais existir pessoas com problemas de coluna por usarem smartphones. Também num futuro talvez muito pró ximo vão deixar de existir humanos e existir robots ou implantes que podemos encaixar onde quisermos:)

  14. BGG says:

    Pode por vezes ajudar, mas não substitui tudo, é apenas um género de canivete suiço, não mais que isso…quem apenas vive na cidade rodeado de internet e tecnologia fecha um pouco a realidade

  15. Tu schlingue says:

    E o estupido do Galaxy J 5 que não toca o despertador quando o mobile for apagado e que um mero Alcatel U 3 consegue fazer ou un nokia 105 2017 que também consegue fazer. Techno inutil.

    • Belmiro says:

      A maioria dos smartphone (completamente) desligados não despertam e isto já desde há anos. Os terminais mais simples podiam fazer isso porque gastavam muito pouca energia e embalados a bateria remove-se e não há risco de estragar; nos modelos atuais o consumo é superior e se a bateria não é removível não podem estar a gastar energia “desligados”. Desligado é desligado. E para quê desligar um smartphone?

  16. Pessoa Comum says:

    qual é a dispersao geografica da tecnologia? qual é o alcance da informação de consumo orientado as massas?
    os novos idosos sao experts ou iniciantes em informatica? quantos sao?
    nestes cenarios evolutivos onde a tecnologia via dominar todo o cenario há muito mais um desejo que as coisas evoluam assim.
    há tantas comunidades ao redor do mundo que nao tem acesso a estes novos gadgets inclusive nos paises onde estas sao desenvolvidas.
    tente ir ao interior dos estados unidos sem um mapa de papel pensando que vai ter sinal de GPS ou internet..
    vá para lá achando que todo mundo sabe sequer o que é a internet e por outro lado tente ir a Nigeria sem um telemovel.. nem comida na rua compras…

  17. Tu schlingue says:

    O despertador conseguimos para lo antes de tocar duma maneira tão simple, os telemoveis temos que liga- los para desligar o despertador antes de tocar. Porque fazer simples se podemos complicar? Os mapas?, podiamos parar num canto tranquilo, consultar o mapa, fazia parte da viagem, da “aventura”. Agora e o regno da estupidez, do marketing idiota. Que odio tenho disto!

  18. Joao says:

    Adoro a maioria destas coisas! Nomeadamente a minha agenda onde esquisso tudo para levar para obra ou atelier

    • Alucard says:

      Comprei este ano a minha primeira agenda em papel. No papel, noto que tomo muito mais notas e escrevo, rabisco e desenho mais que em qualquer app de smartphone. Estou a conseguir organizar-me muito melhor, a tecnologia não é sempre melhor, há coisas simples que são boas como são.
      Não volto às agendas digitais.

  19. Canibal says:

    Em termos de avanço tecnológico o exército americano dá o mote, no entanto não abdicam da maioria dos objectos acima referidos… porquê?!… Porque seria catastrófico tendo em conta a realidade actual e de como a guerra se desenvolve nos dias de hoje…Estas tecnologias vieram para facilitar a nossa vida, mas nunca poderemos deixar que substituam coisas e conhecimentos essenciais a nossa sobrevivência como por exemplo mapas e sua leitura…
    A Ucrânia é um bom exemplo daquilo que pode acontecer a um país com os serviços minimamente informatizados , quando entra em guerra com outros.
    Recomendo á autora que veja os documentários sobre cyberwar que passam no Odisseia…

  20. anon says:

    O que vai desaparecer são as fotografias, que eram físicas e passaram a ser virtuais, assim como as moedas de troca, e tudo o que marcou a história.

