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COVID-19: Bactérias do intestino produzem compostos que inibem o vírus

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. C.S. says:

    Querem ver que ainda vão chegar à conclusão que o nosso sistema imunitário produz anti-corpos para combater o covid-19.

    • PM says:

      Não pode ser que têm muitas “bácinas” em stock que poderiam azedar.. Há que as vender para aumentar ainda mais os lucros.

    • Tadeu says:

      :S não estou a ver onde é que isso seria uma descoberta! A maioria das pessoas será capaz de produzir anti-corpos, como em muitas outras doenças. O grande problema está em ser capaz de produzir anti-corpos em quantidade suficiente no início da infecção, daí a razão para as vacinas.

      • C.S. says:

        Já vi que não percebeste a ironia.
        Isto é como a história da mosca.
        Um cientista estava a estudar as moscas e um dia tirou as asas a uma e disse lhe para ela voar. Ela não voou.
        Então ele pôs no relatório ” A mosca sem asas não ouve “.

        • SSD says:

          O que acho piada nos negacionistas é que não gostam nada do tema mas são sempre os primeiros a comentar e depois qualquer artigo que desvalorize o virus e está completamente certo, qualquer artigo que fale na gravidade do mesmo e é só mais propaganda da treta.
          2 artigos com a mesma validade diga-se.
          Ele não percebeu a ironia tu não percebeste o comentário nitidamente. O problema não é o corpo humano conseguir produzir anticorpos, a mesma que esta doença viesse do além o corpo conseguiria produzi los da mesma forma que consegue para outras doenças. O problema é o tempo que demora a reagir e a atacar um virus, até agora desconhecido, especialmente em pessoas com mais idade ou com outro tipo de problemas.
          Se não fosse isso tu não terias sequer tido uma pandemia, terias tido aquilo que acontecesse, quase anualmente, um virus que apareceu numa região e teria sido controlado nessa região.

          • C.S. says:

            O que eu acho piada nos covideiros é que estão sempre prontos a mandar bitaites nos comentários dos outros. E têm sempre razão, são espertos que nem um alho.

          • UnExpert says:

            Se a hipocrisia mata-se Carlinhos, tu já ias para ia na milésima vida…

          • C.S. says:

            Como é que unexpert dá tantos erros?
            Não será melhor mudar o nick para unburro?

          • SSD says:

            Já dizia o outro não te rias do teu vizinho que o teu mal está a caminho…

            Definition of unexpert

            : lacking practical knowledge or experience : UNEXPERIENCED

            De facto tive ali alguns erros mas tu acabaste de dar um tiro no pé com esse comentário

        • Tadeu says:

          continuo, então, sem entender a ironia, pois a realidade a que tentas aludir no teu comentário não tem qualquer paralelismo com a história da mosca.

          • asdasa says:

            O covid é um virus cujo nosso organismo consegue combater e eliminar naturalmente…vao aos hospitais atualmente ver os jovens que la estao com a primeira dose ja tomada e mesmo com a 2a continuam doentes. Nao acredito em teorias da conspiracao mas esta historia anda muito mal contada.

          • asdasa says:

            O covid é um virus cujo nosso organismo consegue combater e eliminar naturalmente…vao aos hospitais atualmente ver os jovens que la estao com a primeira dose ja tomada e mesmo com a 2a continuam doentes. Nao acredito em teo.rias da cons.piracao mas esta historia anda muito mal contada.

          • Tadeu says:

            asdasa, só está mal contada para quem não se apercebe que o mundo não é a preto e branco, ou não estudou um pouco de biologia! Haver uma resposta imunitária natural contra um agente (neste caso um Virus) capaz de provocar uma doença não significa que o corpo é capaz de eliminar o Virus e evitar a doença ou até a morte. Já ter imunidade adquirida contra um virus faz uma grande diferença na capacidade de resposta do sistema imunitário, aumentando muito significativamente a capacidade de sobrevivência, daí se usarem vacinas contras as mais variadas doenças desde há mais de 1 século . Tenta te documentar sobre o que fazem as vacinas!

            Segundo ponto, não é preciso qualquer teoria da conspiração para explicar que as vacinas não são 100% eficazes, sendo que não deixa de ser por isso que se deixa de observar um efeito positivo das vacinas na população em geral (por cada pessoa vacinada que possa morrer por causa do virus muitas outras sobreviveram). Para além disso é preciso ter a noção que mutações nos virus podem reduzir a probabilidade de reconhecimento dos anticorpos que foram produzidos, o que afecta a resposta imunitária e a probabilidade de sobrevivência, e o facto é que neste momento temos uma nova variante a circular no país.
            O facto é este: biologia não é mecânica!

