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E se o risco de desenvolver cancro já estivesse determinado antes do nascimento?

                                    
                                

Imagem: Baptist Health

Autor: Ana Sofia Neto


  1. paulo says:

    nao acredito nisso! muita gente desenvolve os mesmo quye os fameliartes porque tem a mesmas mesa e rotinas e logo ai diz que é geneticoi!

  2. LM says:

    Fatores intrínsecos aos genes e externos que têm a ver com a forma de vida e o ambiente.

  3. X says:

    Para evitar cancros é não respirar quando se passa perto do lixo e do mcdonalds!

  4. Anung says:

    Penso que não e novidade nenhuma que o cancro que a carga genética como uma das grandes causas. Aliás, o IPO tem um programa de seguimento para familias com histórico de doendas oncológicas.

    A carga genética é de tal forma importante que faz com que pessoas saudáveis tenham cancro em idade jovem/adulto e pessoas alcoolicas e fumadoras chegem a idade avançada sem qualquer problema oncológico.

    Tal como a hipertensão arterial, a herança genética tambem tem muita importância.

    • Inculto says:

      Exato… Fico preocupado com o futuro humano… Depois de ver TV acho que estamos perto da extinção 🙂

      • Anung says:

        As pessoas têm tendência a querer arrajar sempre um culpado “extra”, é normal.
        Quem tem pré disposição genética para cancro não é com habitos saudáveis que o vai evitar, no máximo vai adiar.

        Se têm familiares com doenças oncológicas (principalmente digestivas) o melhor que podem fazer é prevenção com exames periodicos.

    • AlexS says:

      “A carga genética é de tal forma importante que faz com que pessoas saudáveis tenham cancro em idade jovem/adulto e pessoas alcoolicas e fumadoras chegem a idade avançada sem qualquer problema oncológico.”

      Precisamente. Também varia consoante o tipo de cancro.

  5. Max says:

    Então, “a genética trata da herança dos genes, enquanto a epigenética se concentra em como esses genes se expressam em resposta a estímulos externos, como dieta, stresse e exposição a toxinas. Portanto, compreender essas duas abordagens ajuda a desenvolver estratégias terapêuticas e preventivas personalizadas, levando em conta tanto as predisposições genéticas quanto os fatores epigenéticos que podemos controlar.”
    Fala o estudo referido no post, designadamente, em “mudanças epigenéticas desencadeadas por exposições ambientais externas ou de agressões in utero que podem aumentar o risco de cancro (por exemplo, estrogênios, álcool e supernutrição ou desnutrição)”.

  6. Urso says:

    Não foi o que aconteceu com a Anelina Jolie? Que descobriu que tinha uns genes que causavam uma muita alta probabilidade de ter cancro da mama.

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