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Portugal tremeu de novo: IPMA informa sobre três sismos no Seixal

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Técnico Meo says:

    He pá….. Será que?

  2. Anung says:

    Foi a alma do Presidente dos Presidentes a passar por terras de mouros!

  3. Rui says:

    Querem ver que é desta e vem aí um que rebenta com isto tudo

  4. Nem eu seiNem eu sei says:

    Ainda não percebi e continuam a insistir , a razão de dizerem que é Seixal SW, Almada cobre o território em conjunto com Sesimbra a SW. Seixal nem chega a tocar no mar . Qual da dúvida… há que ter atenção ao que é passado ao público – https://anmp.pt/municipios/municipios/municipios-de-a-a-v/

    • Manuel da Rocha says:

      A marcação é feita, baseada no marco geodésico, mais próximo.
      Neste caso é um marco, situado em Corroios, Seixal, que fica a 13,53km do epicentro. O de Almada fica a 25,91km de distância. Daí terem dado a localização mais próxima.
      99,99991%, dos portugueses, nem sabem que existem marcos geodésicos, quanto mais, onde ficam (em vários casos, como o do Seixal, ficam bloqueados, por propriedades privadas ou explorações minerais ou aterros sanitários).

  5. jorgeg says:

    Vinganca de PdC, slb e scp nao desejaram os pesames, falta de resspeito, toma-la um sismo!

  6. António says:

    As placas tectónicas estão-se a mexer

  7. X says:

    Nesta era das trevas Kali-yuga nada como um bom abanar das mentalidades para mudar as coisas, as vezes esse abano terá que vir da natureza que tem vido a ser muito maltrada para servir a ganância de uns poucos, a lição mesmo é que nada dura para sempre a lei da vida é a impermanencia e voltar para épocas douradas que nunca existiram provoca muitos “terramotos” sociais e fissuras desnecessárias, há que construir algo duradouro para o futuro depois o futuro se encarrega de fazer diferente e melhor espero.
    Meditem sobre a impermanência de modo a lidar melhor com a realidade.

    • Anung says:

      Pode ser que o abano te faça pensar em trabalhar, mas acho difícil….

    • X^2 says:

      O pessoal da (extrema-)esquerda que odeia a religião, na verdade, adora a religião e os assuntos de fé e vive confortavelmente na ilusão das suas presumíveis virtudes serem benéficas… para os outros.

      As suas crendices tornam-se absolutamente inquestionáveis mesmo quando confrontadas com a dura realidade que as contradiz. Quais missionários com a sua fé e os seu dogmas, nunca perdem oportunidade de nos ensinar como devemos viver.

      É o desmoronar de qualquer racionalidade e o regresso ao obscurantismo onde o individuo é visto como algo a ser conduzido para seu próprio bem, independentemente das suas reais necessidades, sonhos ou ambições.

      • X says:

        Colapso climático.
        Mudar é urgente.

        • X^2 says:

          O que escrevi acima aplica-se-lhe na perfeição … o X é um bom exemplo da fé em dogmas destrutivos, um missionário da desgraça!

          Mudar realmente é urgente mas para acabar de vez com crendices que pretendem destruir a nossa capacidade individual de auto-afirmação e de crítica… a imposição de dogmas tem consequências e prejuízos, tem-nos atrasado e adiado a nossa esperança num futuro melhor.

          A valorização da capacidade individual é fundamental. Basta de sermos tratados como crianças que não sabem o que querem ou em que mundo vivem, fora com o paternalismo da esquerda!

  8. Big One says:

    O Big One, ao nível do de 1755, será desastroso. Esperemos que estes “pequenos” sirvam de válvula de escape de energia a mais, armazenada, e não dum prenúncio do que pode vir aí.

    • Manuel da Rocha says:

      O de 1755 ocorreu a 387km de Lisboa, ao largo de Sagres.
      Estes não tem, qualquer, ligação a essa falha.
      Mas, o de 1909 foi 3 vezes mais forte, do que o de 1755. Só que aconteceu, em terra, o que evitou 95% dos mortos, assim como já não existiam milhões, de velas acesas.

  9. Holyword says:

    Acho piada ao presidente da câmara de Lisboa dizer que a cidade está preparada para responder a um tsunami…. quando em situações de chuvas mais acentuadas é a vergonha que é. Falta de planeamento, falta de infra estruturas, falta de saneamento, falta de limpeza…. que piada…. mais areia para os olhos…

    • TiagoR says:

      Lamentável e de rir ou chorar quando disse entre várias baboseiras que tinham sido distribuidos 2500 kits de emeregência, onde estão e a quem foram atribuídos ?! 7500 edificios monitorizados, quais e onde ?! A existência de 58 pontos de encontro em caso de sismo ! No meu bairro não vejo uma única informação visível, sinalética, sobre o assunto !! E para terminar quando um jornalista o questiona sobre se a app estava disponível arremesou logo ao mesmo que era uma pergunta política e de má indole !! Enfim ! Que o padroeiro Sto. António nos proteja !

    • Joao M. says:

      Está preparada para ->responder prevenir 😀
      Nós, os portugueses, nunca fomos bons a prevenir seja o que for.

      • Profeta says:

        Mas alguem consegue prevenir alguma coisa das forças da natureza ? Este pessoal so sabe tocar em orquestras filarmonicas, que la e que se houve boa musica. Mais de 80% dos predios em Lisboa foram construidos a nao pensar em tsunamis ou terremotos, e agora com kits de emergencia ? Isso faz o que concretamente ? Vai parar o vento ? Se calhar nem para isso serve.