    • Marisa Pinto says:

      Outros bons exemplos 🙂

    • Joao Ptt says:

      Só se ficarem em papel é que talvez não desapareçam… que com tantos eventos catastróficos na tecnologia o papel acaba por ter provas dadas de que pode ser muito mais duradouro que qualquer tecnologia actual e com a vantagem de ser imediatamente perceptível do que se trata… se tiver num suporte tecnológico, seja lá ele qual for, daqui por umas décadas pode não existir sequer tecnologia para o ler… mesmo que o meio em si ainda lá tenha as ditas imagens em alguma forma.
      O online está constantemente a desaparecer, e os formatos físicos vêm mudando desde as disquetes enormes que não cabia lá quase nada que só os mais velhos sabem do que falo às PENs USB tudo vem mudando e geralmente sempre com pouca durabilidade, por tanto os dados na maior parte dos casos irão desaparecer, garantidamente ou o “seu dinheiro de volta”. Os CD’s e DVD’s de “pedra” e semelhantes tecnologias já se vê bem o futuro deles… se já agora é difícil de arranjar leitores de cd’s/ dvd’s imagine-se daqui a uma décadas/ séculos… serão relíquias que os humanos poderão nem saber o que fazer com aquilo, porque provavelmente o conhecimento vai perder-se como já se perdeu em relação a muita coisa feita no passado.

  21. Miguel Sousa says:

    Marisa, sabias que num kit de emergência é OBRIGATÓRIO a existência de 1 lanterna e 10 pilhas que sirvam para a lanterna e para o rádio? Pela simples razão que usar a lanterna do telemóvel, dá 2 horas de luz, sem meio de recarregar (falta de electricidade), acabou-se a lanterna e vai ser preciso ir pedir ajuda a alguém “retrógado” que ainda tenha uma a pilhas que dure 12 horas, para evitar ficar dependente da luz solar ou da Lua. O mesmo se pode dizer dos mapas. Com o papel, basta abrir em qualquer sítio, com os smartphones, é preciso internet disponível, se não existir, é preciso procurar rede ou ir pedir ajuda a alguém que tenha o mapa em papel.
    As pens USB vão continuar a existir, pelo menos, mais 30 anos. Pela simples razão que são 1000000 milhões de vezes mais seguras do que qualquer serviço de cloud que alguma vez irá existir. Para lhes tirar a informação gravada, é preciso acesso físico ao objecto, enquanto que na cloud, qualquer sítio do planeta lhe pode aceder, apagar e remover.
    E o telemóvel para despertar “só” gasta 300000 vezes mais energia do que o despertador comum. É um grandioso amigo do ambiente ao cabo de 200 dias por ano a tocar na hora necessária…

    • Marisa Pinto says:

      Sim, sei. Obrigada pela partilha 🙂

      • Jaime Reis says:

        Vim agora aqui, pela promeira vez, e, seguramente, não voltarei a não ser por mero acaso. Fui levado a ler (quase) todos os comentários, por força da força que me imprimiram. E cheguei a uma conclusão perturbadora: com 82 anos, estou confuso, amedrontado e até, talvez assustado, se viesse a viver mais do que meia-dúzia de anos. E disto tudo cheguei a duas conclusões: 1. Sou um perfeito ignorante, no que se refere às novas tecnologias, apesar de ter lido milhares de livros. Aos 12 anos, já tinha lido os livros de Alexandre Dumas e outros. Mais tarde, adulto, li o:
        2. “O Admirável Mundo Novo” e, posteriormente, “1984”, contemporâneos um do outro. E sou forçado a chegar à seguinte conclusão:
        Estou metido num colete de forças, à porta dos muros da civilização, porque nasci em Portugal antez da 2. Guerra Mundial, no salazarismo, que apagou, desde 1926, toda e qualquer hipótese do povo lusitano, acompanhar a evolução. Depois do 25.Abril, as forças que se apoderaram da política portuguesa, continuam a seguir as mesmas práticas salazaristas. Com uma diferença: “Os Homens são todos Iguais, mas uns são mais iguais que outros”. As melodias das ditaduras são assim (cqd).
        Jayre Katuas
        (31.03.2019)

    • blabla says:

      Acho que devias meter mais 0s nos valores mencionados.

  22. pedro says:

    Chaves e cartões de credito não acredito.
    O sentido de segurança nas pessoas supera o “pratico” da tecnologia.

