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Autoagendamento: Vacinação de crianças entre 5 e os 11 anos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Joao Costa says:

    Está errada a noticia. Está aberto o agendamento para os dias de 6 a 9 mas apenas para as crianças dos 8 aos 11 anos.

  2. Orbi says:

    O virologista Pedro Simas esteve, na manhã desta quarta-feira, na CNN Portugal onde começou por referir que “faz muito sentido” o que colegas seus já afirmaram: a infeção natural pode ser um caminho a seguir se a variante Ómicron se comprovar menos grave.

    De facto, isto é um processo natural, um processo de evolução das variantes. Estas têm tendência a ser menos virulentas, mais contagiosas. Foi assim que aconteceu com os outros coronavírus”, apontou o especialista.

    Esta variante Ómicron “confirma-se que é menos virulenta e confirma-se que é mais contagiosa. Inquestionavelmente, vai conquistar o mundo inteiro e vai fazer com que a Delta desapareça, que é mais virulenta”.

    Isso, “para um país como Portugal, são muito boas notícias”, defendeu Pedro Simas, uma vez que, como é mais eficaz a transferir-se, “vai conferir uma imunidade às pessoas muito boa”.

    E vai mais longe: “Esta é a entrada inequívoca em endemia. Só se entra em endemia verdadeira quando, num país, a maior parte das pessoas já teve a infeção e o vírus circula livremente. Isto é normal, o que não é normal são as filas de testes”.

    • xyr says:

      Vai com calma , que esse sujeito percebe pouco….há pouco tempo , antes disto acontecer andava a dizer que a pandemia já tinha acabado em Portugal e só existia no resto do mundo…..só confio nestes : https://www.voiceforscienceandsolidarity.org/ Cá para mim todos ( Pedro Simas , Manuel Carmo Gomes )e outros , viram este vídeo e agora vêm armados em espertos dizerem que tiveram esta ideia , mas na realidade finalmente perceberam alguma coisa ao verem o vídeo…até porque o vídeo é anterior a eles começarem a serem favoráveis à difusão do vírus

    • Tonheco says:

      O processo “natural” não dá dinheiro. P que dá dinheiro são vacinas (quanto mais doses melhor), medicamentos e vacinar grupos de risco “nulo” quando ainda existe milhoes de pessoas de grupos de risco e moderado ainda por vacinar no mundo.

      • B@rão Vermelho says:

        Mas mesmo recuperado ao final de 6 meses pode voltar a contrair novamente, pode é ter sintomas mais leves, acho que o “melhor” é ter covid e ser vacinado

    • Memória says:

      O que Pedro Simas e/ou outros virologistas não sabem (ou não querem que se saiba) é o que já apontei noutro comentário:

      . . . a infeção *depois* da vacina parece não ter os mesmos efeitos no desenvolvimento da chamada imunidade natural que infeção sem anteriormente ter sido vacinado.

      De https://eugyppius.substack.com/p/mass-vaccination-may-permanently

      . . .
      Isso é evidência de que nossas vacinas podem comprometer permanentemente a imunidade à SARS-2, através do pecado antigênico original – o fenômeno, há muito observado na resposta do anticorpo às infecções por influenza, que a exposição inicial a um patógeno (ou uma proteína de pico) molda todas as respostas imunológicas subsequentes para instâncias mutadas, recombinadas ou reatribuídas desse patógeno. Nossas vacinas corona elicitam anticorpos contra a proteína de pico sozinha, enquanto a infecção natural provoca anticorpos contra outras proteínas de vírus, incluindo o nucleocápsídeo ou n proteína. O amplo espectro de resposta imune natural é por que os indivíduos recuperados desfrutam de proteção muito maior e duradoura, do que as pessoas que foram meramente vacinadas.
      . . . .

      • Vítor M. says:

        Exato, ainda bem que há vacinas. Olha só os números de hoje. Se não fossem as vacinas…. As vacinas são eficazes, e apesar de ainda não combaterem a pandemia de forma a acabar com os contágios, já ajudam bastante. Era importante TODO o mundo ter acesso a elas. Pelo menos até aparecer um medicamento mais fácil de tomar e mais barato.

