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Pai pede à Apple o desbloqueio do iPhone do filho falecido

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. nt says:

    Por mais doloroso que possa ser para a família acho que a apple não deveria disponibilizar o desbloqueio do telemóvel(e garantir que é quase impossível de o desbloquear). Agora tudo o que estiver na ‘cloud’ poderiam dar acesso, principalmente as memórias de um ente querido, visto que em casos anteriores (para prender criminosos) foi possível o acesso ao que está no icloud.
    Infeliz esta situação mas acho que em caso de morte o que deveria ser permitido/forçado por lei era o ‘direito a ser esquecido’, isto é os familiares terem o direito de eliminar dados de utilizadores que já faleceram. O acesso a esses dados (mais uma vez por mais doloroso que possa ser) não deveria existir porque mesmo depois de falecido o individuo tem direito à privacidade.

    • Henrique says:

      A Apple já disponibilizou o iCloud a muita gente morta, desde que comprove que são “herdeiros”.

      Mais um não-caso para correr tinta, e fazer publicidade à empresa Israelita.

      • Miguel Sousa says:

        Disponibiliza mas, o custo são mais de 70000 dólares em custas legais. Pois é necessário obter essa autorização num juízo americano.

      • Kekes says:

        A minha questão é, qual é a diferença entre esses dados e os outros? Só tenho privacidade nas coisas que lhes interessam?

        • RVM says:

          Porque a Apple tem programa para fazer reset à tua password do iCloud, se te esqueceres dela, por exemplo.

          Não tem programa para fazer reset ao PIN/Password do iPhone, sem apagar a memória.

          Contente?

          • Kekes says:

            Não estou a falar disso. Estou a questionar qual é a diferença de uma informação de outra. Os tecnicismos dão igual, pois continua a ser informações própria, privada e quem sabe confidência e sendo coerente não devia ser facultada de nenhum modo. Estamos a ter dois pesos para a mesma medida dependendo dos interesses por trás.

          • Tomás says:

            kekes, explica que interesses é que seriam esses?

          • RVM says:

            O kekes é um troll que para ele tudo o que a Apple faz é mal, é presa por ter cão, e não ter cão, e não lê os comentários, só faz “barulho”…

            Tomás, nem lhe dês ouvidos, vem já com uma resposta sem lógica.

          • Ricardo says:

            A questão é que é impossivel saber se o filho queria ou não que os dados fossem desbloqueados ao publico. E por mais “é óbvio que sim” que digam, ninguem pode ter a certeza e a apple poderia estar a dar acesso a dados contra a vontade do dono legitimo.
            As coisas não são simples.

        • Tomás says:

          A partir do momento que colocas dados na internet à guarda de outros deixas de poder defender pelo mesmo nível de privacidade que o que quer guardes só contigo. Mas a questão tem muito a ver com implementação de segurança. O iCloud é suposto poder ser acedido em qualquer aparelho e tem que ser mais flexível na encriptação de armazenamento; se se pode ver no browser então do lado da Apple tem que ter chaves de encriptação.
          No iPhone, devido ao acesso físico ao hardware a segurança tem que ser muito menos flexível, para evitar que estranhos acedam à informação. A encriptação é feita usando uma chave como base na password que só a pessoa conhece à partida.

    • Nada disso says:

      Não confundir conteúdo do iCloud com conteúdo de um iPhone protegido password – e por isso com o conteúdo encriptado,

      O post fala do iPhone – não do iCloud. É a diferença é entre o cu e as calças.

      – No iPhone a Apple não tem como desencriptar o conteúdo. A situação é exactamente a mesma do iPhone de S. Bernardino – só criando um iOS com backdoor para instalar no iPhone. É mesmo isso, é mais difícil nas versões do iOS – estando a Apple a trabalhar para o tornar impossível.

      – A informação guardada no iCloud não tem esse nível de proteção – embora encriptada, a Apple, ao contrário do iPhone, possui a chave que permite desencriptá-lá (e no caso de S. Bernardino entregou ao FBI a informação que estava no iCloud).

      A diferença está expressa, para quem souber ler, na política de privacidade publicado pela Apple.

