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Ubuntu Business Desktop Remix – A versão para empresas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Edgar Clérigo says:

    Linux a ganhar terreno 🙂 uma óptima escolha … Sem duvida!

  2. Sérgio says:

    Como plataforma de operação não, mas adorava…

  3. Blackbit says:

    Linux? Só a nivel de alguns servidores, não nos desktops.

    • Carlos says:

      Bem se vê que vc deve ser uma “USUÁRIO” mesmo……..

      • FERNANDO says:

        Caro,

        Você que por pessoal “utilizador” a trabalhar na empresa com Linux? Deus me livre.. já assim pedem muita “ajuda” para banalidades… o que fará com ubuntu.. é bom mas ainda pouco pratico para pessoas que não são dadas a tecnologia.

        Eu pessoalmente tenho o meu ultrabook, com ubuntu.. e dentro do mesmo e caso necessite tenho a virtualbox com WINXP e WIN7… você provavelmente nem tem a noção do tempão que despendi para configurar drives que os fabricantes não tem… nvidia por exemplo.. depois bateria consome mais.. e por ultimo que é onde eu QUERIA CHEGAR… você ganha 5€ hora por exemplo… veja o tempo que voce perde no linux com um PESSOA QUE SEJA UTILIZADOR… e a curto prazo, sai mais barato a porra da licença do windows!! Faço por expriencia propria.. e so temos 3 desktops na empresa.. e nao durou mais de 2 meses.. que eu não fazia outra coisa que andar ajudar contablista etc etc etc…

        Cumps

  4. JEFE says:

    Não, por incompatibilidade software mas go$$$$tava !!!

  5. Luis Marques says:

    Sim, na nossa empresa já usamos Linux. Este remix será equacionado para implementação num futuro próximo pois vêm mais limpa.

  6. João Carlos says:

    Na minha empresa usamos essencialmente Linux, mas para o ERP que só corre em Windows temos um 2008 Server e acedemos por RDP.

  7. Shogun says:

    Há cerca de 3 meses atras adoptei o Ubuntu 11.10 como plataforma de trabalho, posso dizer que estou decidido a voltar ao Windows 7, pois o ubuntu tornou-se instável, gasta mais bateria, entre outros. Infelizmente ($$$) não valeu a pena. Vou ter que me contentar com uma VM para continuar a testar o que faço.

  8. Rui Costa says:

    Quer as empresas quer as instituições publicas devem parar de encarar o Linux como uma alternativa apenas por questões de custo.
    O que deve ser encarado de frente e analisado em detalhe é a relação custo/proveito.
    Quando analisamos os custos devemos olhar não só para os de aquisição mas também para os de operação.

    Por outro lado devemos também olhar não só para os proveitos, nomeadamente de compatibilidade e interoperabilidade, que o Windows nos apresenta mas também para os proveitos que a plataforma Linux potencia, nomeadamente a quantidade, diversidade e qualidade de muitas ferramentas gratuitas ou de baixo custo que nos são disponibilizadas.

    Cada organização deve olhar para as duas plataformas de forma séria e ponderada e analisar os custos e os proveitos, financeiros e funcionais, de cada uma e detectar qual a melhor plataforma para o seu funcionamento. Para algumas organizações a plataforma Linux será sem dúvida a melhor opção, para outras o Windows é indispensável e provavelmente algumas descobrirão que o misto de plataformas é a solução ideal.

    Durante vários anos desenvolvi sobre plataforma Linux, actualmente sobre Windows e o que tenho verificado é que cada caso é um caso.

  9. Pedro says:

    Na minha empresa uso Ubuntu, mas tenho que ter uma máquina virtual por causa do software de gestão.

  10. José Maria Oliveira Simões says:

    A ideia é tentadora. Só que eu tive problemas com o Ubuntu e larguei-o. Tanto no computador de secretaria como no portátil, era uma tourada. Perdi tempo e trabalho. O ecran congelava à moda do windows, aonde somente o cursor do rato funcionava. Botões e teclas de função ficavam não funcionais. O ecran ficava por vezes às riscas horizontais. Dá-me ideia, que era um problema à lá Microsoft. Tudo o resto deixava de responder. Por caricato, a única maneira de me safar, era entrar remotamente por ssh e efetuar o shutdown. Experimentei o Debian e estou contente. Já não tenho o “problema do ecran”. A nível de sistema operativo, não quero outra coisa. E considero mesmo que é tão estável como um AIX, HPUX ou Solaris. Agora, Ubunto … não me parece … Gato escaldado, de àgua fria tem medo. E então aquele novo interface gráfico em gnome 3 … não aprovo de todo. Nada como ter os menus à moda antiga.

  11. Ricardo David says:

    Nossa empresa de desenvolvimento de software usa o Linux como Host e o VirtualBox rodando Windows (Delphi) e Ubuntu (CodeIgniter) como guest para programação.