        • xyr says:

          Não quero entrar em conflito com ninguém , mas as vacinas contra a Omicron pouco estão a fazer …dizer que o numero de internados e mortos é reduzido para o numero de infetados devido á vacinação é entrar em contradição , porque esta variante é altamente infeciosa exatamente porque os anticorpos criados pelas vacinas pouco efeito têm . A vida é assim , as vacinas em geral são-nos muitos uteis durante a vida , mas não devemos ficar bloqueados mentalmente , e pensar que podemos controlar tudo , mesmo quando é evidente que de pouco estão a servir e especialmente a forma como foram usadas ( vacinação de toda a gente ) foi um falhanço completo . A vacinação em massa , neste caso , contribuiu mais para o descrédito das vacinas . Infelizmente , as promessas falsas , que nunca se vieram a cumprir , a má explicação do que se estava a passar , fazendo crer que estas vacinas eram um produto salvador , fizeram mais mal que bem para as pessoas passarem a acreditar na ciência médica . Vejo isto que se está a passar como um possível fim , mas infelizmente continuamos a assistir ao mesmo discurso ignorante . Assim não vamos lá . Primeiro têm de admitir que falharam e depois têm de mudar de discurso . Se se quiserem salvar . Continuem a fazer o mesmo e vão ter um final infeliz…porque não me admirava nada que daqui a uns meses os mesmos $$$$$$$$$ viessem com uma nova vacina contra a Omicron…

          • Vítor M. says:

            A vacina é um sucesso. Podes repetir essa lengalenga, treta negacionista, até à exaustão. Contudo, com dezenas de milhar de casos de contágio, se não fosse a vacina teríamos 500 mortos por dia. Aliás, essa é a realidade da Polónia, por exemplo, com 50% das pessoas vacinadas e com imensa população negacionista. Média dos últimos 7 dias: 12 mil casos novos; óbitos: 400.

            A VACINA É UM SUCESSO. Quem não tem, deveria ter (salvo raras excepções), o resto é apenas conversa fiada.

            Primeiro salvar as pessoas, depois logo se vê a questão monetária de quem fabricou as vacinas. Colocar a questão do lucro das farmacêuticas como argumento para não se vacinar, é criminoso.

          • xyr says:

            Lengalenga é exatamente o que eu penso do que você diz , basta raciocinar em vez de repetir a cartilha . Diga-me la como é que uma vacina cujos anticorpos não impedem a infeção da pessoa vacinada pela variante Omicron, mesmo que assintomática , podem fazer diminuir o numero de mortos e internados ? Estas vacinas foram criadas exatamente com essa finalidade , fazerem com que o o nosso organismo produza anticorpos . Se os anticorpos por ela gerados pouco ou nenhum efeito têm na Omicron , basta ver ver que muitos países com grandes taxas de vacinados nunca tiveram tantos infetados , para comprovar o que eu digo , como é que raio uma coisa que não impede o virus de entrar e fazer o que quer , pode impedir a doença grave , se aquilo para que ela foi criada está falhar ? Por acaso eu li uma explicação , mas não lha digo em pormenor e não tem nada a ver com vacinas…ou melhor tem a ver com a ineficácia destas vacinas contra esta variante que permite que processos naturais se desenrolem no nosso corpo .Tudo que eu disse tem lógica , quem percebe percebe , quem não percebe , não percebe ….Se quiser publique , se não quiser não publique , mas o seu raciocínio e o dos que continuam com essa lengalenga está a falhar …Esta é a altura de acabar com confinamentos , de proteger os mais fracos , até porque para quem fica doente grave , tem a mesma gravidade que a Delta . E já agora , sabe porque é que a Omicron teve tanto sucesso na Europa ? Foi devido á vacinação …como as vacinas são eficazes contra a Delta , e pouco eficazes contra a Omicron , deixaram-lhe a porta aberta livre de concorrências ….funcionam como um convite para a Omicron ser dominante …

          • Vítor M. says:

            Boa noite. O caro xyr foi vacinado. Logo, não é cartilha nenhuma. O caro xyr é a prova viva que as vacinas funcionam.

            Depois, esta questão é transcendente, mas eu respondo “Diga-me la como é que uma vacina cujos anticorpos não impedem a infeção da pessoa vacinada pela variante Omicron, mesmo que assintomática , podem fazer diminuir o numero de mortos e internados ?”

