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Análise Dragon’s Dogma (Playstation 3)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Paulo Silva


  1. Jose says:

    Se a qualidade dos gráficos, for igual as imagens, é parecido ao skyrim, mesmo assim deram-lhe uma nota dessas nos gráficos, que lol.

    • Paulo Silva says:

      O grafismo está bastante bom mas apresenta aqui ou ali um certo lag … e nota-se algum grão nas texturas… Não e tão límpida como no vídeo!

      De resto e noutro âmbito, embora hajam diversos tipos de personagens no mundo, há alguma repetição nos modelos usados … e há algumas texturas velhas … com aparência de estarem gastas, como os edifícios por exemplo … a água, por acaso que não mencionei está interessante e bastante bem feita.

      O jogo está bastante bom … e fiquei surpreendido com a mecânica do nosso Pawn pessoal … é uma muito boa ideia.

  2. Josinaldo says:

    Já estou em mais de 10 horas de jogo e estou gostando muito! Realmente os gráficos têm algumas falhas de texturas, mas nada que comprometa a diversão. A jogabilidade, sistema de batalha e de evolução de habilidades e personagens é muito boa. Não tenho certeza ainda sobre a estória… Mas de antemão o jogo é bem divertido, não ganha de Skyrim, mas se equipara a Kingdom of the amalur! Ponto para Capcom, que não faz um RPG tão divertido e envolvente desde Breath Of Fire 3! Acredito que certamente numa sequencia a Capcom vai corrigir todas as falhas!

    • Paulo Silva says:

      Obrigado pela tua opinião Josinaldo.

      Concordo contigo.

      Gostaria, no entanto, de saber mais do que achas do jogo … por exemplo, o que achas da mecânica de teres um Pawn personalizado que pode ser usado em quests de outros jogadores?
      Achas que essa pode ser uma alternativa para o futuro no que toca a RPGs e jogos de Universos Permanentes?

  3. Emanuel Falcão says:

    Boas…

    Concordo com a pontuação atribuída ao jogo.

    O modo como o jogador evolui, bem como o respectivo Pawn, é muito interessante e envolvente. As armas e armaduras que podemos adquirir ao longo do jogo dão-nos diferentes poderes, alguns mágicos, de defesa ou ataque, e variam ao longo do jogo consoante a vontade do jogador.

    Há, no entanto, duas coisas que quero referir:
    – para quem gosta de completar todas as quests que vão aparecendo, gasta bastante mais que 20 horas para completar o jogo. Eu neste momento vou quase em 40 horas de jogo, e parece que nem estou a meio do jogo;
    – e um dos pontos mais negativos do jogo, e que não foi referido neste artigo, é a maneira como se grava. Só há uma slot disponível para gravar, e o checkpoint. Já me aconteceu estar quase a morrer numa determinada quest, e gravar. Como não conseguia completar a quest, pois morria entretanto, o jogo voltava para o meu save, que infelizmente era o mesmo que o checkpoint. Ou seja, voltava sempre para o mesmo local, e acabava sempre por morrer. Tive que recomeçar o jogo.

    De resto, o jogo é viciante e pretendo terminá-lo nem que leve mais 40 horas!!

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