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Samsung vai lançar um smartwatch que dispensa o telefone
Os smartwatchs são a mais recente tendência que está a atingir o mundo da tecnologia. Estes pequenos dispositivos têm a capacidade de servirem de ponte entre os smartphones e os utilizadores.
Mas a Samsung pode estar a preparar uma novidades neste campo que vai tornar os smartwatches ainda mais independentes. Prepara-se para apresentar e colocar no mercado um smartwatch com a capacidade de fazer e receber chamadas.
Esta novidade não é ainda uma certeza, mas muitos rumores dão como certo que a gigante coreana vai lançar no próximo mês de Setembro, durante a IFA 2014, a novidade que muitos esperavam.
O seu mais recente smartwatch terá a capacidade de ser completamente independente de qualquer smartphone, podendo fazer e receber chamadas telefónicas, algo que muitos esperavam para os smartwatches.
O Gear S, também já várias vezes referido como Gear Solo, terá nas suas especificações uma entrada para um cartão SIM, o que lhe conferirá a capacidade de ser completamente independente, não apenas para as chamadas telefónicas mas também para SMSs e para o acesso à Internet.
Apesar de ter presente um SIM, o Gear S não deverá conseguir trabalhar com redes LTE (4G), ficando limitado a redes 3G, provavelmente para conseguir consumos de energia mais baixos.
Mesmo tendo presente a possibilidade de funcionar de forma completamente autónoma, este smartwatch deverá conseguir também funcionar nos mesmos moldes dos restantes equipamentos, recorrendo ao telefone como fonte de informação e de dados.
A data em que se espera que o Gear S seja apresentado é o dia 04 de Setembro, data em que a Samsung tem o seu evento pré-IFA e o dia anterior à abertura da feira.
Nesse mesmo evento é também esperado que a Samsung apresente um equipamento adicional, o Galaxy Note 4, tal como vem sendo hábito nestas alturas.
Não é certo qual será o sistema operativo que equipará o Gear S, mas especula-se que seja o Tizen OS o escolhido, em detrimento do novo Android Wear.
Esta mudança de paradigma trará alguma vida nova a este mercado. A dependência dos smartphones tornam os smartwatches pouco úteis e apenas um espelho do que se passa no telefone.
A presença de um SIM é o primeiro passo na independência que precisam ter para se mostrarem como máquinas realmente úteis e com o seu lugar próprio.
Depois de ter trazido alguns dos primeiros smartwatches baseados em Android e de ter mudado para Tizen, a Samsung apresentou em Junho deste ano o seu primeiro dispositivo baseado em Android Wear.
Esta novidade, que será apresentada em Setembro, mostra que esta é uma área onde a gigante coreana está a investir em força e onde pretende deixar a sua marca.
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O problema é que se terá de ter um número dedicado para o relógio. A esposa ao ligar ao marido vai ter de escolher se liga para o telemóvel ou para o relógio. Tem alguma graça.
Outro grande problema é a autonomia. O meu relógio atual aguenta a pilha uns 2 anos. Claro que não é o mesmo produto, mas na vertente principal, acaba por ficar a ganhar.
Também não considero o atual produto – smartwatch – grande coisa. Não é um must have e considero que é um artigo redundante, com perda de qualidade em todas as funcionalidades. Aliàs, o grande desafio das marcas tem sido “inventar” algo de interessante onde aplicar o conceito. Para ver e-mails é fraco, para ver as horas tem o problema da autonomia, para jogar e sms o ecrã é pequeno, para telefonar pode ter interesse, mas é redundante com o smartphone, como extensão do smartphone para notificações é inútil. Pode ter interesse se fizer melhor e com melhor qualidade tudo o que um relógio faz. Ou seja, para além das horas, ter uma agenda efetiva e de qualidade, ter GPS, ter altímetro e todos os gizmos para quem sobe montanhas, ter uma camara FHD resistente ao choque e à agua para as atividades radicais, mergulho, etc. Aí creio que poderia ser uma mais valia.
De certa forma não entendo como pode ser notícia uma “coisa” que já existe há bastante tempo. Relógios telemóvel. Que no fundo é o que estes irão ser ao deixarem de precisar dos smartphones. Já tive um. Para fazer/atender chamadas, ou usamos auricular ou falamos ao estilo STAR TREK… Escrever/ler SMS é um “desespero” conseguir ver as letrinhas…Para as escrever só com ponteiro.
Aqui está uma coisa em que sou capaz de apostar – a Samsung, por muitos disparates que faça, não faz esse.
Relógio,para mim,serve para ver as horas…o meu “Longines”(caixa mecânica) serve-me sem falhas à mais de 20 anos. Para o “resto” o smartphone anda no bolso…kkkkk.