            Antes de mais, a vacina não impede a infeção de qualquer variante. O caro xyr está confuso. Impede que o vírus provoque uma doença grave na pessoa (porque equipa o nosso sistema imunitário com informação sobre o vírus e ajuda-o a combater a infeção, isto dito em grosso modo, poderá pesquisar mais detalhes que irão ajudar com mais informação). Por isso temos hoje em Portugal muitos casos de infeção, e baixa letalidade. Ao contrário de há um ano, onde tínhamos muitos casos de infeção e alta taxa de letalidade. Só isso justifica o sucesso da vacina. Claro que não é um sucesso brutal, porque o ideal era de facto conter a transmissão e a mortalidade. Haveremos de lá chegar. Mas pelo menos agora, com a vacina, a letalidade, os internamentos com doença grave, diminuíram brutalmente.

            Depois, fala na ineficácia desta vacina contra esta variante. Ora bem, é um argumento errado, a meu ver. Até porque a vacina não contém a transmissão, O que faz é ajudar a diminuir a carga viral (porque ajuda o sistema imunitário, em grosso modo) e, com isso, pode ajudar a não haver uma transmissão tão elevada. Contudo, isso ajudou até aparecer esta variante, a Ómicron, que tem uma transmissão maior, mas muito menos letal.

            Sobre o resto que falou… bom, é a sua opinião, que não concordo (mas respeito-a, não tenho de estar a tecer um argumentário insultuoso sobre isto (como parece ser da praxe de grande parte dos negacionistas), que não leva a lado nenhum. Pelo só que não tente influenciar outras pessoas para o lado negro que é o negacionismo recorrendo a mentiras e notícias falsas.

            A vacina, pelo menos até ao momento, tem dado provas de ser segura e eficaz para ajudar no combate à pandemia. Infelizmente o mundo não está todo a vacinar à mesma velocidade, se tivesse, já estaria esta pandemia na classe “eventalmente” epidemia.

          • Joaquim Sobreiro says:

            Se a vacina é um sucesso, sem direito a debate público, porque não há quem queira tomar a responsabilidade pelos efeitos indesejáveis, que os seus defensores dizem ser raros. São gastas grandes quantidades de dinheiro a promover as qualidades de um produto, para a qual só o consumidor final é responsável

          • rui says:

            Joaquim Sobreiro

            Acontece o mesmo com TODOS os medicamentos. Não vejo qual é diferença.
            Se tiver uma reacção grave ao Ibuprofeno, alguma farmaceutica assume e paga te ????? NÃO!

            Isso é conversa da treta para justificar a vossa aversão a vacina.
            Como o Vitor disse, as vacinas FUNCIONAM apesar da vossa lenga lenga.

          • Memória says:

            @Joaquim Sobreiro
            Acho uma excelente ideia renegociar as condições da responsabilidade das produtoras e vendedoras das vacinas. tendo em conta que os efeitos secundários indesjáveis são – como eles garantem – práticamente não-existentes

          • Memória says:

            @Vítor M
            A Polónia tem cerca de 40 milhões de habitantes e Portugal pouco mais de 10 milhões.
            Se compararmos o número de casos fatais de Covid ca. 95 mil (Polónia) versus ca. 20 mil (Portugal) não vemos nada de extraordinário.

            O número de infectados em relação a fatalidades *em certo momento* não nos diz muito. As fatalidades
            de hoje têm a ver com o número de infectados existentes talvez cerca de 3 semanas antes.

            Mesmo estes números quando aparece uma nova variante têm pouca relevância, Portugal tem agora cerca de 75% de infectados com a variante Omicron, não conhecemos os dados relativos da Polónia.
            Os relativamente poucos infectados que tem levam-me a pensar que até agora tiveram pouca sorte
            – Menos contactos com a África

            É preciso (se pensamos em comparações válidas) ter muito cuidado em não comparar maçãs e peras.

            Dizer que a vacina é um Sucesso é assim extremamente especulativo, e incluir o simples acaso, a sorte e o azar na equação, completamente ilegítimo.

