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Procuram-se 200.000 barris radioativos abandonados ao largo da costa da Galiza

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Mário says:

    É a tal energia verdinha que depois não sabem o que fazer ao lixo verdinho…

    • Zé Fonseca A. says:

      “depositados no fundo marinho entre 1946 e 1990”
      hoje em dia é tudo vitrificado, 10.000 anos de duração, mais tempo do que demora a radiação a esgotar-se.
      já para não falar de Gen IV

    • JL says:

      Desde que do se chama nuclear energia verde ?

    • Ifm says:

      Bem bom.. olha tens 200mil Barris a porta e nunca te nasceu 3 pernas.

      Nem nunca houve radiação nas tuas águas costeira.

      E melhor tens o lixo e nem nunca produziste energia nuclear.

      Radiação dentro das água desaparecer que é um mimo, natureza trata dela.
      Google it.

      Parece os veganos, a mamar proteína whey ( animal), mais uns quantos suplementos também provenientes de animais.
      Onde se produz soja e tofu, aquilo é química que mata tudo o que é bicho.
      No tempo das polinizaçoes, lá vão milhões de abelhas morrer só para produzir os abacates e a amêndoas.

      Usa um chapéu de alumínio e não uses eletricidade.

      As barragens têm um impacto ambiental brutal e aposto que vais lá dar um mergulho.

      Ainda estou para ver um ambientalista a ir pintar a barragem de castelo de bode de verde.
      Em vez de destruir obras de arte e santos no aeródromo de Cascais.

      Já agora optem por cinzento, a barragem é cinzenta pode ser que se a pintarem ainda a estejam a conservar.

      • luisa says:

        Loool estas a assumir e a presumir coisas que não sabes… a começar pela fuga de radiação.. um dos motivos desta expedição é confirmar o estado dos barris e recolher amostras da agua… se eles precisam de fazer isto alem de nao saberem se aquilo foi uma grande ideia também nao tem noção dos perigos que aquilo pode causar á vida aquatica…

        Mais uma presunção de merda… a radiação desaparece na agua a natureza trata…. Não existe dados suficientes para afirmares o que quer que seja, mas estás todo guloso a afirmar coisas…

      • says:

        Há uma diferença entre impacto ambiental e impacto para os seres vivos, neste caso específico os seres humanos, mas não só. As barragens obviamente que têm impactos ambientais, mais são extremamente úteis ao desenvolvimento humano. E não têm impactos negativos no ser humano, à exceção de algumas pessoas serem eventualmente realojadas.
        Os resíduos radioativos podem ter impactos extremamente nocivos e não é a 10 nem 100 anos. Alguns compostos podem ter impacto a milhares de anos e o tratamento e limpeza dos locais é extremamente caro.
        Mas pronto. A energia nuclear é barata porque atiram o lixo para onde calha e depois são outros a pagar a limpeza. Assim também eu!

    • Naodou says:

      Claro que sabem, basta meter em contentores de cimento ao céu aberto, que hoje em dia podes estar mesmo ao lado sem qualquer problema.
      O problema foi que na altura não sabiam, nem o processo era tão eficiente

    • Blackbit says:

      Tiraste-me as palavras da boca…

  2. Pedro António says:

    O homem é o maior virus, e já não temos espaço, vamos matar o planeta mais cedo ou mais tarde!

  3. Mário says:

    Deveriam juntar tudo num local remoto e abrir ao público para os amantes da energia verdinha visitarem, ao entrarem assinavam um documento que assumiam todas as despesas médicas e que tinham consciência do que estavam a fazer…

    Enfim uma treta que em alguns tipos de lixo pode demorar 1 milhão de anos a perder a radioatividade como o plutônio-239 e urânio-235.

    • says:

      Não… é mais fácil atirar ao mar. Afinal, já sabemos há milénios que o mar é um poço sem fundo que engole a poluição toda. Se houver alguma coisa mais tarde, serão outros a pagar a fatura. E fica a energia verdinha e as notas verdinhas no bolso das empresas…

    • Mr. Y says:

      Desde quando a energia nuclear é verde? O caso muda de figura se se conseguir controlar uma fusão nuclear ao invés da fissão nuclear, que é a tecnologia actual.

    • Manuel da Rocha says:

      Aconselho-o, se tiver coragem para tal, a marcar uma viagem a Prypiat (terá de esperar pelo fim da guerra, na Ucrânia). Fica, por metade, do preço de uma viagem a Bali, além da comida e hotéis serem 90%, mais barata e melhor.
      Segundo, os peritos, o combustível, que fugiu de Chernobyl (podia ir até 100 metros do sarcófago), iria durar 70000 anos. Vai ficar super admirado com a floresta, que ocupou a cidade. Já agora, caso o faça, compre mesmo o detector de radiação (é uma chapa, que vai levar no seu peito e precisa observar, a cada 10 minutos, se ficar preta, vai directo para o hospital, estive 48 horas, dentro dos limites, da área não permitida, a chapa passou para o 2 nível de radiação). Segundo os guias, são precisos 90 dias, para chegar ao nível 3, de 7. Ao 4, dizem, que só dentro da central é possível chegar. Cá fora, até coelhos vi, a divertir-se, nos restos de uma casa.

  4. Mambus says:

    Pff n acordem o Godzilla.

  5. Manuel says:

    Quem é que os pôs lá??
    Os novos reactores consomem os residous, desde que jeja uma percentagem do combustivel.
    O resto pode ser consumido em reatores de Sal fundigo, em inglês MSR.

    A Russia,China,EUA já os tem ou estão a cria-los.
    Esta história dos residuos é uma coisa do passado.
    Pode ser do presente, se ainda tiveres tecnologia antiga.

    Sobre o artigo…a Europa gosta tanto de nós que veio depositar o lixo nuclear deles, ao pé de nós.
    Isto ameaça o País de forma continua, vejam lá o que eles gostam de nós.

  6. Yamahia says:

    Grande parte do que vier a ser descoberro jamais será tornado público.

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