      • KingDi says:

        Já devias ter aprendido que nada é impossível, quando nada é, nem nunca será perfeito, intocável, inalcançável, …! Agora que pode levar o seu tempo, yeah.

        • Tomás says:

          Encriptação informática sempre funcionou usando o tempo como defesa. É o tempo que torna a informação inalcançável.

          • KingDi says:

            Nota-se muito essa informação inalcançável, não haja duvidas… Se não li mal até já ofereceram a disponibilidade de desbloquearem/darem o conteúdo que pretendem do iPhone.
            No mundo informático, por mais que não se queira, há sempre alguém que acabe por dar a volta à chave, por assim dizer…

          • Tomás says:

            KingDi, se usas um PIN de 4 dígitos para a encriptação não podes esperar que demore muito tempo a experimentar todas – 20 minutos em condições ideiais, algumas horas a digitar manualmente. Se usares uma password de 8 caracteres no iPhone, terá que esperar algumas décadas. Percebeste o “jogo” do tempo?
            O artigo diz que vão tentar, não dizem que conseguem…

          • nckportugal says:

            Tomás o pin do Iphone de 4 dígitos a tentar todas as chaves possíveis demora cerca de 17 horas a se conseguir efectuar todas as tentativas isto efectuando o bipass do mesmo para evitar o bloqueio completo falando até à versão 8.1 do IOS após essa versão tal bipass foi corrigido sendo que para se trabalhar com o material e ferramentas da celebrite podes efectuar o desbloqueio das versões actuais nesta última versão do IOS ainda não tenho dados mas podes já até à versão 9 com toda a certeza.
            agora os valores para os equipamentos é que não são nada nossos amigos.
            entre todas as soluções de hardware disponibilizadas por eles gastas cerca de 40.000€
            Depois o resto será software.

          • Tomás says:

            nckportugal, estava a referir-me a condições ideais, isto é, se alguém tivesse forma de fazer o brute-force directamente através do sistema operativo, apenas limitado pelo intervalo de tempo que hardware criptográfico impõe a cada tentativa.

      • Francisco Pinto says:

        Impossível! Não deves ter lido as últimas o FBI Conseguiu aceder ao iPhone de S.Bernardino sem backdoor!

        • RVM says:

          O FBI “conseguiu” através de uma empresa que faz cópia do SSD do iPhone, e depois tenta à força bruta, quando o SSD é apagado pelo iOS, eles repõem a cópia, porque o iOS apaga depois de 10 tentativas falhadas.

          Isso “funciona” em PIN’s de 4 algarismos, que precisa no máximo 100 cópias (1000 tentativas, 10 de cada vez.)

          Com 6, já são 10.000 cópias.

          Com password, então o número é impraticável, tentativas a mais…

        • Nada disso says:

          Tornar impossível – fui claro – para a Apple criar um iOS com backdoors para instalar num iPhone por ordem seja de quem for, incluindo o Supremo Tribunal dos Estados Unidos.

          O que o Congresso (ou os tribunais americanos) poderão fazer é proibir a Apple de criar um IOS que não permita instalar, posteriormente, outro iOS com backdoors. Nesta altura essa lei existe.

          E nesta altura – e sendo ainda tecnicamente possível à Apple criar um iOS com backdoors para instalar no iPhone de São Benardino – não chegou ao fim o processo judicial que eventualmente poderia obrigar a Apple a criar um iOS com backdoors para esse iPhone – e todos os outros que as autoridades americanas entendessem. E não chegou ao fim porque o FBI, com a lei actual, provavelmente ia perder, por isso desistiu do processo judicial. E o Congresso, que podia aprovar legislação clara a obrigar a Apple – a actual não é clara, está muito longe disso – também não avançou com tal legislação, ao que se diz por a maioria do Congresso estar contra.

          A questão de o FBI recorrer a hackers para aceder ao conteúdo do iPhone sem destruir os dados – ao que se diz, o método utilizado é o de extrair os dados encriptados sujeitando-os a ataque de força bruta – o que não seria possível se continuassem no iPhone porque seriam destruídos, nada tem a ver com o impossível a que me referia.