            Nada e ninguém pode dizer que o “aparecimento milagroso” da variante Omicron tem algo a ver com a vacina, poderíamos *talvez* até dizer o contrário, uma vez que esta variante parece ter a sua origem numa zona geralmente de não-vacinados

            E que diríamos se a variante Omicron (ou outra letra qualquer do antigo alfabeto grego) com mesma capacidade infecciosa
            tivesse em vez da mortalidade relativa de 0.01 (ou menos) uma mortalidade de 10% ou mais (Sars-1 tinha cerca de 11% case fatality rate)) ?

            Continuo a pensar também e sobretudo nos efeitos a médio e longo prazo. Não me refiro aos conceitos de alguns portugueses, médo = duas semanas ou longo = dois meses, ou talvez mesmo só até às próximas eleições, tipo de garantia
            “só até o cliente sair da loja”.

            Estamos a precisar de novas “teorias da Conspiração”, parece que as antigas no entretanto se tornaram todas Realidades.

          • Vítor M. says:

            Por vezes nem sei como podes dizer certas coisas, sabendo que já mudaste de opinião, ou que a moldaste, tantas vezes ao longo do tempo de vacinação.

            @Vítor M
            A Polónia tem cerca de 40 milhões de habitantes e Portugal pouco mais de 10 milhões.
            Se compararmos o número de casos fatais de Covid ca. 95 mil (Polónia) versus ca. 20 mil (Portugal) não vemos nada de extraordinário.

            Ai não? Então o facto de terem diariamente 500 mortes não é nada de extraordinário, quando têm 20 mil casos diários? Olha que é estranho, hoje tivemos 27 mil novos casos e “apenas” 12 mortes a lamentar. Eu sei que para ti é tudo igual ao litro.

            O número de infectados em relação a fatalidades *em certo momento* não nos diz muito. As fatalidades de hoje têm a ver com o número de infectados existentes talvez cerca de 3 semanas antes.

            A sério? Isso é uma ‘lapaliçada’. Seja como for, se é em Portugal, é em qualquer parte do mundo. E já estás a curvar-te perante as evidências. “Afinal as mortes são menos, Óh… mas são referentes de há 3 semanas. Daqui por 3 semanas, é que vamos ver”. Isto há 3 semanas estava no mesmo patamar das mortes, isso já é “falta de memória”, para não dizer outra coisa.

            Depois tudo resto é uma confusão de coisas que não fazem muito sentido.

          • Joaquim Sobreiro says:

            Rui.
            Não te dá muito trabalho por procurar que indemnizações tem a indústria farmacêutica pago por efeitos secundários dos medicamentos que vendem. Podes não saber, mas as farmacêuticas sabem e por isso exigiram a isenção de responsabilidades. Depois de te informares espero que venhas aqui escrever o que ficaste a saber. Evita cair em tantas falhas de conhecimento.

          • Memória says:

            @Joaquim Sobreiro

            O Rui tem um talento extraordinário, inultrapassável, para servir de cobaia.
            Estou a pensar em montar uma fábrica de vacinas à base de arsénico contra “La Vache Enragée”, eu vendo as vacinas, e ele demonstra que não fazem mal nenhum, só fazem bem.

          • Rui says:

            Joaquim sobreiro

            Tantas indemnizações? Onde?
            Não confundir medicamentos com outro produtos.

          • Memória says:

            . . .
            Por vezes nem sei como podes dizer certas coisas, sabendo que já mudaste de opinião, ou que a moldaste, tantas vezes ao longo do tempo de vacinação. . .

            Apesar de não achar que isso seria errado, não concordo com o que dizes acima, deves estar a confundir-me com outro comentarista.

            Sobre a Polónia:
            Podemos arremaçar com toda espécie de países à cabeça uns dos outros, mas não me parece muito útil.
            (Mas … tenho agora uma nova entrada na minha Google Agenda para daqui a 3 semanas)

            No que diz respeito a comparações *talvez* úteis -> Eu segui a Suécia, mesmo número de habitantes que Portugal, medidas tomadas totalmente diferentes.

            Quanto a mim – o resto do meu comentário – considero-o muito pouco confuso, mas não posso ser eu a julgar.

            Farei o possível para ser mais claro em outros comentários

        • B@rão Vermelho says:

          Enquanto só vacinarmos os países mais ricos não adianta nada, hoje em dia viajamos com muita facilidade.