        • Joao M. says:

          Consegues prevenir. Vai ver como o Japão se prepara(ou) para terramotos e tsunamis. Desde preparar a infraestrutura para aguentar melhor terramotos, ou preparar a população – com treinos, saberem para onde ir para se protegerem, armazenar alimentos e água, etc.. Agora, estão as pessoas, que vivem em locais com perigo de desastre natual, cientes disso e, diria, preparadas? sabem elas como se proteger se a terra treme? Sabem para onde evacuar caso exista alerta de tsunami? Por falar em alertas – temos alertas de tsunami? Sirenes, etc? Que eu saiba não temos (Talvez porque não acontece com frequencia).

          Ou seja, prevenir é muito além de ficção como parar ventos ou grandes muros para parar a água.
          Só agora é que Lisboa começou a planear tuneis de escoamento de águas quando há enchentes…. há quantas décadas lisboa inunda?
          Mas vá, basta ter as pessoas prevenidas que já se consegue minimizar muitos azares durante os desastres. Basta as pessoas saberem identificar um possivel tsunami quando estão à beira mar que podem salvar vidas.

          • Manuel da Rocha says:

            No Japão, qualquer edifício, é obrigatório, resistirem a grau 8, desde 1978.
            Mas, olhe para a Daichii Fukushima. Central nuclear, de nova geração, preparada para aguentar terramotos de 9,7 e tsunami de 7 metros ou 250kmh. Aguentou o sismo e um tsunami de 4 metros, colocou 70000 milhões, de metros cúbicos, de água, dentro da central. É que não foi prevista a possibilidade de 5 ondas, atingirem, o paredão, seguidas. A 6, 7 e 8, passaram, por cima, como se não estivesse lá.
            Mais a norte, contra a opinião, dos engenheiros, a perfeitura mandou subir, o paredão, para 10 metros. Pescadores reclamaram, foram ignorados. Graças aquela alteração, 67000 vidas foram poupadas e 3 reactores, continuaram a funcionar, pois a água não conseguiu passar, o paredão.

          • DJ says:

            Por acaso existe em Lisboa alarmes de tsunami, e sinalética. Mas, apenas no Terreiro do Paço. Há relativamente pouco tempo efetuaram um simulacro… o resultado foi 0. Aquela porcaria bem tocou, mas ninguém ligou… Nem sabiam o que era! E estou a falar de alguém que mora na baixa desde que nasceu, e já vai mais de 80 anos.

  10. Katrina says:

    Interessante é todos os prédios ficarem de pé. O único a ir a baixo foi o site do IPMA! Portugal no seu melhor! Nunca funciona, quando é necessário!

    • Ze says:

      Nada em portugal funciona, a gente so se dá conta quando é necessario.

      • Manuel da Rocha says:

        Necessário para? 5 milhões de pessoas, saberem onde foi o sismo e se morreram 4 milhões de pessoas?
        Se for um grau 7, não se preocupe, primeiro, precisa de salvar a sua vida, assim como os 90 dias, seguintes, pois só volta a usar telemóveis e internet, no mínimo, 15 dias depois, podendo passar dos 180 dias seguintes…
        Em Itália, 3 cidades ficaram sem rede móvel, por 4 dias, após um sismo. Na cidade mais atingida, foram 96 dias, com cobertura esporádica, que os jornalistas, passaram a gravar, na cidade, viajando 57km, para poderem usar a rede fixa, para enviar reportagens, como se estivessem, em directo.

    • Manuel da Rocha says:

      Lembrar que em caso grave, 100%, das redes móveis e fixa, ficam inactivas. Nesse caso, não seriam 5 milhões, de telemóveis, a aceder, ao site, à procura de onde tinha sido, o epicentro.
      Pessoal novo acha que “Até num grau 10, o meu telemóvel, de 1500 euros, a net de 300 euros mensais, vai funcionar, até a bateria dura 500 horas, talvez 50000.”, até ao dia, em que descobrem o telemóvel, passa a valer tanto, como uma pedra, da calçada, quando algo grave acontece. Nessas alturas, não vai ter 1000 pessoas, a aceder, ao site… nem 6000 milhões de mensagens, nos 2 minutos, depois.

  11. DJ says:

    Quanto aos locais para “encontro” ou “reunião” em caso de catástrofe, também estão definidos, mas para saber quais são tem de consultar diversos sites, desde o da câmara municipal de Lisboa, até aos das diversas juntas de freguesia. Em Alvalade, é no estádio 1º de maio (Inatel), em Marvila, é no Colégio Valsassina… mas nenhuma desta informação está visivél ou assinalada. E quando (não se) acontecer, e fosse possível (existindo ainda infraestrutura) deveria ser enviado para os telemoveis informação onde se dirigir de acordo com a sua localização.

    • Joao M. says:

      Acho que o sistema da protecção civil que envia mensagens é util para essas alturas no entanto, como dizes, a infomração para casos de emergencia está muito dispersa. O site da proteção civil, por exemplo, deveria ser o repositório de toda esta infomração a nivel nacional e as paginas locais apenas redireccionavam para ali.
      Depois, claro, temos o gastar alguns euros com panfletos para as residencias, simulacros mais recorrentes, etc..
      A frase “résves campo de ourique” vem desse tsunami de 1755, só para se ter noção da quantidade de população que deveria estar treinada para maremoto. Terramoto já pode calhar a todos e mesmo assim, pouco se fala.
      Acho que andamos sempre a reagir – dado que não é comum.
      Mas vá, os incêndios são comuns, tal como as inundações, e raramente fazemos mais do que reagir.

  12. LJ_ICE says:

    Menos de 3 é insignificante.

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