          P.S. Entenda-se que a questão de a Apple – e a Google e todos os outros que sabem disto, incluindo o Governo americano – se opor à criação de um sistema operativo com backdoors não é para impedir o FBI e os tribunais de fazerem justiça – é porque havendo backdoors não irão ser utilizados pelos bons – irão ser utilizados por bons e por maus – e por isso é preferível que não existam. De um modo geral toda a gente entende isto menos os parvos que querem fazer dos outros parvos.

          • Nada disso says:

            No Segundo parágrafo:

            Nesta altura essa lei – não – existe. A falta do “não” alterava tudo.

            E também não existe lei que, actualmente, obrigue de forma clara – por isso é que o processo estava em tribunal – a Apple a criar para o FBI um iOS com backdoors para instalar nos iPhones a que queira aceder.

  2. Jesus jones says:

    A apple não sensível a essas questões só vê dinheiro a frente então esse pai bem pode esperar sentado

    • Dreamliner says:

      O problema é que se desbloqueasse este iPhone o caso do FBI daria ainda mais alarido – “vão desbloquear de uma pessoa qualquer e não desbloqueiam o telemóvel que pode conter provas ou informações sobre futuros atentados?”. E o que garante a Apple que este senhor não é alguém simplesmente a inventar uma história para ver se Apple afinal desbloqueia para depois meterem a gigante de Cupertino em tribunal mais uma vez devido ao caso já explícito? Acho que a Apple está a fazer um bom trabalho, tenha de ignorar histórias comoventes ou não. Eu concordo com a Apple em proteger os seus dados.

      • Monic says:

        Então achas que o inventou que o filho morreu de cancro? É cada isheep que se encontra aqui.

        • Dreamliner says:

          Não sei se o teu nível de Qi é demasiado baixo para interpretares melhor ou então se apenas respondeste para incendiar, como eu disse – “E o que garante à Apple não é alguém simplesmente a inventar uma história (…)” – poderia ser alguém a inventar a história para ver se a Apple voltava atrás no que o Tim disse, não iriam desbloquear um iPhone/iPad/iPod/Mac pois iria abrir portas a outras pessoas. Agora não ponhas palavras na minha boca, do género a dizer que sou “isheep pois não acredito”, o que é mentira… Eu, em momento algum, não dei indícios alguns sobre acreditar ou não acreditar.
          Lamento, mais uma vez, que tenhas comentado alguma coisa só para incendiar.

          • Britney Spears says:

            é tão triste ver pessoas aficcionadas a uma marca que não lhes dá dinheiro algum.
            Quem garante à Apple??? Informava-se sobre o assunto, é bastante fácil saber se a história é verdadeira ou não. Ignorar um pai que quer recordar os últimos momentos de vida do seu filho por questões de ética é muito, muito triste. Assim como os que acham que a Apple tem razão em tudo o que faz. Eu adoro a marca, mas não sou cega ao ponto de dizer Amen a tudo o que a marca diz ou faz.

      • Xoo Pa Ki says:

        MAais nada!!! Claramente o senhor está a inventar, quem vai acreditar que o filho do senhor morreu? Assim como os terroristas teem todo o direito a serem protegidos pelas empresas sérias que teem todo o interesse… em dinheiro e para isso não teem em consideração os principios basicos para se poder viver numa sociedade justa, correcta, e saudável.
        Vamos todos defender os criminosos e gozar com as pessoas que teem sentimentos, pelos vistos é este o futuro da nossa sociedade.
        TENHAM VERGONHA!!! A defenderem uma coisa destas só porque essas atitudes de mer.a veem da parte de uma empresa que idolatram cegamente? A humanindade está a perder a integridade e o respeito proprio. Estes dois casos servem perfeitamente como abre olhos e mesmo assim insistem em continuarem burros com palas? FDS, haja paciencia.

        • APereira says:

          Nem sei o que diga relativamente ao teu comentario…

          Bem, para que possamos ter uma opiniao concreta relativamente a isto, necessitamos primeiro de saber exactamente quais serao as consequencias de ser oferecido ao FBI uma forma de desbloquear QUALQUER equipamento, seja da marca Apple ou ate mesmo da Google ou Microsoft.