        • (˵ ͡° ͜ʖ ͡°) says:

          “Isso é evidência de que nossas vacinas podem comprometer permanentemente a imunidade à SARS-2, através do pecado antigénico original”
          “a infecção *depois* da vacina parece não ter os mesmos efeitos no desenvolvimento da chamada imunidade natural que infecção sem anteriormente ter sido vacinado.”

          VM, sendo isto provável, concordas em enfraquecer a tua imunidade natural?

          • Vítor M. says:

            Não concordo com esse cenário, com essa falácia. A vacina permite ao sistema imunitário combater um “inimigo identificado”. Pelo que, como temos visto, as pessoas vacinadas estão mais protegidas do que as não vacinadas. Os números são um facto. Apesar do contágio continuar, e com esta variante, até ser maior, a doença grave não é na forma e número como vimos antes das pessoas serem vacinadas.

            Se esta variante não aparecesse, fruto de uma população não vacinada (com carências sanitárias) e fortemente exposta à doença grave e prolongada, poderíamos nesta altura estar com casos residuais de contágio e, naturalmente, casos mais residuais ainda de mortalidade.

            Como tal, a vacina é a melhor forma atualmente de proteção. Haverá uma evolução destas vacinas, como é normal acontecer, mas é claro o sucesso da vacinação.

          • (˵ ͡° ͜ʖ ͡°) says:

            VM, não respondeste a minha pergunta, provavelmente mal redigida ou mal interpretada.

            Suposição:
            As vacinas Covid podem comprometer permanentemente a imunidade natural.

            A minha questão:
            Sendo isto uma hipótese provável, considerarias vacinar sabendo que ias enfraquecer a tua imunidade natural?

            Resposta: Sim ou Não.
            (Daqui para frente é : palavras leva o vento)

            Hipótese: Suposição de algo que pode (ou não) ser verosímil
            Provável: Que pode ser ou acontecer

          • Vítor M. says:

            Deixa-me desmistificar essa preocupação. O meu pai, combatente no ultramar, onde serviu o país durante 38 meses, ouvia dizer, naquela altura, início da década de 70, que as vacinas que eles eram obrigados a tomar iriam comprometer permanentemente a imunidade natural. Nunca aconteceu e as vacinas que tomaram… sabe deus como foram feitas. Aliás, bem pelo contrário, nalguns casos, ao longo da sua vida, o facto de ter ganho alguma imunidade adquirida através das vacinas, ajudou (e ajuda) a ter uma saúde estável. Nunca (ou muito raramente) constipa, não me lembro de o ver com uma gripe, apesar dos seus setenta e tal anos de idade.

            Portanto, a tua preocupação perdeu a validade, é de outros tempos e nunca se verificou tal cenário. Hoje, para combater esta doença (e esta não é das doenças mais graves que o ser humano enfrentou, apenas é muito perigosa pela velocidade de propagação graças à globalização) existem vacinas desenvolvidas com base em décadas de experiência. As farmacêuticas, institutos, universidades, laboratórios, hospitais e outras entidades reguladoras, recorreram a décadas de trabalho já provado e aprovado, recorreram à mais alta tecnologia que nunca noutros tempos foi possível utilizar, recorreram a investigações que nunca foram partilhadas de forma tão transversal, para entregar uma vacina (neste caso, foram várias vacinas) sendo o método mais eficaz de controlo da doença.

            Tu, como eu e praticamente todos os portugueses, foste vacinado. Graças a essas vacinas (e tomaste várias), conseguiste ficar imune a uma série de doenças e o teu sistema imunitário continua a viver bem com isso. Portanto, agora, essas teorias que alguns partilham como sendo o mais sagrado manual de sobrevivência, são apenas medo e egoísmo misturado com irresponsabilidade. É apenas isso, não é mais nada a não ser um cocktail de medo, irresponsabilidade e egoísmo.

          • Memória says:

            @Vítor M.