  12. Daniel says:

    Na empresa onde trabalho apenas usamos o Windows. É impossível usar-mos outro S.O. pois os programas que usamos são baseados para Windows. Nunca vi por parte das empresas que nos fornecem os programas, o desejo de os desenvolverem também para outros S.O., provavelmente, porque são eles também que que nos fornecem os Sistemas Operativos, e todo o hardware existente. Enquanto isso acontecer o Windows nas empresas vai ser Rei e Senhor.

  13. JorgeS says:

    com o virtualbox posso correr o photoshop? ou não vale a pena?

  14. A. Lopes says:

    Com o interface unity? Não sei se será o ideal para empresas. Parece oferecer pouca flexibilidade a nível de “encher o ambiente de trabalho com atalhos para todos os projectos em mãos”

  15. David Oliveira says:

    vou testar isto…actualmente já uso o 11.10 no meu desktop da empresa 🙂

  16. serva says:

    Boa tarde

    Um passo fundamental para que o Linux possa de facto ser uma alternativa viável para empresas seria desenvolver o Wine de forma a que fosse possível correr aplicações financeiras ou outras que foram pensadas para a Microsoft , o Wine tem tido um desenvolvimento que eu chamaria de discreto , sucedem-se as novas versões , mas pouco tem mudado no Wine e a sua compatibilidade com os programas desenvolvidos para Windows continuam em grande número a não serem possíveis instalar , o desenvolvimento do Wine ou de outra ferramenta que possibilita-se esta interoperabilidade seria a cereja em cima do bolo , agora os estado Português já deveria ter pensado nessa solução a muito tempo e mandar fazer a medida programas a ”Caixa Mágica ” por encomenda , poupa-se na renovação do parque de maquinas e certamente que a lentidão que hoje se assiste nos balcões das finanças devido ao permanente arrastamento do Windows iria certamente mudar .

    Quanto ao consumo de bateria com o novo Kernel 3.2 mudou tudo , agora o consumo de bateria está dentro dos parâmetros de um Windows .

    Cumprimentos

    Serva

  17. jmoreira says:

    Existe forma de fazer update/upgrade do Ubuntu Desktop 11.10 para a Business Desktop Remix?

    • KnoKer says:

      O que me parece é que seja um downgrade, pois eles só tiraram software que poça causar “distrações” provavelmente consegues arranjar uma lista do que foi tirado e fazer-lo manualmente

      Cumps

  18. CMatomic says:

    Quando o Ubuntu 10.04 deixar de ter suporte ,vou deixar de utilizar a versão oficial do ubuntu e vou passar utilizar uma versão criada por mim com um ambiente de trabalho leve , ambientes de trabalho como o gnome 3 ou o unity , não são práticos , mataram o gnome e o nautilus para mim deixaram de ser práticos pois certas ferramentas integradas que existiam no gnome2 e no nautilus deixaram de existir , passa-se utilizar mais vezes a consola nem mesmo a consola do gnome no ubuntu funciona como era antes , acho que estão a ir para o caminho errado , eu conheço pessoas que se adaptaram muito bem ambiente clássico do gnome2 e não eram peritos em pcs eram simples utilizadores , o kde cada-vez mais é a melhor opção de ambiente de trabalho mas também têm o seus aspectos negativos tal como aconteceu com gnome , a transição do kde 3.5 para a versão 4, perdeu-se algumas das suas funcionalidades, certos programas como kaffeine deixaram de ter opções que tinham antes o kaffeine3 foi player mais famoso no mundo da televisão digital por satelite ate era invejado por muitos que tinha o windows pela sua facilidade em receber sinais de tv por satélite , mas desde que foi para versão 4 deixou de ter algumas funções úteis,mas acho que gnome 3 e o unity são bons ambientes trabalho para tablets acho que são muito melhores que o sistema da apple ou android, mas para ambiente de trabalho para um pc ou portátil não pratico.

  19. pedro says:

    Eu trabalho com o CentOS que é uma versão livre do RedHat, esta parece-me ser a distro mais interessante para empresas pela estabilidade e suporte(neste caso leia-se actualizações) que dura bastante para cada versão. Isto é importante pois em ambiente empresa é necessário minimizar riscos de os updates correrem mal.

  20. jpng81 says:

    Na empresa onde estou apenas tenho ubuntu server para virtualizar servidores e para partilhas de ficheiros, o problema é que ainda existe muita dependência dos softwares proprietários que apenas funcionam em windows.
    Mas para trabalhar documentos em word e excel não acho viável, pois coisas feitas em office e tentar abrir em openoffice ou libreoffice muita coisa fica desformatada o que não é funcional.
    A nível de clientes de email como thunderbird e outros é 5 estrelas comparando com o outlook, e mesmo assim os funcionários torcem o nariz porque é muito diferente e nem sequer se dão ao trabalho de aprender a trabalhar de uma forma mais eficiente, sempre viram windows á frente e não querem mudar nem por nada… enfim mentalidades.
    Quanto a virus era menos uma preocupação em cada posto de trabalho.

