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Inteligência Artificial dá um passo importante para se “humanizar”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. António Lérias says:

    Medo, muito medo. As boas invenções sempre tiveram (muito) más aplicações.

  2. Vasco says:

    Bom artigo, obrigado!

  3. George Orwell says:

    A humanização de realidades não humanas está na ordem do dia.
    Não só se pretende humanizar os animais, ( p.e. os animais passam a ir ao restaurante ) mas também a humanização da máquina.

    A pergunta que se pode colocar, é a formulada dois milénios atrás e ainda hoje válida, pelo escritor romano Juvenal :
    “Quis custodiet ipsos custodes ?” Quem guarda os guardas, ou seja, transplantado para o tema, quem humanizará o homem ?

    Homem que, ao mesmo tempo preocupado com a humanização dos animais e das máquinas, abandona os seus idosos, não consegue travar a destruição continuada do seu próprio “habitat” e tem vindo a congeminar guerras em função de interesses geo políticos e económicos com aparente lucro dos aparelhos militares industriais cujos arsenais contam com cerca de vinte mil armas nucleares à espera de ocorrer o tal erro humano inevitável uma vez que o que pode acontecer errado, vai acontecer errado, e no pior momento possível, derradeiro fracasso este que prejudica toda a possibilidade de objectivo.

    Será que essa máquina humanizada pela IA, burilada como uma réplica do seu criador, será capaz de o superar ao ponto da máquina impor boas práticas ao seu criador, por exemplo, ditar o desmantelamento do arsenal nuclear ou travar a destruição do “habitat” ? Ou tal máquina apenas será “his master’s voice” ?

    Quais serão os “cookies” para o ser humano se humanizar em vez de se autodestruir ?
    Um relativismo niilista ?
    Uma confrangedora anomia ?
    Um realismo materialista ?

    No meu modesto entender, se os “cookies” citados não têm conduzido o humano a bom porto, haverá que encontrar outro rumo, talvez mais nos domínios da espiritualidade que só um humano pode trilhar, não uma máquina dotada de IA, uma extensão operatória do humano que replica as virtudes e os vícios deste, máquina que pode ter inteligência mas nunca terá espiritualidade.

    Mas tal não implica que o homem não desenvolva todo este progresso nas TI e IA que este bom artigo nos faz o favor de dar conhecer e elucidar.

    • Aquila Freitas says:

      Concordo plenamente. Já algum tempo tenho visto isso.
      Porém para “humanizar” objectos e animais, é preciso “desumanizar” o humano.

      Mas aí entramos num ramo mais político.

      P.S: Não estou a rebaixar animais e progressos tecnólogicos, só relembro que somos um ser incomparável e únicos por realeza e essencia. Não devemos ser igualados a qualquer outra coisa.

  4. MárioDias says:

    Ainda estou para perceber para que queremos de inteligência artificial? só se for para sermos substituídos, porque se eu fosse uma inteligência artificial com 50% da nossa inteligência iria perceber que os humanos estão ultrapassados.

  5. Don Robo says:

    Desmistificai o desconhecido aprendendo:
    https://twitter.com/roboqubit
    Acima de tudo, tenham fé no potencial do ser humano, esperança de um futuro melhor e divirtam-se

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