Medicamentos populares para a diabetes podem proteger contra a doença de Alzheimer
Investigadores descobriram que dois medicamentos populares para redução da glucose podem ter efeitos protetores contra o desenvolvimento da doença de Alzheimer e outras demências associadas, em doentes com diabetes tipo 2.
Há dois fármacos para a diabetes que podem proteger contra o Alzheimer
Num estudo publicado na JAMA Neurology, os investigadores analisaram dados de seguros de saúde de idosos com diabetes tipo 2, nos EUA, para avaliar a relação entre os agonistas do recetor do péptido-1 semelhante ao glucagão (GLP-1RAs), os inibidores do cotransportador sódio-glicose tipo 2 (SGLT2is) e o risco de Alzheimer e demências relacionadas.
Os dados revelaram uma associação estatisticamente significativa entre um menor risco de Alzheimer e o uso de GLP-1RAs e SGLT2is, comparativamente com outros medicamentos para redução da glucose.
Segundo os investigadores, os resultados indicam que estes dois fármacos podem ter efeitos neuroprotetores mesmo em pessoas sem diabetes, podendo também ajudar a abrandar o declínio cognitivo em doentes com Alzheimer.
Serena Jingchuan Guo, professora na Faculdade de Farmácia da Universidade da Florida e autora principal do estudo, afirma que estes resultados podem indicar novos usos terapêuticos para fármacos normalmente usados no tratamento da diabetes tipo 2 e da obesidade.
É entusiasmante que estes medicamentos possam oferecer benefícios adicionais, como a proteção da saúde cerebral.
Com base na nossa investigação, existe um potencial promissor para que os GLP-1RAs e os SGLT2is venham a ser considerados para a prevenção da doença de Alzheimer no futuro. À medida que o seu uso se expande, é cada vez mais importante compreender os seus benefícios e riscos reais nas diversas populações.
Referiu Serena Guo.
Dado que o estudo incluiu apenas doentes com diabetes tipo 2, a investigadora explica que os próximos passos passam por avaliar os efeitos destes dois fármacos em populações mais alargadas, com base em dados clínicos recentes.
A investigação futura deve centrar-se na identificação de efeitos terapêuticos heterogéneos — ou seja, perceber que doentes são os que mais beneficiam e quem poderá estar em maior risco de efeitos adversos.
Conclui Guo.
A investigação foi apoiada pelo National Institute on Aging e pelo National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases, ambos integrados nos National Institutes of Health (EUA).
GLP-1RAs: p. ex. Trulicity®, Victoza® e Ozempic®
SGLT2is: p. ex Jardiance
O estudo foi financiado pelo U.S. National Institutes of Health. Então é provável que – Cortem os fundos e despeçam os cientistas: https://www.redlakenationnews.com/story/2025/04/17/news/women-minorities-fired-in-purge-of-nih-science-review-boards/130641.html
– Ou os censurem:
https://www.huffpost.com/entry/nih-scientist-ultraprocessed-food-resigns-censorship_n_680111cae4b0f92ccce1516d
Os pais do tablet descobriram que o brainrot é por causa do açucar.
Afinal, os pais do tablet tinham razão. A tablet não é problema, é o açucar.
Os idosos não tinham tablet e agora têm brainrot. Agora é dar 11 e picos a todos.
Tudo a tomar ozempic, passa a ser a cura para tudo no mundo, ozempic são os novos feijões mágicos
A Dinamarca agradece!