          • C.S. says:

            Se tivesses estudado um pouco de biologia, como dizes, sabias perfeitamente que o aparecimento de mutações nos vírus se dá pela sua enorme capacidade de adaptação. É como as bactérias super resistentes que aparecem depois de se tentar eliminar as bactérias normais.

          • Tadeu says:

            C.S., tentas armar-te em esperto só que, por acaso, até estudei biologia e sei que o que dizes tem a relação causa-efeito invertida.
            Mutações não aparecem por capacidade de adaptação, mutações aparecem por erros de replicação do material genético, sendo as mutações fenómenos casuais e aleatórios.
            A capacidade de adaptação é que pode advir do aparecimento duma MUTAÇÃO (ou doutros fenómenos) que traz alguma vantagem num determinado ambiente. Existindo essa mutação, que beneficia a taxa de crescimento, altera-se em pouco tempo o genótipo dominante na população do virus ou bactérias.

          • pois says:

            Tadeu, errado. A taxa de mutação é constante em todos os organismos. Os virus, por se reproduzirem rápidamente e profiquamente, tem mais mutação viáveis “descobertas” e a manterem-se na população. Por seleção, neste caso induzida pelo sistema imunitária “aprender” a lidar com uma variante, as restantes aumenta na população a sua predominância. Essa é a teoria formal, e a razão para o desaconselhamento de uso de antibioticos para problemas menores.

            Portanto, o que o C.S. disse, está correto. @Tadeu, volta aos livros que o que te recordas está com falhas.

          • Tadeu says:

            pois,
            vamos por partes: primeiro que tudo, em lado nenhum daquele comentário falo ou questiono se a taxa de mutação é constante ou não. De modo que nem dá para entender como é que vens dizer que estou errado sobre algo que nem menciono! Se é porque falo em casual, é porque é casual – as mutações não são programadas – e é aleatório porque pode mudar quase qualquer sequência de maneira não determinista.
            Segundo ponto e passando a questionar o que dizes: a taxa de mutação não é constante, a taxa de mutação está dependente de condições ambientais (e de outros eventos que possam ocorrer), e como há diferentes condições ambientais possíveis, conclui-se que não pode ser constante. Está também dependente da forma como o material genético é “empacotado” e do tipo de material genético, e sendo que isso varia entre “bactérias” e virus (melhor nem falar nos eucariotas), é mais outra demonstração como não pode ser constante em todos os organismos.
            Quanto ao resto, o sentido do que dizes não é diferente do que eu disse: a selecção natural pode ser descrita pela vantagem reprodutiva de indivíduos sobre os restantes (dito: “beneficia a taxa de crescimento”).
            O que dizes só reforça o contraditório do que o C.S. disse: “mutações nos vírus se dá pela sua enorme capacidade de adaptação”. [a relação causa-efeito está errada].

  2. Samuel MG says:

    Seria pior se chegassem à conclusão que uma bufa mata o vírus do covid =))

    • Tadeu says:

      Já está muito documentado que a flora intestinal tem uma grande influência no nosso metabolismo e imunidade.

      • C.S. says:

        Tadeu é melhor ires rever os teus apontamentos de biologia. A dificuldade do combate ao vírus é devido à mudança periódica da proteína que os reveste. Além disso cada vírus tem uma estrutura e o facto do vírus se encontrar dentro da célula também dificulta o tratamento.
        Fora de uma célula viva o vírus é uma particula dormente.
        Mas isso tu já sabes,não é?

        • Tadeu says:

          O teu comentário não tem qualquer ligação ao que é dito, a não ser que queiras pôr em causa as décadas de provas dos efeitos no nosso corpo das substâncias produzidas por bactérias na flora intestinal!
          “A dificuldade do combate ao vírus é devido à mudança periódica da proteína que os reveste”
          O que chamas de “mudança periódica”, não é periódica é casuística e aleatória, e é o fenótipo decorrente de mutações, por outras palavras, a mudança existe por uma mutação no material genético! A mudança nessa proteína pode dificultar a eficácia da vacina por alterar a zona de reconhecimento pelos anticorpos que foram “produzidos” por exposição à vacina , mas também há outras proteínas que podem sofrer mutação e que alteram taxas de contágio e o perigo da doença.
          É por ser complicado o reconhecimento de células infectadas, que é vantajoso já termos anticorpos capazes de reconhecer o virus na fase inicial – daí vacinas.

  3. Jota says:

    Ou seja, um antibiótico ao matar a flora intestinal, ajuda o SARS-CoV-2 e reproduzir-se!

  4. ChiNelo68 says:

    A corrida ao “Actimel” vai começar… eu ví o que vocês fizeram ao papel higiénico… :O
    /s
    P’ra quem não percebeu… o tio explica.. actimel -> bifidus/probióticos

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