          O facto de eles poderem desbloquear qualquer equipamento (mesmo que para isso seja necessario acesso fisico ao mesmo), vai fazer com que eles consigam aceder a informacoes privadas das pessoas. Imagina que foste detido pela policia e que por alguma razao o policia decide que pretende aceder aos teus dados pessoais(mesmo que nao esteja relacionado com a razao para teres sido detido).
          Imagina agora, que a informacao sobre como aceder aos dados sai ca para fora… Imagina depois que eu tenho essa informacao e ao ser teu colega de trabalho consigo ter acesso fisico ao teu iPhone. Nao te importavas que eu acedesse aos teus dados pessoais?

          O que esta em causa nao foi o FBI ter solicitado o acesso a 1 equipamento, que neste caso foi o caso de San Bernardino, mas sim terem solicitado uma forma de conseguirem aceder a QUALQUER equipamento.

          Na questao deste pai que pretende aceder aos dados do filho que faleceu, como é obvio a Apple nao pode ter dois pesos e duas medidas diferentes, logo sera natural que se va regeitar a desbloquear o equipamento, podendo apenas desbloquear o acesso a conta iCloud associada ao mesmo.

          Qualquer maneira, nao achas que é demasaida coincidencia logo depois do caso do FBI aparecer logo outro caso com contornos sentimentais pelo meio a solicitar exatamente o mesmo?
          Sera que o FBI na verdade conseguiu desbloquear o iPhone de San Bernardino ou simplesmente decidiu mudar de estrategia? Por mais macabra que ela seja, estamos a falar dos EUA.

          Ate agora ainda nao existem provas que eles na verdade conseguiram o acesso a informacao que la estava.

        • MLopes says:

          o teu nick acaba por revelar imenso a respeito do tipo de pessoas que és. as tuas posições sobre o direito à privacidade dizem o resto. triste, muito triste.

    • Luis Chelinho says:

      Não é bem assim. Concordo que para a Apple seja complicada esta situação. Pois pode ser verdade, mas também podem estar a ser bem pagos para fazer teatro ou terem influenciados. Concordo com a Apple SE demoraram a dar resposta devido a fazerem investigação, não concordo se simplesmente ignoraram. Nem tem lógica ignorar pois por mais pessoas que amem a marca, toca nos sentimentos das pessoas todas. Mas também à que referir que a Apple não é um homem, é uma empresa. Pode estar outra pessoa a gerir…

    • David Guerreiro says:

      Claro, esse pai não é nenhum diretor da Apple, se fosse já estaria com aquilo desbloqueado há muito. Como é para os outros, deixa-te estar quieto.
      Sei de um caso de um rapaz que se suicidou, o pai e a PJ queriam ter acesso aos dados do iPhone na esperança que tivessem lá mais dados que ajudassem à investigação do porquê do suicídio. E a Apple negou isso, mesmo à PJ (tal como fez ao FBI). E pronto, lá ficou o pai a chorar as suas mágoas.

      • Hugo says:

        David com todo o respeito, mas se o rapaz não deixou nenhuma carta/informação se calhar é porque não queria que ninguém soubesse o motivo.
        Vamos supor que descobriam o motivo e ficavam a bater mal com isso? Há coisas que desaparecem com as pessoas, e ainda bem.

        • David Guerreiro says:

          Então e imagina que o rapaz se suicidou com influência de terceiros? Imagina que estava metido nalguma seita maluca que alguém o incentivou a matar-se? Não achas que a Polícia deve investigar? Quando nada leva a pensar em tal desfecho, não sendo uma pessoa com historial de depressão, etc. A própria PJ queria ver se existia algo no iPhone, não era apenas o pai.
          As coisas não são apenas preto ou branco.

      • APereira says:

        A ser verdade o que relatas, o acesso aos dados do dito iPhone iria trazer o filho de volta?

    • Henrique says:

      Não te engasgues com o veneno!

