PplWare Mobile

Português descobre forma de ter circuitos electrónicos em papel

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Cavenon says:

    Muito bom, parabéns. Somos malta balente! Os circuitos não podem aquecer como o meu PC, se não pega fogo 🙂

  2. Manell says:

    engracado que so quem tem macbook trabalha bem e tem mais inteligencia.

  3. Hugo says:

    Circuitos impressos em papel existem há já algum tempo… Não minimizando o feito de um português, mas nós aqui neste cantinho do mundo não fazemos ideia de metade do que se passa lá fora.

    • Pedro H. says:

      Concordo. Procurem Agic Printing.
      Mas o ali o Sr. Hugo Miranda merece a devida atenção, porque poderá ter encontrado outros caminhos de implementação bem como trazer a atenção dos restantes Portugueses para a tecnologia…
      Só falta é “descobrirmos” tinta que capta energia solar e material transparente de energia solar ( creio que o Pplware já mencionou isso… )

    • Jorge says:

      Pelo que andei a ver, ele próprio diz que já se faz algum tempo, simplesmente tornou a tinta e a tecnologia muito mais barata do que ja existia e conseguiu tambem altos niveis de condutividade.

    • Imparcial says:

      Quando descobrires ou fizeres algo que possa ser útil para a Humanidade avisa e, com certeza, o Pplware irá com o gosto ajudar divulgar o teu feito ou descoberta. Até lá, deixa o rapaz em paz e engole esses comentários que em nada ajudam. Para conseguires inovar tens de primeiro conseguir fazer aquilo que os outros já fazem. Portanto, aqui o Hugo está num bom caminho para a inovação.

      Muitos parabéns ao Hugo Miranda. É um orgulho para os portugueses.

      A economia chinesa é uma das que mais cresce no mundo ano após ano porque fazem, também, tudo aquilo que os outros países fazem. Portugal faz muito pouco do que os outros países fazem, portanto, importa mais, logo, gasta mais. Se tivéssemos mais “Hugos Miranda” se calhar a historia em Portugal seria bem diferente, positivamente.

      • Jorge says:

        Apoiado Imparcial. Eu tenho seguidos as noticias e entrevistas acerca do assunto visto que tenho interesse no assunto e pork conheço amigos desse Hugo que foram contando e pelo que eles dissam fez isto em casa com uma impressora velha, e pelos que parece sem apoios nenhuns, e conseguiu igualar um feito equivalente aos que conseguiram outras instituiçoes cheios da pasta. Tem de se começar pelo inicio para chegar a um fim, isto pode ser uma breve introduçao do ainda esta para ser desenvolvido por ele.
        O que ja existe no mercado tem um preço elevado, mesmo as tintas que ja existem para certas impressoras comeciais principalmente empresariais tem um preço super elevado. Pelo que sei estas tintas do Hugo sao muito mais baratas e os circuitos ficam por centimos.

      • Luis Andrade says:

        Como já referiram antes pode já existir a impressão de circuitos em papel mas fazer com que impressoras domésticas imprima circuitos só fazendo alguns ajustes penso que é um feito importante em termos de reduções de custo e na acessibilidade desta tecnologia de impressão de circuitos em papel

    • Hugo says:

      Como podem ver pelo comentário seguinte ao meu, já existem empresas na CES (a maior feira de electrónica do mundo) a tentar comercializar isto. Sim, impressoras com cartuchos de jacto com propriedades condutoras, iguais às que temos em casa. Aliás, o meu comentário veio no seguimento de um paper de 2013 em que isto já estava bem documentado. Para além disso já houve uma ideia destas no Kickstarter.

      http://www.wired.co.uk/news/archive/2014-03/06/printing-circuits-at-home

      http://www.kurzweilai.net/how-to-inkjet-print-circuits-at-fraction-of-time-and-cost

      As pessoas não vêm aqui “dizer mal por dizer”. Há apenas que ter uma visão crítica e informada sobre o que aparece (e quando digo crítica, refiro-me a crítica construtiva) e dizer que um português descobriu como imprimir circuitos em papel é um statement muito grande. Ele descobriu uma maneira adicional às que já existem, o que é de valorizar. Resta saber se ele consegue desenvolver mais a ideia e comercializá-la, coisa que muitas vezes falta aos investigadores portugueses. Quis apenas reforçar que muitas vezes em Portugal se está a repetir coisas que já estão ser desenvolvidas noutro lado (até dentro de Portugal) sem um mínimo de pesquisa sobre o estado da arte (não que seja este o caso).

      E adicionalmente, a tecnologia dele funciona bem em papel fotográfico. Resta saber se mantém as propriedades em papel comum.

