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Quer saber como será a Interface de Utilizador do Futuro?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. JJ says:

    Então primeiro diz que ecrãs grandes com o recurso de gestos, como no Homem de Ferro, não são funcionais para o utilizador… e depois diz que o futuro passa pela interacção por gestos entre outros. Em que ficamos, para ele é ou não é funcional o uso de gestos como interface?

    Na minha opinião, os interfaces futuros, passara principalmente pela voz/som e gestos. Não digo que seja igual ao que se vê nos filmes, mas algumas coisas que poderá vir a ser adoptada pelo o mundo real.

    • Nunes says:

      Tens que ler o original para perceber do que ele está a falar. Aqui está um pouco confuso.
      De forma muito resumida o que ele diz é que um interface por gestos “no ar”, num sistema para trabalhar, não é prático pela falta de precisão e por causar demasiado cansaço.
      No entanto, noutros dispositivos (ele fala em algo como o Google Glass), com interacções mais curtas e sem necessidade de grande precisão, isso pode ser um dos possíveis interfaces funcionando em conjunto com outros (como a voz, etc)!

  2. BlogPC says:

    Concordo: o Google Glass e o Siri é principio da interface de utilizador do futuro.

  3. Pedro Pisco says:

    Boas,

    Nem de propósito, sobre os gestos “no ar” concordo com o ser impraticável, pois este sábado estive a fazer uma apresentação num ecrã multi-táctil de 46″ e ao fim de 5 min. de desenhar/esquematizar, puxar objectos, ampliar e diminuir, já tinha dores nos braços, mas daquelas intensas, de tal forma que tive que parar de interagir muitas vezes e apenas falar para dar alguns segundos/minutos de descanso aos braços.
    Penso o que seria fazer isso o dia todo!!! Coitados dos meus braços.

    • JJ says:

      Temos de ter em mente que o software actualmente não esta preparado para esse tipo de interacção. Alem de que este tipo de utilização apenas será útil para algumas situações.

      Os professores que escrevem no quadro, fazem isso o dia inteiro…

      • Nunes says:

        Escrever num quadro tem bastantes diferenças em termos de movimento. Se reparares raramente se estica o braço para escrever no quadro, não é necessário grande amplitude de movimentos ou exercer grande esforço nos ombros; enquanto que para interagir com um ecrã grande vertical a pessoa afasta-se para poder ver o que está no ecrã, estica o braço para realizar acções necessárias, com uma grande amplitude de movimentos.

        • JJ says:

          Agora imagina, que interages com o ecrã sempre a uma distancia razoável para conseguires ver todo o ecrã e ao mesmo tempo os movimentos não serem muito amplos?

          Logicamente isso não dará para todo o tipo de situações. E talvez até pode implicar teres umas luvas ou algo dispositivo do género que ajude nessa interacção.

          Como é feito nos filmes é exagerado, mas acredito que num futuro a tecnologia irá permitir fazer determinado tipo de tarefas com os gestos em ecrãs gigantes, talvez para conferencias/ensino/apresentações.

          Mas para isso não só será necessário hardware como software preparado para esse tipo de interacção.

          • Nunes says:

            :S não percebi? Continuas a usar o braço esticado.
            E a questão não é se a tecnologia permite usar gestos porque isso já é possível, a questão é de ergonomia no sistema que se usa para trabalho

  4. Rato says:

    Acho que ainda não inventaram nada melhor do que um teclado, um rato e um bom monitor, o futuro tem de ser tatil de alguma forma, vejam o sucesso da tecnologia tatil em tablets e smartphones, nada como observar o simples e pratico das coisas tendo por base as crianças e até os bebés, as pessoas têm necessidade de interagir de forma natural com a tecnologia, o siri e google glass até pode ser giro mas não estou a ver o futuro da humanidade ir nessa direção.

    • lmx says:

      “Acho que ainda não inventaram nada melhor do que um teclado, um rato e um bom monitor”

      isso é uma realidade…

      “vejam o sucesso da tecnologia tatil em tablets e smartphones…”

      para brincar e fingir que somos inteligentes é bom…durante um bocado, mas não passa disso…

  5. Daniel Vieira says:

    Lol, e baseiam-se na apple para falar de qualidade de interfaces? Desliguem o vosso rato e tentem trabalhar usando apenas o teclado e viagem no mundo do quanto atrasado esta o sistema operativo… Em vez de tentarem inventar a roda à sua maneira podiam pelo menos aprender com os que ja dedicaram tempo a pensar nisso. De versão para versão o sistemas operativos da apple têm perdido qualidade e infelizmente os utilizadores basicamente fecham os olhos. Se eles quiserem e pagarem bem eu arranjo uma equipa de testers para questionarem se realmente é melhor uma coisa bonita que não funciona do que uma menos bonita mas que funciona em condiçoes adversas.

  6. Carlos Dias says:

    Eu concordo e discordo. Penso que o futuro passa por tudo e pela interligação de tudo. Há cem anos atrás poderíamos ser levados a pensar que conduzir um carro durante várias horas com as mãos sempre no volante seria cansativo e impraticável. O que eu quero dizer é que a tecnologia e o avanço desta é a conjugação de um misto de várias coisas. Interligação é pois a palavra-chave. Penso que num futuro não muito distante poderemos utilizar modelos tridimensionais virtuais e com comandos de voz e alguns comandos gestuais, poderemos a partir de modelos pouco complexos desenvolver outros mais complexos, poderemos a partir de um desenho tridimensional virtual relativamente simples pedir ao computador que acople determinada peça tridimensional numa determinada posição junto de outra, pedindo-lhe de seguida para “executar” para ver se a ideia funciona. Basicamente estou a falar de um “lego de peças tridimensionais virtuais” que podem ou não ajustar-se e que ao “correrem” podem ou não e funcionar e criar desta forma um modelo ainda mais complexo. Isto será feito numa base muito rudimentar, mas penso que o caminho será por ai…”desenhos tridimensionais virtuais” que aumentam de complexidade, correm por si, se autodiagnosticam e sugerem ao utilizador melhorias para o seu funcionamento. Ficção? Talvez, os computadores quânticos poderão fazer isto…lembrem-se que as impressoras tridimensionais eram ficção há uma década atrás e elas estão ai…

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