  23. ano@anoooo.anoooo.anooo says:

    O que ninguém se importa nas clouds é que podem sofrer de catástrofes naturais ou outros, mas parece que ninguém está a dar demasiada importência. Como a informação vai estar centrada em cloud, se um datacenter estiver numa zona de guerra ou de catástrofe natural, o que pode acontecer é que toda a informação que esteja lá contida poderá desaparecer. Já viram seria uma parte da história que desaparecia.

    O que gostava era de ver um artigo sobre fotografias, a cloud e a ignorância das pessoas a não passar essa preciosa informação de tecnologia obsoleta para as novas tecnologias, e mais, já não se vê ninguém a imprimir fotos, para ficarem como recordação, o que fica são dados na cloud, que serão mais tarde ou mais cedo apagados com um simples clique.

  24. André Barbosa says:

    Alguns destes objetos, NÃO VÃO, definitivamente, deixar de existir.
    Calculadoras – Algum contabilista que se pronuncie por favor sobre a importância de ter uma calculadora de rolo na secretária.
    Lanternas – Eu não quero estar a trabalhar no meu carro, a verificar uma fuga de oleo, por exemplo, com o meu smartphone de 400€ em vez de uma lanterna de 4€
    Chaves – Nunca na vida. Já está mais que comprovado com o Tesla 3 que isso é uma péssima ideia. A chave não fica sem bateria, nem fica inutilizada se cair ao chão. Se me falarem em chaves para casa com transponder como nos carros, já é uma ideia exequível.
    Comandos – É um bocadinho a mesma coisa que as chaves, acho que estar a concentrar tudo num dispositivo é uma péssima ideia.

    Uma coisa, é os smartphones fazerem as mesmas coisas que outros objetos, outra coisa é substituirem por completo. Trabalho na Area de IT e uso as tecnologias ao máximo mas não dispenso do meu caderno A5 na secretária para ir tirando notas do meu trabalho.

    • R41M31 says:

      Como técnico de contabilidade posso te dizer que não é ferramenta de trabalho que seja imprescindível. Uso para 1 tarefa para a qual posso usar o excel com a mesma eficiência. Quando a que tenho avariar não vejo necessidade de a substituir

  25. Luís says:

    Para mim a 2, 3, 4, 5 e 10 já não existem.

  26. Tiago Ferreira says:

    Deixaram de existir os carros a combustível com volante e pedais.
    Software pago uma so vez visto que se vai alugar tudo “Damm Cloud”…
    Jogos onde se evolua por mérito próprio sem pagar.
    Livros de contos que façam sonhar pois o tio Google desvenda logo que não existe Pai Natal!
    Etc…

    Mas deixo espaço para reflectirem e fico a espero do próximo artigo.
    😉

  27. Filipe says:

    Percebo o artigo mas queria apontar que as pessoas resistem a certas mudanças.
    Existem objectos em que as alternativas propostas pela inovação são de facto muito melhores e toda a gente percebe as vantagens.
    Antigamente existiam aparelhos de vídeo (VCR) e poucos resistiram à inovação (DVD) pois era de facto muito melhor. A nokia foi varrida do mapa pelos smartphones. etc. etc.
    Mas a inovação também produz coisas como o 3D nas tvs, os códigos QR, o formato divx , o minidisk, e o laserdisk entre outras. Todas estas inovações tinham como argumento “isto é o futuro”, e “não podemos ficar estagnados”, mas a realidade é que ou davam mais trabalho ou não tinham vantagens palpáveis.
    Nem tudo o que é inovador torna a nossa vida mais fácil e/ou deve ser adoptado por todos. Fica ao critério de cada um. Se a inovação tornar de facto a nossa vida melhor ou mais fácil então será seguramente adoptada. O email quando apareceu não foi um sucesso instantâneo, demorou um pouco pois não existiam tantos computadores assim.
    Depois temos o argumento económico. Por muito que seja saudosista, se for proprietário de uma fábrica de despertadores antigos/{introduzir coisa que goste muito mas já não se vende tanto hoje em dia} provavelmente devo/deveria estar a fazer contas à vida. Ninguém gosta de perder €€€, e se uma área de negócio já não for rentável ela pode desaparecer apenas por esse motivo.
    Pessoalmente, não me imagino não usar comandos de tv ou chaves de casa. Também tenho as minhas próprias resistências ao progresso 😉

