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Steve Jobs morreu há 11 anos. O tolo da Apple que ousou “pensar diferente”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Vasco says:

    Não endeuso ninguém, mas a citação que remata o final do artigo é pura e simplesmente espectacular e demonstrativa de um pensamento muito rico e denso. Infelizmente esse estágio só poderá ser atingido quando se alcançar o sistema capitalista perfeito e completo, ou seja, quando qualquer homem for ao mesmo tempo uma empresa participante única e exclusivamente de projectos do seu agrado individual, e estabelecer com os outros relações contratuais assentes apenas nas tarefas específicas em que deseja participar, unindo dessa forma facturação, lucro e liberdade individual. No dia em que cada homem for uma empresa a Terra será o paraíso. Steve Jobs era de facto um visionário.

  2. AlexX says:

    Foi só mais uma personagem entre tantas que entendia muito bem o mundo bem como o seu modo de funcionamento, e deixou muitos e claros avisos sobre o que nele estava sendo mal feito ou propositadamente direcionado num sentido que não devia interessar. Perfeitamente normal que a matrix, ou o sistema, se virassem contra ele com avisos em que as massas entendiam “ele é louco, não liguem ao que ele diz mas comprem o que ele faz”.
    Deixo aquela que considero uma das suas melhores entrevistas, bem como um alerta para os pais que ainda intervenham na educação e formação dos seus filhos, ênfase entre os minutos 12:10 e 25:40 da entrevista
    https://youtube.com/watch?v=BpMODQBdTBE

  3. Jebus says:

    Que seria do Steve Jobs sem o Wozniak ?

    • mamba says:

      músicos há muitos. Já Maestros, nem por isso

    • Vítor M. says:

      Não podemos deixar de dar a muita importância a Wozniak, não tenhamos a mínima dúvida. Ele era o “fazedor” e o outro o pensador. Não tenho dúvidas que um sem o outro nunca dariam o passo para fazer da Apple o que eles conseguiram logo no início.

      Primeiro caiu Ronald Wayne, depois Steve Wozniak também não aguentou a loucura de Jobs. Mas o maestro foi sem dúvida Jobs que mesmo sem os outros músicos continuou a ser o maestro.

      Steve Jobs não era uma personagem fácil, tinha milhões de defeitos, foi fraco em muitos momentos, mas começou muitas vezes do zero, umas vezes pela sua loucura, outras pela sua mágoa de infância (de um adotado, apesar dos pais adotivos serem enormes na sua vida) e outras vezes por ser um visionário.

      • Pedro Silva says:

        Posso dar aqui o meu exemplo. Sou programador à quase 30 anos, e especializei-me tanto em desenvolvimento low level que me limitou completamente a parte gráfica e user interface. A minha sorte foi ter uma equipa que tem várias pessoas que cobrem essa lacuna, e sem a visão deles, todo o meu código era inútil ao consumidor final. E falo desde “pensadores”, designers, UI testers, …

        Quero com isto dizer que apenas o Wozniak não faria nem 2% do que a apple faz hoje. Podes por exemplo ver a imensidão de librarias que existem hoje em dia nas diversas linguagens de programação são feitas por pessoas que nem são sequer reconhecidas. Agora o inverso também é verdadeiro, o Steve Jobs sem uma boa equipa também não faria nem 2% do que a apple é hoje.

        Sou fã de “free software” (free as in freedom), mas reconheço muito mérito e visão ao Steve Jobs!

        • Vítor M. says:

          Concordo, mas cuidado… estamos a falar em 1974 (década de 70)… atenção que se houve uma evolução colossal ao nível da tecnologia foi desde essa altura até aos dias de hoje. A geração que teve a sorte de nascer e crescer desde essa altura até agora assistiu a algo incrível no que toca à tecnologia, com especial foco nos computadores e a sua capacidade de processamento, nas comunicações (sendo a internet o valor maior), a mobilidade que mudou vidas… naquele tempo eles eram uns “fora de série”, e não estou a falar só de Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne. Há “alguns, (não muitos)” que foram verdadeiros iluminados, visionários para podermos chegar aos dias de hoje. Hoje tudo é muito mais fácil, pois o caminho das pedras já todos os conhecem.

          Hoje assistimos, sim, à parte que uns mais tarde vão dizer “naquela altura…”, isto é, o desligar de alguns conceitos e ligar outros. Além disso, estamos no caminho da expansão espacial, que um dia levará a humanidade até outros astros (se até lá Putin e outros que tal não deram cabo desta cena toda).

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