PplWare Mobile

Ferret – Acabaram-se de uma vez por todas os copianços

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Carlos Mendes says:

    Algo parecido para Mac existe?

  2. F says:

    Esta ferramenta ja é muito usada, pelo menos nos cursos de informatica (mundo ao qual pertenso), essencialmente as cadeiras de programação.

    Acho que cada vez mais é essencial o uso deste tipo de ferramentas. Defendo a criação ferramentas que pudessem pesquinas na propria internet.

    Cumps

    • Adolfo Dias says:

      Sim, F. É essencial o uso deste tipo de ferramentas que fazem o trabalho todo pelo Professor. É bem mais simples olhar para um simples rating entre [0,1] do que fazer juízos críticos sobre os trabalhos dos alunos, não é?

      Quando daqui a uns anos aparecer aqui no PPLWARE uma noticia sobre software capaz de availar e atribuir notas aos trabalhos dos alunos, ficarei atento à espera de ver o seu comentário.

      Abraço, um colega.

      • Filipe says:

        Com todo o respeito não viu as funcionalidades do programa. ele encontra semelhanças e dá um coeficiente ok. Mas depois ele mostra também as partes semelhantes e ai sim você mostra a sua conclusão. . .

      • João C. says:

        Esta ferramenta não deverá ser usada isoladamente para atribuir juízos, mas sim para servir como um primeiro filtro dos documentos ou código. E é tão apetecível copiar código…

      • Tiago says:

        não se trata de atribuir notas e julgar o que está escrito. Se é plágio, pura e simplesmente detecta! Imagine que plagia algo bem escrito. o professor não sabendo que é plágio e vendo algo bem escrito dá-lhe boa nota que não merece. este programa previne isso…

        • M. says:

          Curiosidade: então e se o texto indicado como plágio for uma citação devidamente assinalada e cuja fonte se encontra na bibliografia do dito trabalho (no caso de documentos de texto – i.e. teses e documentos semelhantes)?

          • Vasco says:

            Numa tese penso que tens um limite máximo de citações que podes fazer. Penso rondar os 30%.

          • Fernando Taveira says:

            Nesse caso, o professor poderá ver o código e reparar na devida situação.
            Na pior das hipóteses o aluno terá sempre a hipótese de se argumentar junto do professor o seu trabalho/exame. E se tiver razão a nota será mudada.

    • A says:

      Para programas informáticos é facil dar a volta, basta trocar o nome de variáveis e a ordem por que são declaradas.

      A troca de nomes de variáveis é suficiente para que 60% a 70% do código fique diferente aos olhos do Ferret. Se a isso juntarmos a troca de operações que podem ser trocadas, pode-se plagiar sem o Ferret se aperceber.

      Portanto não o considero uma ferramenta fidedigna para analisar plágio de código.

      • Cabritone says:

        Ha muita gente que não se dá sequer a esse “trabalho”

        • João C. says:

          Podes crer, lembro-me de há uns anos valentes, um tipo ler o trabalho dele à frente da turma, que estava “tão concentrado na leitura” que leu o endereço web no fim da página e tudo.

      • Gilito says:

        Boas…

        Existem diversas ferramentas de detecção de plágio em código fonte. As mais inteligentes não analisam APENAS o código em si. Em vez disso, recorrem também à análise das soluções, utilizando abstact syntax trees e coisas semelhantes…

        Espero que não invistam todo o vosso esforço a mudar nomes de variáveis… 🙂

        Já há muitos anos que utilizo uma ferramenta “semelhante” à proposta no artigo chamada ExamDiff (http://www.prestosoft.com/edp_examdiff.asp).

        Cumps,

        gilito

    • Pedro says:

      “pertenso” ??? Chiça, o Camões deve estar orgulhoso !

  3. Carlos Viegas says:

    Há alguma ferramenta do genero mas para comparar as cópias com uma base de dados?

  4. Cos says:

    Ahhh Relvas… Se isto existisse no teu tempo, hoje nao eras ministro 😉

    boa dia thanks

  5. Lino Oliveira says:

    Seria interessante poder indicar diretórios contendo ficheiros e não apenas os ficheiros.