      Tem cuidado!

    • Tomás says:

      Se houver impossibilidade técnica é insensibilidade?

      • David Guerreiro says:

        Há tanta impossibilidade como no iPhone do terrorista de San Bernardino, e já está livre…

        • Tomás says:

          o iPhone do terrorista é um modelo mais antigo e ter sido “desbloqueado” por outros não significa que a Apple possa ou tenha como desbloquear este iPhone 6

        • claudio santos says:

          na verdade o que se passa com a apple acaba por ser simples…eles vendem uma imagem de super-privacidade, e mesmo sabendo que nao corresponde a verdade, insistem nisso, para deixar os seus seguidores mais descansados…
          tudo isto nao passa de jogo de marketing…se a apple nao fosse americana, nada disto acontecia, pois eram proibidos de vender la…mas nao…pois faz entrar muitos milhoes de dolares por mes na economia americana…faz lembrar os casos de copia por parte da apple em que quem acaba por ser condenado nos tribunais americanos e a outra parte…a apple foi copiada por antecipacao(veredito deles)

  3. Monic says:

    Agora ira se ver a posição da apple. Nao desbloqueia mostra grande insensibilidade humana neste caso. Desbloqueia, afinal eles tem a acesso ao sistema, afinal os dados podem nao estar seguros totalmente.
    Na minha opinião, tem que desbloquear o iphone, pode ser que ate ganhe mais utilizadores com esta nobre acção.

    • Hugo says:

      Epah não sejamos hipócritas.
      Se isso agora pegasse moda bem podiam abrir um departamento de “apoio a óbitos e situações de que os utilizadores se lembram”
      Não há regra sem excepção, mas o que a apple faz é o que fazem quase todas as empresas.

      Agora dizer que a apple tem o dever de desbloquear o que quer que seja é pra rir.
      Ficou bloqueado? É culpa do utilizador e ponto final.
      E eu nem sou cliente apple lol

    • David Guerreiro says:

      Então e tu julgas que eles não têm acesso aos dados? Eles têm acesso a tudo, só não dão a mais ninguém.

    • Tomás says:

      os dados estão encriptados e não sabe a password, que é necessária para desencriptar. A única alternativa é ligar a um computador a que já tinha ligado anteriormente e configurado para fazer a sincronização de dados

    • MLopes says:

      lamento mas não concordo nada. não tem a ver com sensibilidade, tem a ver com direito à privacidade e esse é um direito fundamental e, por isso, inalienável e inviolável (por mais que o violem).
      e, se mais não fosse, quem nos diz que o rapaz que faleceu não se importaria que vissem o que deixou guardado no seu telemóvel que, não por acaso, optou por proteger com password?
      a memória dos nossos entes querido que morrem perdura na nossa memória. é absolutamente irrelevante uma ou outra foto, texto, etc, que possam ter guardado nos seus dispositivos (telemóveis, computadores, etc). sinceramente, parece-me um não assunto para alimentar as receitas publicitárias dos media.

  4. Privacy is a right. says:

    Empresas como a Cellebrite devem ser investigadas, e pagado uma multa por quebrar a encryptação do iPhone ou qualquer outro dispositivo, nos termos de serviço é dito que não se pode modificar,apagar,alterar sem consentimento da Apple, ou seja há aqui uma clara acção ilegal por parte desta empresa.
    E que direito têm eles, aceder ao meu telemóvel em caso de perda e sem mandato judicial? Digamos que perdi o Telemóvel alguem recorre a isto tipo de serviços

    E desbloqueia, quem é que se responsabiliza pelos atos? Quem o encontrou? Ou a empresa? A resposta é bem direta.. Ninguem sabe quem foi, e ninguem irá ser culpado.

    Por isso é que o TrueCrypt e outros serviços DEVEM de existir, não conseguir desencryptar um dispositivo.
    Isso é uma violação de privacidade, sem qualquer tipo de mandato judicial

    Não ! E não estou a falar deste caso, mas sim de um caso que por acaso venha acontecer.. Apenas dei um exemplo.