  28. okapi says:

    Estes 3 objetos por mais que a tecnologia evolua nunca vão deixar de existir, só se for em Portugal onde papam tudo e vão em modas.
    Lanternas – Receitas médicas em papel – Mapas.
    Perguntem a alguém das forças de segurança se alguma vez iriam usar a lanterna do telemóvel para o seu trabalho.
    Receitas médica, de alto controlo tem que estar na forma de papel essa é a maior prova para salvaguardar o doente em caso de erro de prescrição. Pelo menos na UK é assim.
    Mapas – Eu uso muito o Here ou Google mas não prescindo de um mapa em viagem, não vá o telemóvel ficar sem bateria e antes dos mapas em Papel irá primeiro o GPS .

  29. Não Interessa says:

    Já ninguém ouve rádio, penso que esse tb tem os dias contados. Agora é tudo por streaming.
    Os últimos a morrer deveram ser os auto rádios, mas tb estão condenados.

    • Ruben says:

      Então e no carro não se ouve rádio?!? É tudo muito bonito mas não me parece que desaparecerá tão rapidamente. Assim como os carros eletricos, tudo muito bonito e com boas intenções mas ainda precisamos evoluir muito para que se torne um hábito.

  30. AJ says:

    Muitos desses objetos ainda têm muito para dar. As agendas por exemplo, já antes dos smartphone havia as agendas eletrónicas (PDA) que nunca mataram as agendas e ironicamente acabaram por ser eles (os PDA) a desaparecer. Nada é tão rápido e prático como escrever em papel. Os smartphones estão sempre à mão mas acabam por servir por isso mesmo, são um desenrasque. Tal como as lanternas, o flash do smartphone é um desenrasque, não é uma lanterna.

  31. dajosova says:

    A tecnologia irá expandir mas algumas coisas permanecerão em utilização ainda durante muuuito tempo.

    A NASA gastou biliões para inventar uma caneta que funcionasse bem no espaço… enquanto que a Rússia simplesmente usou um lápis!

    nota: obviamente isto é um rumor falso muito antigo… mas não deixa de ter a sua piada em certos contextos

  32. Miguel says:

    Antes disso tudo acabará o mundo.

  33. falcaobranco says:

    Eu não quero ser mauzinho… mas um dia que aconteça algo a nível mundial como falta de electricidade ou parecido… quero ver se não voltam a dizer “Ai minha rica lanterna a pilha ou uma vela que fazia tanta falta agora…”

    No meio disso tudo, não acredito que as Pens USB desapareçam assim tão facilmente, ou rapidamente, porque mesmo com as Clouds, pode haver uma falha qualquer e vamos precisar daquela pen ou disco externo… agora qt ao resto, com o passar do tempo… vão desaparecer, para tristeza de muitos seres humanos!

  34. Ruben says:

    Deixar de existir não devem. O dia que faltar energia vamos ver como vai ser… Já fizeram o teste de deixar o facebook em baixo por cerca de 4h e foi um descalabro total com uma paragem de muitos serviços. Ao ponto que chegou, só prova que sem tecnologia não somos nada infelizmente…

  35. Albans says:

    Uma perspectiva de como pode correr tudo mal: Blackout de Nova York 1977
    https://en.wikipedia.org/wiki/New_York_City_blackout_of_1977
    “Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo, apenas, de ficar parado.” Provérbio Chinês

  36. Nuno says:

    Nunca vou deixar o despertador. Quando adormeço entro em coma profundo e não há telemóvel que me acorde lol. E mesmo o despertador tem de ser aqueles de campainha como o da foto!

  37. Malic X says:

    Tanta parvoíce junta. Como vou acordar a horas sem o despertador? O telele nunca dorme comigo era só o que faltava. E a lanterna? A do telele só serve para desenrascar. E as chaves? Que parvoíce, com os Rui Pinto a entrar em tudo agora escancaro a porta ? Tá tudo louco. E sem comando como vou fazer zapping enquanto vejo notícias no telefone? Mais uma vez para desenrascar dá, mas é só.

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