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Usar o telemóvel a conduzir aumenta 23 vezes o risco de acidente

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rafael says:

    Sim, se eu fosse a conduzir e visse uma beldade dessas (a da 1ª imagem) a segurar no telemóvel, de certeza que dava acidente!!! 😀

    • Tiago Correia says:

      Se desse acidente, ela não ficaria em bom estado. O local do cinto de segurança, esta no sitio errado, logo acabaria por ficar em mau estado. 😉
      Lá se ia a tua beldade ahhahah

  2. Catarino says:

    “O tempo de reacção de um jovem que esteja a conduzir e a utilizar o telemóvel, é o mesmo que uma pessoa de 70 anos que esteja a conduzir sem estar ao telemóvel.”

    Neste ponto de vista como é proibido utilizar o telemóvel enquanto se conduz, as pessoas com 70 ou + anos também deviam ser proibidas de conduzir 😀

  3. Catarino says:

    “Cerca de 75% dos condutores ao telefone, têm tendência para não parar nas passagens de peões. Estes dados são bastante preocupantes, uma vez que, metade das mortes em acidentes rodoviários devem-se a atropelamentos;”

    Cerca de 75% das pessoas também não pára na passadeira para ver se vem algum carro, é mais entrar à “campeão” e muitas das vezes fazem diagonal da estrada para a passadeira como o condutor tivesse de adivinhar o que vai na cabeça das pessoas.

    Já lá vai o tempo que se usava o “Pára-se, escuta-se e olha-se.”

    • Just Saying says:

      Tu deves ser daqueles que passa o vermelho acabado de cair, estando já verde para o peões, só porque está com pressa e é campeão da estupidez para perceber que o amarelo é já para PARAR e não acelerar! Os peões são o elemento mais frágil na estrada, logo é TUA OBRIGAÇÃO diminuir a velocidade cada vez que vês uma pessoa na berma da estrada e tentar antecipar eventuais atitudes menos corretas desse mesmo peão. Porque tu estás protegido pelo aço e plástico, ele não.

      Quando vês um carro num cruzamento a tentar entrar aposto que não aceleras, diminuis a velocidade e ficas atento ao que ele vai fazer.

      Já lá vai o tempo em que se tinha respeito por todos os elementos que circulam na via publica.

      • Catarino says:

        Acho que devias ler o comentário de novo, porque ou não sabes ler ou o que estás a dizer não faz sentido nenhum com o meu comentário.

        1º não faço nada do que referiste. (felizmente sou respeitador, e todos que sejam com eu)
        2º nunca disse que não reduzo a velocidade cada vez que vejo alguém a querer atravessar.
        3º da mesma forma que eu devo antecipar eventuais atitudes menos correctas o peão deve fazer o mesmo.
        4º Como tu dizes que o peão é o elemento mais frágil na estrada porque na grande maioria das vezes vem a quase a correr de zonas sem qualquer visibilidade para o condutor e atravessam a passadeira sem OLHAR? (sim isso acontece muitas vezes)
        5º aqui tens sorte que os carros param na passadeira aqui em POrtugal, vai para outros países pensar assim que tu vês se eles param (alguns países o peão não tem qualquer prioridade na passadeira)

        Enfim é o que faz não saber interpretar um comentário.

      • Abre a mente! Não digas só por dizer! says:

        Das três, duas… ou não conduzes… ou então deves estar entre os melhores e mais cumpridores dos condutores que há na Terra… Sendo assim, caso conduzas, gostava de me sentar ao teu lado enquanto conduzes com um martelo nas mãos e por cada infracção dar-te uma “pequena” martelada nos dedos/joelhos/algures (vejam isto como uma metáfora/hipérbole/ridicularizarão e não violência)… podia ser que abrisses a mente… O facto do condutor ter que cumprir com determinadas regras/boas práticas, não invalida que o peão também o faça… É tanto obrigação do condutor “antecipar eventuais atitudes menos corretas do peão” como o contrário, não há que “defender” mais um que outro. Um dos grande problemas da sociedade é precisamente todos terem direitos e ninguém se lembrar que também tem deveres… Há que mudar a educação/formação das pessoa… Bem Haja!

      • Benchmark do iPhone 6 says:

        Penso que se estava a referir a passadeiras sem semáforos. Quem vai a conduzir tem que prever tudo, mas é verdade que há peões que vão no passeio, chegam à passadeira e autenticamente saltam para a frente dos carros – sem dar qualquer indicação de queriam atravessar e de assegurar que tinham sido vistos – a tempo – pelo(s) condutores(s).

        Admito que parte deles vá distraído a pensar na sua vida mas têm que se assegurar que não se metem à frente dos carros e que foram vistos a tempo.

        Convém toda a gente saber que a 50Km/h – que é a velocidade normal dentro de localidades:
        – Com um tempo de reação de 1,2 segundos, o carro anda 16 m, à mesma velocidade, antes de o condutor travar
        – Depois de iniciada a travagem são precisos mais 12 m (distância de travagem), isto se o piso estiver seco
        – O total são 28 m.