  4. Ricardo Pontes says:

    Nada de novo, já existe isto há algum tempo.
    Até na CES deste ano, pelo menos duas empresas demonstraram a mesma coisa.

  5. Bruno Jesus says:

    Muito bom. Alguém sabe quando é que isso vai estar á venda?

  6. someone says:

    Parabéns, mas está longe de ser algo novo…

  7. Master of Menir says:

    Não nos cansemos de felicitar estes jovens de inteligência Lusa. PARABÉNS !.
    APOIEM-NOS e seremos grandes.
    Parabéns Hugo Miranda.

  8. Joe Fagundes says:

    O rapaz inventa uma coisa boa e chamam-lhe maná? Isso não se faz.

  9. portaro says:

    Eu tb juraria que à mais de ano e meio lia algo do género . Mesmo assim reinventar a roda é sempre bom para melhorar coisas.

  10. Alexandre_40 says:

    A tinta condutora já existe à muito anos, o teclado do ZX81 já a utilizava, ‘terminal’ de encaixe nos teclados dos portáteis e outras ‘fitas’ com condutores de encaixe 😉

  11. Benchmark do iPhone 6 says:

    Eu li tudo direitinho e há aqui uma certa confusão entre:

    – imprimir circuitos em papel (este é papel fotográfico, vidro e resina) – e isso já havia –

    – e a “tinta” de nanopartículas que pode ser usado no tinteiro de uma impressora doméstica (até numa caneta) … e com um custo reduzido.

    A tecnologia de que se está a falar é da “tinta”, do tipo de impressora em que pode ser usada e do seu baixo preço – não da impressão de circuitos em papel. Quem está com o nhã-nhã-nhãs, “Já havia”, diga lá que tipo de impressora era usada e quanto custava a “tinta”.

  12. Daniel says:

    Se já se faz ou não não me parece ser relevante, o que interessa é que ele criou o seu método e produto, só por isso, os meus parabéns!!

    Agora só tenho é uma questão em relação a montagem de componentes. Como é que ele vai conseguir garantir um metodo de “colagem” ou soldadura eficiente tanto electrica com mecanicamente?
    Penso que no fim dessa questão resolvida, a imagianção será o limite para este tipo de aplicação em PCB´s de papel!

  13. Manell says:

    De hugos miranda a reciclarem coisas feitas por outros ta Portugal cheio, Portugal precisa e de Maneis (o jesus que o diga)

  14. Paulo says:

    Os trasistores em papel já havia sido desenvolvidos pelo Cenimat da FCT/UNL, numa equipa liderada pela Prof. Elvira Fortunato, ja há talvez 4 anos, que lhe valeram na altura um prémio.

  15. Diogo Coelho says:

    eu acho que ja vi isto no talkshow do TED, uma mulher que conseguiu criar uma mesa de DJ num cartão de papel e posters interactivos

  16. Ruben says:

    Quem quiser pode já comprar tinta para usar:

    http://www.ptrobotics.com/299-tinta-condutora

    (não tenho qualquer afiliação com a loja)

    Boa investigação mas ou se arranja algum MUITO barato ou é perder tempo… muitas coisas já existem

  17. Panhonhas says:

    Tudo bem que o rapaz não descobriu os circuitos elétricos impressos em papel, mas não deixa de ter o seu mérito em criar o seu método (barato) de produção deste tipo de circuitos usando impressoras caseiras.

  18. JN says:

    Atendendo à maioria dos comentários aqui postados, chego à conclusão que somos um país de génios!
    Se é que que a enxurrada de críticos são todos portugueses.
    Tudo bem. Mostrem lá então o que é que já criaram. Digam lá qual é que foi o vosso contributo para a inovação tecnológica.
    Da minha parte, sou sincero, nunca criei nenhuma inovação tecnológica, apenas tenho beneficiado, e muito, do trabalho de quem inovou e sinto-me grato.
    Parabéns Hugo Miranda!

    • Ruben says:

      eu sou programador e já tenho software nos 5 continentes para as várias plataformas e já recebi algum reconhecimento…
      Tudo começa por não fazer nada que já exista e começar sempre em inglês, o resto é trabalho e muitas horas!

    • Hugo Cunha says:

      Estava para escrever um post mas depois de ler o que escreveste acho que não vale a pena dizer muito mais.
      Não sei se é só connosco que acontece mas a malta daqui de portugal não sabe tecer comentarios de forma construtiva ou equilibrados.. Há sempre pseudó-genios em todo o lado prontos a corrigir as frases ou os feitos ou as actividades de quem se distingue por algo.. É triste mas mais de 70% dos comentários que lemos sobre algo (que muitas vezes nem temos a minima noção) são sempre depreciativos ou com a motivação de tentar tirar crédito.. Enfim

  19. Jorge B says:

    muitas pessoas têm ideias (pessoalmente já vi que muitas boas) parece é que os portugueses pensam em pequeno e nunca chegam a sair da gaveta.

