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Science Journal: Brinque com os sensores do seu smartphone

Science Journal

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Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Vlad says:

    Olhando para o nome da aplicação até pensei que esta juntasse jornais científicos de várias fontes num só lugar, mas não. Deve ser para parecermos inteligentes quando a usamos.

  2. Lee says:

    Já existia um aplicativo do género, o SmartTools. muito fixe por acaso

  3. Haadok P'Jam says:

    Existia um aplicativo “Tricorder” idêntico ao do seriado Star Trek, e todo funcional. A CBS entrou na justiça contra o desenvolvedor e o obrigou a parar o desenvolvimento e distribuição.
    Ainda é possível encontrar o aplicativo em sítios pela internet (tenho a versão 5.12 instalada em meu Android – É bem divertido).
    O programa permite analisar a Gravidade, Campo magnético, Acústica, Localização Geográfica e Magnética, Antenas de Celular, Wi-fi, e ainda dados sobre o Sol.

  4. Luis Pedro says:

    E fazer um artigo que explique de facto a aplicação em vez de copiar apenas o texto que está na página da aplicação no google play?

  5. José Pedro says:

    Mais uma forma da google obter dados de borla. Não me oponho mas não consigo deixar de ver o lado aproveitador….

    • Megabyte says:

      Esse assunto tem muito que se lhe diga. Vamos aproveitar o comentário acima do utilizador Luís Pedro: ele critica e quer conteúdo de qualidade de forma gratuita, apesar de se calhar nunca ter ouvido falar da aplicação, e apenas ter constatado ao fazer o download, que o texto era igual. ( não verifiquei, baseado no comentário dele). Ora bem, por um lado acho abusivo a capacidade cada vez maior das empresas em entrar no dia a dia dos seus utilizadores, destruindo a privacidade que lhe resta, por outro se calhar a internet, tal como a conhecemos não existiria se não houvesse essa “troca”. A existência de software e serviços gratuitos não existem apenas para servir a população a troco de nada. São criadas por empresas com fins lucrativos e por programadores que recebem o seu salário. Alguém de os pagar. Se por um lado,não gostamos da publicidade incluída no youtube por exemplo, a verdade é que ele não existiria no formato que conhecemos, sem ela. Mas também é verdade que esta liberdade que estamos a dar às empresas irá continuar a avançar, até chegar quem sabe, a uma “skynet” a nível global, onde todos estão catalogados e suas atividades registadas, onde TALVEZ a única privacidade que restará será a do wc time 🙂 Penso que cabe a todos nós definirmos aquilo que é aceitável ou abusivo e mostrar às empresas até onde podem ir… MAS… esta era da internet para o utilizador comum, que começou talvez em 2000, é ainda uma criança. 16 anos… Temos muito a amadurecer, tal como estamos agora acordando lentamente para os efeitos nocivos a nível global do consumo desenfreado de combustíveis fosseis e produtos descartáveis… 200 anos +- após o inicio da revolução industrial.

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