  21. Dogzilla says:

    Podiam ter escolhido uma versão mais agradável. Ubuntu, actualmente, já não é o que era.

  22. Alexsandro says:

    Na empresa onde eu trabalho devido ao elevado numero de software especifico que utilizamos, o que reina é mesmo o windows (tanto XP como 7), mas para uso pessoal estou mais do que satisfeito com o mint 12 KDE…

  23. Paulo P. says:

    Na minha empresa,(clinica), já vai para um ano e meio que mudei tudo para ubunto,(de windows..), sem problemas ou questões da parte dos médicos e pessoal adm., apenas um dos programas de diagnóstico proprietário de um dos aparelhos de diagnóstico é que precisou de um pouco de “tweaking”, no wine, de resto, sem problemas.. muito pelo contrário.. 🙂

  24. Bah... says:

    Para o pessoal viciado em windows, é chato eu sei e por mais que não gostem da ideia não se consegue mudar de uma plataforma para a outra em poucos anos… Sonhem, delirem mas “desmamar” users com decadas de uso, simplesmente “hardwork”…

    Para quê virtualizar S.O’s quando podem virtualizar “só” as APPS? Traduzindo… Base linux (senão for sonhar muito num zero client ( googlem não quero saber)) e as mesmas apps de sempre. Voilá!

    Para os curiosos apresento, citrix Xen Apps.

    http://www.citrix.com/English/ps2/products/product.asp?contentID=186

    Have Fun 🙂

  25. Pedro says:

    Se alguém souber como por o PHC a rodar no Ubuntu, agradeço…

  26. Charly says:

    Eu uso 😀 pois prefiro para o desenvolvimento web 😀

  27. serva says:

    @Cmatomic ,

    Não podia estar mais de acordo contigo , tudo o que disseste é verdade , mas repara que após esta chacina que foi a Gnome ter reescrito toda a sua interface passado para a Gnome Shell 3 e o Unity por parte da Canonical , têm surgido outros ambientes gráficos que cada vez estão mais refinados , eu como tu considero o KDE , neste momento a melhor solução e o melhor de tudo é que já não existem bugs e na versão 4,8 não se sente o peso normalmente atribuído ao KDE .

    Quanto a questão que colocas do Kafeine , não posso opinar porque na altura estava mais virado para o Gnome nunca usei a sério o Kde nas versões 3, lembrava muito o Windows e como estava muito satisfeito com a produtividade e capacidade de personalizar na Gnome 2.3 o mundo KDE passava-me um pouco ao lado .

    Experimenta a nova distro Chakra 2010.02 , vem com o Kernel 3,2 e com o KDE 4,8 , adorei esta Distro .

    Cumprimentos

    Serva

  28. Pedro Coelho says:

    Na empresa onde trabalho os sistemas operativos estão distribuidos da seguinte forma:

    – Desenvolvimento Web: Linux – Ubuntu;
    – Máquinas virtuais para testes: Windows XP (IE6), Windows Vista (IE7), Windows 7 (IE8 e IE9), Ubuntu (Diversas VMs);
    – Data-center: Linux – CentOS, RedHat, SlackWare;
    – Desenvolvimento Windows: Windows 7;
    – Serviços Administrativos, Financeiros e ERP: Windows 7, Windows 2008 Server (Servidor de ERP);
    – Suporte e Helpdesk: Linux – Ubuntu e Windows 7;
    – Design e Área comercial Web: MacOS X, IOs (iPads);
    – Área comercial ERP e Consultoria: Windows 7;

    Como podem ver, depende das valências da nossa empresa. Utilizamos o melhor S.O. para a tarefa em causa. No meu caso que me desdobro em Consultoria e desenvolvimento do ERP na integração com a Web, tenho um portátil com Windows 7 e um desktop com Ubuntu e trabalho com ambos a maior parte das vezes, embora nos clientes apenas com Windows.

    Cumprimentos.

    P.S. Sobre o Unity, também não gosto, utilizo o Gnome com tweaks para parecer a v2.

  29. Ricardo Borges says:

    Este Ubunto vem em Portugues, mas muito falsificado.. a maior parte dos diálogos vem em inglês á mesma…

  30. Vitor Pires says:

    Boa noite.

    sem duvida uma boa noticia para todos que gostam de sistemas operativos com base linux, sem duvida e uma grande passo, mas para mim tenho um duvida é que ubuntu não funcione com programas como SAP, PHC, entre outros.
    não ha forma de que este programas trabalhem no ubuntu sem queria maquinas virtuais?????

  31. Borges says:

    Enquanto o Wine não estiver mais desenvolvido, não…
    Os software’s SAGE e Primavera também não funcionam correctamente, o que é uma pena.

  32. Newbie says:

    O que toda a gente se está a esqeucer é que a filosofia linux não é correr software comercial, mas sim opensorce.

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