    • David Guerreiro says:

      Sim, alguém iria mesmo dar-se ao trabalho de pagar à Cellebrite para desbloquear o teu iPhone perdido na praia para ver as tuas fotos… Tu, que és um zé ninguém.

      A Cellebrite ao contrário da Apple mostrou que não é apenas 1 empresa, sem rosto, mas sim uma empresa constituída por seres humanos. Tanto que desbloqueia esse iPhone sem cobrar absolutamente nada. E fiquei muito satisfeito do FBI ter podido aceder aos dados daquele terrorista, quem sabe pode evitar outros ataques planeados por outras células adormecidas nos EUA, e salvar muitas vidas.

      • MLopes says:

        e quem te disse que o rapaz que faleceu queria que lhe desbloqueassem o iphone? onde foste buscar que os vivos têm o direito de violar a sua privacidade dos que falecem? quem te disse que ele deixou o iphone com password por lapso e que a ideia dele era que os pais vissem o conteúdo do iphone? ele disse-te? ele deixou inequivocamente escrita essa vontade de que os pais vissem o que está no iphone?

        • Xinuo says:

          Eu acho que a Apple fez bem em não desbloquear pois aí perderia a moral.

          Quanto a defesa que tu fazes dos direitos de um morto, se nem a família quer defender esses supostos direitos…. a família herdou tudo que é dele, pode se desfazer do corpo, enterrando-o, cremando-o, congelando-o, etc. à revelia do que ele poderia desejar, poderia ter doado órgãos (a depender da legislação do país), etc. Em suma: morto não têm querer, nem poder, e para tudo que poderia querer ou deixar de querer depende agora dos herdeiros legais quererem ou não.

        • Xinuo says:

          Eu acho que a Apple fez bem em não desbloquear pois aí perderia a moral.

          Quanto a defesa que tu fazes dos direitos de um morto, se nem a família quer defender esses supostos direitos…. a família herdou tudo que é dele, pode se desfazer do corpo, enterrando-o, cremando-o, congelando-o, etc. à revelia do que ele poderia desejar, poderia ter doado órgãos (a depender da legislação do país), etc. Em suma: morto não têm querer, nem poder, e para tudo que poderia querer ou deixar de querer depende agora dos herdeiros legais quererem ou não.

    • Miguel Sousa says:

      Se fosses ver, eles oferecem serviços técnicos de consultadoria eletrónica por 6000 dólares por hora, mais custos extra com materiais. Se alguém achar que o que tens no telemóvel vale 6000 dólares, pelo menos (segundo se diz, eles demoram 5 minutos a colocar um chip novo no telemóvel e 10 segundos a desbloquear o sistema) pode pagar-lhes. Agora pensa lá em vez de te achares o Justin Bieber, se valeria a pena gastarem 6000 a desbloquear o teu telemóvel, quando um novo custa 1000.

  5. Tiago says:

    É um caso bem triste, mas penso que a Apple se deve manter fiel às suas palavras. O pai poderia ter pedido o código de desbloqueio ao filho antes do mesmo falecer, o pai poderia ter juntado memórias por si, sem necessitar do tlm do filho… quer dizer: não me parece que este não seja realmente o pai da pessoa, mas com “engenharia social”, que é uma falha enorme, a Apple poderia desbloquear tlms pelos mais “nobres” motivos.. (atenção que não duvido da veracidade desta situação), mas é assim que crimes são cometidos. Sei que ao ler este comentário, pensará que quem o escreveu (eu) será um sociopata ou algo do género, mas por vezes há que tomar decisões difíceis para proteger um bem maior. Agora se isto acontece como no caso do assassínio que aconteceu e a apple não desbloqueia… (e não desbloqueou, tanto que foi outra empresa que o fez), realmente não sei, pois penso que é importante sermos justos (e justo era o assassino ir preso, com as provas *provavelmente* no tlm…), mas não podemos prejudicar ninguém enquanto tomamos decisões que podem afetar muito mais que *apenas* (já é quanto baste…) um pai de luto, com vista a encontrar a sua paz interior.