        Os peões atirarem-se para a frente dos carros não é nada boa ideia – uma pancada de um carro a 40 km/h já mata. Circular a menos de 50 km/h dentro de localidades, quando não se sabe quando é que alguém atravessa, é uma grande ideia.

        Já agora, se se quiserem “divertir” com as velocidades/ tempos de reação e respetivas distâncias de reação e de travagem utilizando o simulador da PRP:

        (É escolher as duas primeiras e carregar no “play”)

        http://www.velocidade.prp.pt/default.aspx?Page=4031&quad=0

        • Benchmark do iPhone 6 says:

          … quando digo acima que uma pancada de um carro num peão a 40 Km/h “já mata” entenda-se que “já pode matar”.

          P.S. Os 40Km/h para quem vai de carro é uma velocidade enganosa, parece que não é nada, mas ponham a cabeça de fora, olhem para a estrada/passeio e percebem que uma pancada num peão, que ainda por cima pode ser pisado e ficar debaixo do carro, pode matar.

          E muita atenção – “Atrás duma bola vem sempre um miúdo”. Dentro das localidades, com peões, andem muito devagar, mesmo que os detrás apitem. Em regra o pessoal faz isso – tirando um assassino ou outro.

        • Vlad says:

          A distância de travagem é algo que varia bastante, depende dos pneus, do estado dos pneus, das suspensões, do estado das suspensões, do estado da estrada, das condições climatéricas, da temperatura, do carro, inclusive da perícia do próprio condutor.

          É verdade que existem muitos peões que quando pensam em atravessar, simplesmente o fazem sem sequer observar o meio que os circunda, no entanto encontro bem mais condutores simplesmente a ignorarem as passadeiras do que peões a serem descuidados.

  4. Johnny says:

    Qual é a novidade disto mesmo? já toda a gente sabe.. mais do mesmo digo eu..
    Nada de novo..

    • Rui says:

      Toda a gente sabe que beber e depois conduzir não é correcto e muitas vezes dá maus resultados e mesmo assim há muito idiota a fazê-lo. Nada como continuar a informar e a tentar acabar com os maus hábitos!

  5. Benchmark do iPhone 6 says:

    Já agora, como se ativa o alta-voz no iPhone:

    Definições > Geral > Acessibilidade > Encaminhamento do Áudio , passar de “automático” para “colunas” (a terceira opção é “auriculares”, por Bluetooth).

    … ou, melhor, ter um carro com Bluetooth emparelhado com o iPhone 🙂

    P.S. É preciso ter cuidado também com o suporte para o telemóvel, habitualmente de prender no vidro. É um perigo se descola do vidro com o peso do telemóvel e vai parar debaixo dos pedais – podem crer que acontece.

    • Catarino says:

      Obrigado pela partilha por acaso não sabia dessa opção.
      Eu normalmente meto a chamar e clico logo no altifalante 😀

      • Benchmark do iPhone 6 says:

        Com o alta-voz pré-definido, clicando no botão do “altifalante” no ecrã de atendimento, faz o contrário – desliga o alta-voz 🙂

    • Rui says:

      Desde que passei a ter carro com Bluetooth não quis outra coisa. As distracções que podemos ter a conduzir e a falar ao telemóvel via BT julgo que sejam comparáveis a ter uma pessoa ao lado a falar connosco.

  6. Sergio J says:

    A questão é que mesmo com auricolar a nossa atençao ao volante cai drasticamente.
    Desde que a Brigada se pos ao meu lado e apontou-me para o telemovel e eu não vi a forma como eu encaro o uso telemovel mudou drasticamente. Não quer dizer que não use, mas muito muito mais raramente.

    Há uns 10 anos atrás um ex-cunhado meu dizia que havia uma estilística que afirmavaque muitos acidentes se davam imediatamente após o desligar do telemovel, porque as pessoas ficavam a refletir na conversa que tinham tido. Nunca acreditei nessa estatistica apesar de reconhecer que independetmente de se temos auricular ou não, uma conversa mais séria de ambito profissional ou mesmo familiar distrai completamente.
    Claro que temos muitas conversas com outros ocupantes dos veiculos. Mas normalmente são mais light e quando não o são costumamos a dizer mais facilmente para não nos distrair.

    • Rui says:

      Fazer viagens de 200/300Km sem conversar? Eu não consigo, seja com alguém dentro do carro ou através do BT do carro. Se não vais a falar vais a pensar em algo, é impossível direccionares a tua concentração a 100% para a condução. O problema é que o pessoal não usa os kits mãos livres, andam com o tlm colado na orelha.

  7. antonio says:

    a melhor coisa é começar a trabalhar na invenção de um dispositivo para aplicar em todos os automóveis sem exceção de nenhuma marca em que a pessoa que entra-se no automóvel com o telemóvel ligado o carro não andava isto também para outros aparelhos electrónicos sem exceção depois víamos os resultados que dava .

  8. Ruben Rodrigues says:

    Perguntas – eu sou surdo. como resolver um acidente? mas não fala e também não é celular? Como?

  9. avcb sp says:

    Seria muito interessante se você pudesse oferecer
    seu material em formato RSS para que os leitores pudessem ter acesso rápido.

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