            Paragrafo 1 -> Evidência anedótica … Em contraste com evidência científica
            https://pt.wikipedia.org/wiki/Evid%C3%AAncia_aned%C3%B3tica
            (. . .Eu fumo já há 50 anos e nunca tive cancro)

            Paragrafo 2 -> Portanto . . .
            Inválido
            + Afirmações factualmente incorrectas

            Paragrafo 3 ->
            . . .Tu, como eu e praticamente todos os portugueses, foste vacinado. Graças a essas vacinas . . . Portanto
            Non sequitur
            https://pt.wikipedia.org/wiki/Non_sequitur

          • Vítor M. says:

            No fundo, o que eu disse está totalmente correto. Certo? Foste vacinado e estás bem com isso (ótimo). Por algum motivo estranho, diria mesmo preocupante, não queres agora que outros se vacinem, criando teorias e esquemas falseados com informação muitas vezes truncada. Isso é grave (na minha opinião).

            Que uses essa informação para ti, uma espécie de bálsamo, tudo bem, é contigo e respeito. Agora, reforço o que disse, não queiras que as pessoas, com algum problema de saúde, marquem uma consulta no Facebook ou no YouTube, em vez de marcarem no médico…

        • Joaquim Sobreiro says:

          A indústria farmacêutica, talvez uma vez mais a Pfizer, tenha bons resultados com o tratamento experimental, no país vanguarda da quarta dose, Israel. Do que tenho a certeza é que não será anunciado que tratamentos baratos e fáceis de tomar sejam pretenção de sujeitar a teste pela indústria farmacêutica, antes de cumprirem com os contratos de fornecimento de vacinas já feitos.

      • Memória says:

        Hmmmm. . .
        Os números de hoje são evidentemente temporários, ontem foram diferentes, e os de amanhã podem ser totalmente diferentes. Como estaria a situação é quase totalmente especulativo

        Podíamos p. ex. ter já alcançado a famosa imunidade de grupo, que agora *parece* vir a ser alcançada por uma variante vinda *talvez* de um país e região com a menor percentagem de vacinação do planeta …

        Podemos ter de lidar (pelo menos os vacinados) com um sistema imunitário “fixado” nesta(s) variante(s) conhecidas e a próxima variante ser muito mais perigosa, “Delta-Omicron” “Alfa-Delta” etc. etc. ou alguma totalmente nova.
        Aliás esse é o assunto do artigo que apresentei encima relativo à “memória imunitária congelada”.

        Os dados destes últimos dias/meses, e dos que vêm não me dizem práticamente nada sobre os efeitos a médio ou longo prazo, p.ex. as chamadas mortes excessívas relativas à média, são o que realmente me preocupam.
        Na Holanda são agora quase 1000 por semana, e em Portugal quase 300 por semana . . .

        De resto mantenho-me optimista (lol) , e desejo (a sério) a ti e a todos da revista e do Fórum
        excelente saúde no novo ano

  3. Joaquim Sobreiro says:

    A notícia é dada sem fazer qualquer declaração de conflito de interesses.
    Pois também, por falta de outra mais credível, livre de conflito de interesses, vou tomando nota desta.
    https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0168851021001135

  4. Memória says:

    Entretanto na Holanda o governo já faz as contas para pelo menos mais três doses de vacinas em 2022, e mais uma (pelo menos) em 2023.

  5. Sardinha Enlatada says:

    E nao ha duvida que isto do covid veio estabelecer uma guerra entre o bem e o mal. Nao adianta os evangelistas DESTA vacina virem aqui defende-la. Senao vejamos, esta vacina e um produto mal concebido, por essa razao pessoas nao param de morrer. Entao faz mais mal que bem, se bem que tenho duvidas que tenha sido fabricada para fazer o bem as pessoas. O que se pode passar e que algumas pessoas tenham um sistema imunitario bem forte que o conteudo da vacina nao lhe faca nada , pelo menos a curto prazo, porque a longo prazo alguem sabe ou tem certeza de alguma coisa ? Nao digam que sabem que nao sabem, deviamos aceitar esse facto e ficarmos preocupados (pelo menos os que se vacinaram) e ponderarem , pararem um pouco, respirarem e pensarem sobre o assunto de mais doses no vosso corpo.
    Acima de tudo gostaria de fazer um apelo aos pais, para nao irem na conversa desta gente de andarem a vacinar os filhos, atencao que me refiro apenas a ESTA vacina covid, para que fique claro. Nem sequer existiu um ano de desenvolvimento desta vacina e alguns de voces ja a consideram extremamente segura ?