    Como se diz por aí: falta uma coisa a muitos que só os homens têm…

  20. sakura says:

    ? qual é Fmax -3db do material (papel) ?
    antena —> http://en.wikipedia.org/wiki/M%C3%B6bius_strip

  21. Bahh says:

    Gostava muito de ver um programa na SIC sobre evolução tecnológica, de vez em quando mostrava a grande inovação criada por portugueses… que já tinha visto ANOS antes no Discovery Channel ou outros canais estrangeiros acessíveis só por parabólica, e normalmente a um nível muito mais avançado.
    Do género faz de conta “Portugueses inventam avião para detetar fogos florestais”… anos antes já tinham isso nos EUA, mas não era apenas uma câmara de filmar normal, mas já tinha câmara de filmar normal, termo-gráfica, GPS.

    Se dissessem “Português descobriu forma de tornar mais acessível a tecnologia, ou mais barata, ou esta também faz piscar a tinta à noite…” enfim, qualquer coisa que realmente fosse diferente ou um melhoramento significativo.

    Mas seja como for, comentadores, os títulos é para o SEO (optimização de busca por sistemas de indexação)… o próprio PPLWARE já publicou artigos a explicar como se atrai mais gente.

    Por último, lá porque muita gente já conseguia imprimir em casa aí pelo mundo fora, não impede esse português de não saber até realmente ter descoberto! Ele descobriu por ele, aparentemente, e por tanto “Português descobre forma de ter circuitos eletrónicos em papel”.

    Num próximo artigo sugiro “Joana descobre forma de fazer canja de galinha em formato de sopa”. E ela realmente descobriu, porque desconhecia… o facto de centenas de milhares a milhões de mulheres antes saberem, não significa que ela não possa descobrir também e beneficiar todos à sua volta… talvez até consiga meter dentro de uma coisa inovadora como uma panela de pressão para acelerar a preparação em vez de fazer num caldeirão… isso sim, seria super inovador.

    Brincadeira à parte, qualquer coisa que torne mais fácil, barato, e acessível coisas úteis, sou a favor.
    Pode não ter descoberto um gerador de energia que dê para alimentar uma casa típica ocidental durante 100 anos sem falhas e sem manutenção (sem utilizar energia atómica com resíduos ou perigo de radiação, claro)… mas nada impede que com o evoluir do tempo descubra algo desse género. Já sabe, nada de divulgar publicamente antes de ter em stock em quantidades industriais e já pronto a vender pelo mundo inteiro que é para não morrer misteriosamente…

    É que também já vi um sistema de filtragem de água de ligar à torneira que filtra cerca de 40,000 galões de água (cerca de 151,416 litros) ( http://www.hsn.com/products/clean-and-pure-ultra-40000-gallon-chrome-water-filter/7571366 ) claro que não é nenhuma descoberta, já existem à décadas, mas não me lembro de nenhum disponível ao consumidor final como este que dê para quase uns 40 anos de consumo de água sem necessidade de mudar nada no filtro… logo é uma boa evolução… só ligar à torneira e aí vêm até 151,416 litros de água filtrada sem cloro e outras porcarias comuns em água pública tratada. Só está aparentemente disponível nos EUA por aproximadamente $60… mas nada impede que daqui a uns anos um português descubra como fazer um filtro de água para a torneira de casa que filtra até uns incríveis 20,000 litros de água, uma descoberta incrível… apesar de já haver quem tenha à venda nos EUA algo que filtra até 151,416 litros…

  22. Rafael says:

    Desde já Parabéns!
    É bom ver que apesar das contrariedades Portugal tem talento e ideias.

  23. Rafael says:

    Pelo que sei, na UA, também está a ser desenvolvido um “concorrente” ao Citrix/VMware baseado em tecnologia opensource. Pedro Pinto, daria mais um excelente artigo! 😉

  24. Roberto Patrício says:

    Mas estes circuitos já não tinham sido inventados por uma cientista portuguesa chamada Elvira Fortunato, há uns anos atrás?

  25. Nuno says:

    Por cerca de $200 a garrafa, desde 2013 (provavelmente agora está mais barato) que já podem reencher os vossos tinteiros das impressoras que têm em casa e imprimir circuitos em vários tipos de papel incluindo papel fotográfico:

    http://www.gizmag.com/georgia-tech-inkjet-printable-circuits/29731/

    “were able to print arbitrary-shaped circuits on resin-coated paper, PET film, and glossy photo paper with silver nanoparticle ink”

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