  6. Lumitoro says:

    Costuma-se dizer que a exceção confirma a regra, mas as excepções abrem buracos que não podem ser tapados. A dor que é sentida pelos familiares não deve ser descartada, mas na minha opinião, o acesso a informação pessoal deve sempre passar por um processo legal que exponha publicamente e com regras claras a autorização de acesso a essa informação.

    • Hugo says:

      Até porque pode existir informação que o filho, embora já falecido, não quisesse que ninguém tivesse acesso.

      • Lumitoro says:

        O meu comentário estava mais direcionado para as implicações jurídicas na abertura de buracos na política da empresa mas concordo plenamente com o o que disses-te.

      • Monic says:

        O puto tinha 13 anos. Sabes o que isso significa?

      • Monic says:

        Hugo, o filho tem 13 anos. Achas que ha la assim tanta informação que ele queria que ninguém visse? O pai so quer ter as memorias, guardar recordações, tu falas como se fosse algo secreto. Um miúdo de 13 anos repito!

        • Hugo says:

          Eu compreendo tudo isso.
          A cena é que ao quebrar a regra UMA vez sabes como é…

          • Monic says:

            Então para que é que foste falar da informação?
            13 anos, na minha opinião nem telemóvel devia ter, mas na sua condição especial,compreende se. Se ele deixasse no testamento alguma coisa legal que permitisse isto, achas mesmo que a apple ia desbloquear?
            Ninguém esta acima de ninguém. Ta tudo perdido, agora a privacidade e o mais importante neste mundo!

          • Hugo says:

            Continuo sem entender o vosso ponto de vista.
            É a política da apple e quem tiver problemas com isso deverá partilhar os dados de acesso com alguem.
            Agora a apple não tem culpa nenhuma do coitado do miudo.
            Infelizmente há milhares de mortes a cada dia que passa, se eles abrem uma única excepção é o começo de um pesadelo.

          • APereira says:

            Monic,

            Se ele deixasse em testamento que pretendia que a informacao fosse facultada aos pais, deixaria o codigo de acesso 😉

          • APereira says:

            Ah e o facto de ser um puto de 13anos o que tem a ver com o assunto?
            Nao tem direito a privacidade?

        • MLopes says:

          e por ter 13 anos não tem direito à privacidade? lembras-te de algo que irrite mais um adolescente do que os pais não respeitarem a a sua privacidade? lembras-te de quando eras adolescente? lembras-te de que pequenas coisas sem importância alguma como uma namorada(o) ou uma paixoneta eram, algumas vezes, algo pior do que um segredo de estado?
          será que ele tinha o iphone bloqueado por lapso? quem te disse que o rapaz que morreu queria que lhe desbloqueassem o iphone? ou gostaria que vissem o que lá tinha por mais inocente que fosse?
          podia continuar a fazer-te perguntas como estas mais um dia ou dois…

  7. Ru1Sous4 says:

    Tanto drama, se o pin não foi partilhado por ninguem é pq o dono do iPhone não queria que a informação fosse partilhada com ninguem, irrelevante se é o FBI ou o Pai…

  8. Pirata says:

    Bem, a verdade é que não é assim tão difícil desbloquear um iPhone.
    É não deve ser caro, visto que faz gratuitamente.

  9. Kekes says:

    A Apple agora não podia desbloquear um aparelho por estas razões, tem de se manter fiel as ideias, concorde ou não com elas.
    No entanto, tão impossível é, que há empresas que o fazem.

  10. Arnaldo says:

    Acho triste usarem estes temas para tentarem denegrir a imagem de uma empresa como APPLE.

  11. ricardo says:

    Tudo uma grande hipocrisia e uma “cambada” de hipócritas é p que tenho a dizer da atitude da marca da maça ferrada.

  12. Flávio Ferreira says:

    Quando um atentado vos rebentar com a casa, depois a gente conversa.

  13. campeao says:

    Acho muito bem. Se não desbloqueiam por uns motivo também não podem desbloquear por outros.