    De facto o mundo vai acabar com pessoas assim, sem nocao da realidade e de apenas um pequeno pensamento critico e de fazermos perguntas para nos proprios, porque definitivamente esta vacina e prejudicial para as pessoas. Em relacao aos dados de numeros de mortos, reducao de mortes por vacinacao, isso esta tudo comprometido, pelo facto de nos andarem a contar mentiras, entao se assim e, esses numeros tambem nao vao estar correctos. Isso e outro facto que deviam aceitar. Porque e contraditorio alguem andar a mentir e depois andarem a lancar dados certos. Isso nao tem qualquer logica obviamente.

    • Vítor M. says:

      Caro Sardinha, quem anda a tentar evangelizar são os negacionistas. Repara. Se tu não quisesses, não tomavas a vacina, ponto final. Mas não, tens um discurso que tenta “enganar” terceiros mais incautos. Isso é, na minha opinião, intranquilidade da tua parte. Não estás certo que a tua posição de não tomar a vacina é a correta e com este discurso tentas “convencer-te a ti próprio”. Atenção, é o que me parece.

      Quem és tu para fazer apelo aos pais? Não és ninguém que possa fazer tal apelo (ninguém enquanto pessoas que domine o assunto). Se tu próprio estás cheio de dúvidas, e por isso montaste este cinema de combate à vacina, como podes fazer apelos a terceiros?

      Que tu não tomes, é lá contigo, e eu mesmo não entendendo, respeito. Agora, estares a dar sugestões às pessoas para não vacinarem… isso já está para lá do insulto intelectual.

      • Sardinha Enlatada says:

        Vitor nao e apenas a minha opiniao, tambem ja vi medicos na televisao a nao recomendarem a vacinacao as criancas, alem disso tambem falaram que os pais que se dirigem aos pediatras para receber aconselhamento, esses mesmos pediatras tambem sofrem pressoes para aconselhar os pais a vacinarem as criancas. Quem sou eu ? E a minha opiniao tal como tu tens a tua, tu por acaso tambem trabalhas na area da medicina ? Apenas es jornalista com todo o respeito sem querer ofender ninguem, e muitas vezes os jornalistas apenas sabem passar a palavra, porque nao tem conhecimentos tecnicos nem cientificos da certeza do que lhe mandam passar. E apenas a minha opiniao ok ? Nao estou a ofender ninguem e nada contra o teu trabalho. So acho que ha muita mentira nisto do covid e muita gente e arrastada para a lama com o covid, mesmo sem querermos ha essa tendencia.

        • Vítor M. says:

          Bom dia.

          Repara, opiniões de médicos sem qualquer conhecimento sobre o assunto, isso é mato hoje em dia. Tudo para uns 5 minutos de fama. Há de tudo.

          Quando referi, e está bem explicado, quem és tu para dar sugestões aos pais das crianças, tal como eu, é apenas como meros cidadãos que não podem dar essas sugestões nem devem.

          Por total falta de conhecimento sobre o efeito da doença nas crianças. Eu nunca daria um “alerta” como deste, nunca queria influenciar as pessoas com base na minha opinião. Isso é irresponsável. Estamos a falar da vida das pessoas, não é no smartphone que vão comprar.

          Eu refiro sempre o que é dito pelas autoridades e pela ciência. Não tomo o lugar deles (nem posso, nem devo). Foi isso que te disse.

          Os jornalistas informam, e como não têm bases científicas têm de fazer isso mesmo, informar usando a informação científica, médica, técnica. Não podem inventar.

          Eu não me referi sequer ao meu trabalho, que isso nem é para o assunto aqui chamado. Eu referi mesmo o poderes, com a tua opinião, e essa atitude altruísta, como se dominasses o assunto, estares a dar sugestões aos pais das crianças. Isso é errado, deves cinge-te à tua opinião para ti, não para os outros. Porque é estares a influenciar terceiros numa questão que pode ter impactos severos na sua vida. Deixa isso para a ciência, para as autoridades médicas. Foi tudo o que te disse.

