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COVID-19: Nada de ilusões! “Impacto” da vacina só no final de 2021

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. eu2 says:

    Se pusessem testes rápidos de antigénio em casa da pessoas de modo a poderem testar-se duas vezes por semana, o impacto positivo viria em semanas.

    • SSD says:

      O pessoal nem a máscara sabe (ou melhor não quer) usar direito quanto mais fazer o teste.
      Agora se pusessem os testes gratuitos, ou mais baratos pelo menos e de mais fácil acesso era bem pensado sim

    • Nuno T. says:

      A ideia não é má, mas há 2 factos contra!
      Feito dessa maneira seriam necessários mais de 100 milhões de testes, o que não parece ser realista neste momento. E depois, infelizmente, creio que não se poderia confiar em tal processo tendo em conta que há pessoas que sabem que têm COVID e no entanto andam por aí e não se isolam. A isso se soma a baixa sensibilidade do teste, apanhando as pessoas numa fase tardia da infecção. Ou seja, o impacto não seria muito grande.

      • eu2 says:

        O teste é pouco sensível é a detetar os restos do vírus após a infeção, e durante as primeiras horas da infeção enquanto o vírus ainda se está a começar a multiplicar. Mas é bastante sensível a detetar quando a carga viral é maior, ou seja quando a capacidade de contagiar outras pessoas é maior, e esse é o objetivo.

        E os testes PCR não são melhores nisso porque demoram dias a dar os resultados, e a essa altura o período de maior contagiosidade já terá passado, enquanto que nestes testes rápidos o resultado é quase imediato, permitindo tomar logo medidas.

        • Nuno T. says:

          eu2, se só é sensível quando tem uma carga viral elevada então não é muito sensível! Isso implica que a pessoa nessa fase já esteve alguns dias com potencial para contaminar outros – não detecta algumas hora após infecção como dás a entender. Pode ser melhor do que nada mas é preciso saber as suas limitações e não achar que resolve a situação!
          Um teste PCR pode demorar apenas algumas horas, o problema é a possível lista de espera nalguns laboratórios. A sua sensibilidade permite detectar alguns dias antes dum teste rápido.

  2. Pensamento Positivo says:

    Caros: Infelizmente; a única solução para isto mudar só aparecerá quando existir um medicamento anticovidico que as pessoas que tenham de ser hospitalizadas tomem durante 3 ou 4 dias com o soro, na sua esmagadora maioria fiquem boas o suficiente para irem para casa e depois tomem a versão em comprimidos durante mais uns 10 dias para concluir tratamento e voltarem ao sua vida regular. Até lá, as vacinas ajudarão… Mas, as mutações que grande parte desses virus respiratórios sofrem levarão a que não vamos sair disto tão cedo. Venha de lá o medicamento e nessa altura tudo voltará ao novo normal.

    Os testes rápidos de nova geração que vão começar a circular a partir de Fevereiro ou Março do ano que vem já serão tão ou mais eficazes que os actuais PCR que serão descontinuados ou serão apenas usados em casos de dúvida persistente… Isso dará uma ajuda… Mas, contem com “alfândega sanitária” para irem voar ou apanhar um cruzeiro. Contem com isso pelo menos até que o tal medicamento apareça!…

    Bom fim-de-semana!

  3. SANDOKAN 1513 says:

    Só no fim do próximo ano ?? Só ?? Ó meu Deus,daqui lá. 🙁

  4. Há cada gajo says:

    Eu não tenho ilusões de nada. Vivo com os pés na terra. Vou continuar com medidas contenção enquanto for necessário para me proteger e para proteger os que me são próximos. Não vão haver reuniões familiares tão depressa (não há Natal nem Ano Novo). E não entendo o porquê de tanto stress com isto. São tempos extraordinários que exigem medidas extraordinárias.

  5. ZéBoss says:

    a gripe espanhola desapareceu sem vacina… mas gosto de ver os fumadores, obesos, alcoolicos dizerem que não querem a vacina … enfim .. ideias

  6. C.S. says:

    A vacina é tão boa que até estão com medo de a dar aos velhos.

    • Robin says:

      Sim porque aos novos quando correr mal vão arranjar uma desculpa.
      Tenho uma colega que trabalha comigo e que fez investigação e o trabalho em mãos
      consistia em estudar as estirpes de qualquer tipo que existem neste momento e de difícil combate com antibióticos e uma das conclusões do trabalho usando mesmos os mais agressivos antibióticos em muitas delas o efeito é nulo, e então lembrou-se de começar a usar plantas, chegou a uma e ficou de boca aberta o efeito da planta é devastador nas estirpes aquilo que os antibióticos não conseguiram a planta consegue sem contra-indicações.
      Isto quer dizer no Covid olham para a química e as contra-indicações ??? logo se vê depois.

  7. Android.6.0 says:

    a imunidade em rebanho e a unica solucao e ja devia ter sido feita agora vamos sofrer anos e anos os poucos tem sido assim o longo da historia quando nao a vacinas vai de imunidade do rebanho

  8. Luis Fernando says:

    Espero que daqui a 3 ou 4 anos não venham a aparecer os efeitos secundários desta vacina. Nunca vi uma vacina aparecer em menos de 1 ano. Os efeitos secundários a longo prazo não podem ser simulados em laboratório. Eu acho que havia coisas mais importantes que poderiam ser feitas, mas como não sou doutor não vale a pena falar sobre isso.

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