  6. Nuno Baioneta says:

    Num pequeno teste que fiz, em dois ficheiros (.C) que fui eu que programei com conteúdos totalmente diferentes deu-me 0.16…

    O que acho que está mal é algumas palavras reservadas contribuírem para o índice de semelhança. Por exemplo, basta o ficheiro ter os mesmos “include” para aumentar o índice de semelhança…

  7. Emannxx says:

    Então eu dou uma dica:

    A melhor forma de “copiar” conteúdos da Wikipedia, é traduzir de inglês para português.
    Por exemplo, uma biografia – acede-se à versão inglesa da biografia, e é só traduzir – literalmente – o que lá está para o trabalho. Dificilmente é detectado por estes verificadores, e ajuda a melhorar o inglês.

    Obviamente que isto só pode ser feito por quem tiver grande à vontade com a língua, no entanto, foi assim que fiz todo o secundário, sempre com notas acima de 15 valores e não tive que pensar praticamente nada. Era só traduzir para Português, simples, rápido e sempre a abrir 🙂

    Obviamente que não se podem usar tradutores.

    • Luis Braz says:

      És uma farsa! Quando tiveres que decidir por ti qq coisa, isto é pensar numa situação, o que fazes?

    • Ant. says:

      E aprendeste alguma coisa, além de aldrabar?

      • Emannxx says:

        De facto, aprendes. Estava à espera que as pessoas chegassem lá sozinhas mas pelos vistos não.

        Ao traduzir, a pessoa está obrigatoriamente a “ler” toda a informação que está escrever.

        É útil nos dois sentidos – facilita no desenvolvimento do trabalho, e de certa forma “obriga” a que o aluno leia o que está trabalhar

        • Ru1Sous4 says:

          Qts e qts partes de livros já eu traduzi p usar em trabalhos…

        • Rui Costa says:

          O relvas e o trocaste, tiraram assim o curso. Não adianta justificares que leste o texto todo, pois na realidade, não foi escrito por ti, nem sequer te deste ao trabalho de pensares para conseguires escrever alguma coisa.

          O único trabalho que tiveste foi verificar se a tradução estaria bem feita, mesmo assim com ajuda do corrector ortográfico!

    • Edvis says:

      O problema actual é mesmo esse… não pensar…. é que de bom isso não tem nada! Eu também já copiei muitas coisas no secundário, mas sempre tentava dar o meu toque a aquilo que sacava da Internet e tentava perceber as coisas, para não passar figura de atrasado quando alguém te pergunta sobre este trabalho e aprendi muita coisa boa…
      As pessoas tem que perceber que a escola é para pensar e não para passear, já que eu também usei esta forma mas só para despachar a parte teórica bem chata, mas sempre lia bem aquilo que entrego e pensava!!!

    • Pedro says:

      Relvas ?! És tu?

      • jefe says:

        Aos Senhores administradores do Pplware,

        Dado não saber outra forma de contacto com os Senhores, venho pela presente solicitar a V.Exªs o seguinte:

        Pouco sabia de informáticas, quando comecei a ver o v/ blogui, acontece que sou leitor assíduo do V. site e dos mais variados artigos.

        Pergunto : Como posso obter um certificado disto, para pedir uma equivalência, ou pelo menos, uns créditos ??

        Muito atentamente,
        BFDS 🙂
        O Ervas

  8. paulo g. says:

    Pode-se usar o libreoffice para plagiar pois não é suportado pelo programa…

  9. ThatFace says:

    Maldita Wiki que me copiou o trabalho outra vez…

  10. Cruz says:

    Basta usar palavras sinomimas e estes programazitos caiem como tordos.

  11. redriver says:

    Actualmente estou a estudar na Bélgica e na minha faculdade os papers têm de ser entregues em formato físico e em formato digital fazendo o upload para o site turnitin.

    Engraçado como o site detectou como plágio o meu nome indo buscar outro trabalho meu haha

  12. Bruno Jacob says:

    Num seminário um professor universitário disse o seguinte:
    «Copiar um trabalho é plágio, copiar vários trabalhos é investigação!»

    😉

  13. jefe says:

    Meus caros,

    Num ramo q não é a informática, tive – em Mestrados – 7 plágios quase directos – repito – quase directos SETE !

    Ferramentas destas são muito importantes, para todos nós !

  14. Pieidge says:

    Isto não é novidade nenhuma. Na minha Universidade, já se usa o “Ephorus” á mais de dois anos.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.