          Se há mentiras sobre a doença? Possivelmente há alguma confusão, desorientação, falta de conhecimento alargado, muita gente a querer evidenciar-se, há informações por revelar relativas à origem (eventualmente)… até poderá haver algo mais, mas é tudo na esfera do rumor, da opinião, porque factos concretos, algo que vincule as conspirações, isso não há e não sei se alguma vez alguma dessas conspirações que movem os negacionistas serão levadas a sério. É como o homem nunca ter ido há lua, como o ataque as torres gémeas, entre outras conspirações que alimentam certas imaginações.

          Portanto, teres opinião, OK, é top. Usares a crença para influenciar outros… não é top. É errado, mais ainda como um anónimo.

          • Sardinha Enlatada says:

            Epa sinceramente Vitor, se visses esses medicos a falarem que recomendariam a vacinacao as criancas ja nao eram medicos sem conhecimento neh ? As vezes da-me pena, tu principalmente vens com muitos argumentos e escreves muito de facto mas isso nao intimida ninguem. Nao deixa de ser a tua opiniao, e a proposito dos medicos es tu que decides se eles tem conhecimentos ou nao ? Ha uma coerencia enorme ai de facto. Ficamos por aqui.

          • Vítor M. says:

            Acredito que te dê pena, eu se tivesse a tua atitude irresponsável, se calhar pena também sentia. Volto a dizer que não tenho nada contra teres essa atitude negacionista. Tu certo, é lá contigo e respeito, mesmo! Agora, daí até dares sugestões aos pais das crianças, isso é ridículo, é irresponsável é uma posição altamente falseada pela realidade dos factos. Portanto, volto a reafirmar, quem és tu (ou eu, ou qualquer leigo) para dar esse tipo de sugestões que contariam quem investigou, quem analisou, quem decidiu e quem assume essa decisão de vacinar as crianças, quem és tu!!!!

        • Memória says:

          @Sardinha

          Há muitas coisas que (já) sabemos, mas não se sabe tudo ainda , e nem todos o sabem . .

          L. Cohen, (um dos meus favoritos) parece profético em https://www.youtube.com/watch?v=I8j3I9TIxcc
          (ca. 3 .15 min fala até mesmo sobre a “Plague”)

  6. Joaquim Sobreiro says:

    Rui.
    Só um medicamento:Talidomida, indemnizações.
    Assim de fácil.

    • rui says:

      1 Medicamento?
      Fantástico….

    • rui says:

      Vamos lá esclarecer uma coisa para podermos acabar esta nossa conversa:

      – Como eu já disse e repito: eu confio na EMA.
      – Não se querem vacinar… isso é convosco. Não percebo mas respeito, da mesma maneira que têm de respeitar o pessoal que decide tomar as doses que quiser….
      – Virem dizer que não sabem a constituição da vacina… é como os outros medicamentos. Primeiro vê se o folheto informativo e se existe algo que é sujeito a duvida… não toma. Ponto
      – Dizer que as vacinas foram feitas a pressa…Desculpa mas nunca os laboratório se uniram em prol do mesmo objectivo..e a tecnologia das vacinas têm anos.
      – Dizem que não sabem os efeitos a longo prazo, mas depois dizem que vai diminuir a imunidade, que cria variantes, etc etc… contraditórios. Para além que (mesmo que fosse assim) também não se sabe os efeitos a longo prazo do Covid. Cada um arrisca onde acha que é melhor.
      – Que as vacinas funcionam, não há duvidas. Basta ver os números de internamentos e mortos. Virem dizer que o infectados são mais, ok. Mas para mim o mais importante são internamentos e mortes. Mas isso sou eu.
      – Existe alternativa? para já que eu saiba não. Estão a sair agora medicamentos e outros em estudo. Se é por causa do dinheiro, isso não sei. Sei é que ninguém dá nada a ninguém nem trabalha a borla (nem a santa casa o faz).
      – Como diz o idiota “memoria”, eu gosto de tomar doses. Eu respondo qual é o problema? é o meu braço e é a minha saúde. Por mim podem me dar as doses que quiserem. Prefiro isso ao arriscar a “imunidade natural ao apanhar o vírus”, mas novamente isso sou eu.

      – Eu NÃO tenho nenhuma missão aqui. Mas já que estamos nisso: Qual é a tua missão???

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