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Apple quer aplicações a funcionar no macOS e iOS já em 2018

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Nuno says:

    Acho que também deveriam ter mencionado o Ubuntu que foi talvez a primeira empresa a falar na unificação das plataformas e aplicações.

  2. mac aires says:

    assim ja compensa pagar 1150 euros por um mac air. ja se faz algo diferente do que existe ate agora. em 2018 vou comprar finalmente um mac.

  3. Marcio Carneiro says:

    Uso MacBook no DELL INSPIRON.
    Perfeito.

    Uso DEBIAN no LENOVO ideacentre.
    Perfeito

    A produtividade no MAC é superior, mesmo usando o TDE no DEBIAN. Considero a produtividade do TDE superior a todos os demais ambientes gráficos, e embora o GNOME esteja no MACOS, que no DEBIAN é feito com o CAIRO, a versão no MAC é superior à versão no LINUX.

    Posso estar enganado, tecnicamente, pois não domino os ambientes gráficos (todos), usei o enlightment, TDE, KDE, GNOME, XFCE4. Embora um possa ser mais rápido, e outro tenha os menus de GNOME e KDE embutidos, a produtividade do TDE é superior.

    O MACOS ainda tem algumas imperfeições de produtividade, de cópia de segurança dos aplicativos, que não podem ser gerenciadas propriamente.

    Portabilidade de dados entre aplicativos de mesma natureza em versões do MACOS e iPad ou LINUX.
    O ZIM Desktop poderia ser compatível com o MACOS.

    Poderia haver uma entrada de menu para gerenciar a cópia de segurança (de reserva) do ZIM entre plataformas.

    O mesmo vale para o NOTAS do MACOS, entre versões do MACOS e do iPad/iPhone.
    Ou ter uma versão do NOTAS para DEBIAN.

    UNIFICAÇÃO DE PLATAFORMAS

    É uma inconsistência. É por isto que as plataformas existem, para oferecer serviços específicos para as necessidades dos usuários.

    Trazer o mesmo código do CAD para TABLET e Desktop é jogar código fora.

    O maior problema da APPLE é a opção pelo código ORIENTADO A OBJETOS.

    Que os sistemas sejam feitos orientados a objetos, tudo bem, não elimina os passos de elaboração do sistema de informação para criação das tabelas – que são matriciais, não objetos -, a identificação das FUNÇÕES do Sistema e dos Diagramas de Fluxo de Dados, que existem quer a análise seja OO ou não.

    Os blocos de códigos dos objetos poderão ser implementados por linguagens imperativas até melhor do que numa linguagem OO, como por exemplo, FreePascal ou XHarbour, que implementam classes.

    Mas … that is another story … would say Moustache …

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