PplWare Mobile

Sabia que o aumento da temperatura reduz a eficiência dos painéis solares?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: MIT

Autor: Vítor M.


  1. dedro says:

    E que tal arranjarem também maneira do material que faz parte do painel converter essa energia térmica em energia eléctrica… e essa perda é compensada. duhhh.
    Sei que é mais fácil falar com que executar, mas conhecimento e tecnologia não nos falta.
    Tem que haver sempre algo novo num produto novo para termos que gastar novamente dinheiro. 😛

  2. AJMS says:

    Por acaso sabia. 260W de painel com sol e frio chega atingir de produção instantânea de 250w, com calor (+35º) baixa para 230w/220w

  3. Giuliano says:

    Uma solução seria realizar a troca de calor aquecendo água…. Transformando o simples painel solar em aquecedor de água também !
    Agora, esse papo de aquecimento global é c”conversa pra boi dormir” !

  4. Miguel Porto says:

    Falta dizer qual a temperatura de referência.

  5. André says:

    Quanto mais frio, melhor, menos perdas por efeito de joule. Li um dia um artigo sobre super-condutores, onde os cabos estavam a temperaturas de 250graus negativos, e as perdas por efeito de joule eram mínimas, mas estamos a falar de grandes correntes em ensaios de laboratório. Obvio que os cabos para estarem a essa temperatura tinham sistemas de arrefecimento que consumiam energia… era um ensaio muito interessante…

  6. vestel says:

    A temperatura de referencia são 25ºC e o painel perde cerca de 1,3 mV / ºC

  7. Joao Ptt says:

    Será que não podem colocar mini-ventiladores, accionados pela temperatura, por exemplo no topo virado para o painel, para manter a temperatura à superfície mais reduzida? Dissipando a acumulação de calor. É uma ideia. Depois resta saber se a quantidade de energia necessária para o ventilador compensa o ganho em produção ou não.
    Mas também pode ser correr água em circuito “fechado” para arrefecer o painel à superfície com filtro e refrigerante para a água quando a recolhe… só compensará se forem muitos painéis e a produção grande, e mesmo assim resta saber se filtros e refrigerar compensa o ganho (já é duvidoso).

  8. DANIEL AMARAL says:

    Foi escrito diversas vezes a palavra “eletrões” em vez de elétrons.

  9. LSousa says:

    Isto já se conhecia à algum tempo o que conta para estes tipos de painéis é a irradiância solar não a temperatura!
    Não se esqueçam que num dia de 35ºC ambientes nos telhado e junto aos painéis vão estar mais que 50ºC!!!! Essa de arrefecer com água é uma ideia pois aproveitava para aquecer águas sanitárias mas provavelmente iria obstruir a passagem da luz à superfície!

    • R says:

      O Pplware às vezes gosta de se meter por caminhos “desconhecidos” e depois saem umas coisas assim sem sentido. Ou é simplesmente falta de atenção e cuidado em perceber e resumir convenientemente as notícias para as postar mais rapidamente.

      O efeito do calor sobre a eficiência dos painéis é conhecido basicamente desde que a tecnologia existe. Em 2019 vir escrever-se que uns cientistas “descobriram” os aspectos negativos do calor na geração solar é o mesmo que hoje alguém querer um Nobel por dizer que a terra é redonda. Não é novidade para ninguém!!

      O que estes cientistas do MIT fizeram foi “contabilizar” as perdas/ineficiências na produção em resultado do aquecimento global – extrapoladas para o ano 2100.

      • Vítor M. says:

        Bom dia. Mas o texto todo fala na descoberta, agora sim com dados, de algo que se imagainava mas ninguém tinha provado. Muito menos haviam quantificado. Isso deve-se à investigação do MIT. Não tem qualquer problema de descrição do feito, pode ter sim aqui um problema de entendimento. Uma coisa é suspeitarem, outra é provarem e foi o que AGORA foi feito.

        Cump.

        • R says:

          Mas que “descoberta”, que “dados” te estás a referir?
          O que é que alguém tinha imaginado, mas não tinha provado?

          Os tais indicativos -0,45% de capacidade de produção por cada ºC adicional de temperatura está mais que provado e estudado. Basta ver qualquer ficha técnica de produto de um painel solar, e todos os fabricantes apresentam esses coeficientes:

          Temperature coefficients of Pmax: -0.41%/℃
          Temperature coefficients of Voc: -0.31%/℃
          https://www.jinkosolar.com/ftp/EN-JKM315P-72(4BB).pdf

          O estudo é um mero exercício de extrapolação e multiplicação:
          Variação na temperatura média do planeta no ano 2100 x capacidade instalada de centrais fotovoltaicas no ano 2100 x coeficiente (-0,45%) = Perdas potenciais / desperdício!

          Tudo bem que podem ser génios do MIT, mas não há aqui propriamente nada de especial, apenas um exercício de “quantificação” que contribui para alertar para mais um dos problemas das alterações climáticas.

          • Vítor M. says:

            O artigo está publicado no MIT, é a tua perceção contra os dados revelados por eles. Agora estás a dizer que no passado já sabiam dessa quantificação, no comentário anterior disseste que sabiam da perda mas que não a quantificavam. O MIT tem lá essa explicação toda.

          • R says:

            Queria obviamente dizer “quantificação” à escala global e extrapolado para 2100.

            A quantificação percentual da relação linear inversa entre temperatura e eficiência dos painéis é conhecida “desde sempre” como referi no meu 1º comentário.

            Mais uma vez, o Pplware demonstra uma tremenda falta de humildade em encaixar críticas sobre os artigos publicados.
            Isso é patente é múltiplos assuntos (não só em artigos de fanboys de telemóveis).

            Eu gosto de acompanhar este site, mas cada vez que me vejo tentado a ter uma participação mais activa nos comentários para discutir/clarificar alguma coisa, assiste-se logo a esta postura “defensiva” do Pplware (e não é exclusivo do Vitor M.)

  10. oleg677 says:

    “Aquecimento global é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e da atmosfera da Terra, causado por massivas emissões de gases que intensificam o efeito estufa.” propaganda, zero fundamento cientifico, manipulação dos dados recebidos comprovado várias vezes….

  11. Miguel says:

    Estão a surgir painéis fotovoltaicos híbridos, que combinam à parte fotovoltaica o aquecimento de água (e consequente arrefecimento do painel).
    vejam, por exemplo,
    https://www.portal-energia.com/como-funcionam-paineis-solares-hibridos/

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