  14. Candinha says:

    Enquanto a Apple seguir esta politica inumana e de apoio a criminosos e terroristas a mando do seu monstruoso CEO Tim Cook, de mim não vêm um tostão, volta Steve Jobs, estás perdoado…

  15. Wallace says:

    Claro q deve! Hj em dia o iPhone é uma memória viva de todo mundo! Deverá ser aberto junto com um juiz e pronto!

  16. Russo121 says:

    Na minha opinião nunca deve ser a tecnológica a decidir sobre este tema mas sim o povo (estou a falar globalmente e não específico a este caso). Deveria haver um referendo em cada país para decidir sobre este assunto e a empresa só teria que acatar a decisão. O povo é que deve decidir sobre a sua privacidade e não uma empresa qualquer.

    • Hugo says:

      As pessoas são é hipócritas.
      Querem ter segurança nos dados pessoais, mas, outras vezes querem aceder a dados alheios porque assim ou porque assado.
      Decidam o que querem.
      De qualquer forma o povo não tem nada que decidir acerca da empresa. Pode simplesmente não comprar os seus produtos.

  17. jdoe says:

    Lá vamos nós outra vez……

  18. Gilberto Jose Cruz says:

    Nada é impossível e ao ritmo que as coisas andam tudo se consegue! Na tecnologia tudo se encontra, desde pessoas que se dedicam a poder dar a volta a tudo! Não se lembram daquele rapazinho que conseguiu aceder ao sistema playstation da Sony e a própria marca o convidou a fazer parte da empresa porque viram nele um “expert” na matéria?! Por isso irá haver sempre alguém para conseguir tudo!

  19. George Orwell says:

    Fazendo um sinóptico levantamento das propostas ou ideias aqui mais representadas, as quais e designaria por Q e atrevendo-me a uma avaliação pessoal das mesmas , as quais designaria por R, eis então :
    Q1 – Não estará a Apple ( ou a Google e o Twitter que partilham idêntica filosofia ) ao possibilitar ao cliente um mecanismo de cifra não desbloqueável pela própria empresa, promovendo e defendendo criminosos ou terroristas ?
    R1 – Estria a promover ou defender o criminoso tanto quanto uma loja que licitamente venda uma arma de caça posteriormente utilizada num crime, arma que poderia ser até uma mera faca de cozinha. As empresas vendedoras não se podem responsabilizar pelo uso que é dado ao produto que licitamente vendem. No caso da Apple, os seus produtos nem sequer são mortíferos e, por outro lado, o direito à privacidade do cliente é um valor ou bem jurídico que até goza da protecção legal, cabendo ao cliente a liberdade de usar ou não a cifra.

    Q2 – No caso concreto do menor falecido, não deveria a Apple, nomeadamente por questões humanitárias, corresponder ao pedido do pai adotivo ? Ao negá-lo, não demonstrou uma crueldade desumana ?
    R2 – Entre o querer e o poder vai uma relevante diferença. Segundo a Apple, o mecanismo de cifra possibilitado ao cliente torna o equipamento inacessível mesmo que a empresa o quisesse reverter. Assim, as razões técnicas que oFBI presumivelmente reconheceu como pertinentes ao desistir das acções nos Tribunais, são as mesmíssimas razões que impedirão Apple de corresponder a qualquer outro pedido no mesmo sentido. Convirá também referir, embora não seja pertinente para o caso, o facto que o pai só se interessou pelas memórias depois da morte do filho, não tendo acautelado essas memórias enquanto o filho ainda estava vivo, já que conhecia ou não devia ignorar as características técnicas do aparelho cedido ao filho menor do qual é o representante legal.

    Q3 – “Bullshit” ! A cifra é reversível tanto mais que o FBI conseguiu ter acesso aos dados. Não estará a Apple a usar a ignomínia de má fé ao escudar-se em falsas razões técnicas ?
    R3 – O objecto da Apple é vender aparelhos e não decifrar cifras do cliente, coisa que compete às autoridades de investigação mesmo socorrendo-se de peritos ou empresas como aquela que prestou o serviço ao FBI que felizmente assim conseguiu prosseguir a sua missão, ou a “hackers”, da mesma forma que a Fábrica de Chaves do Areeiro ( cito esta por ser a mais conhecida) não prestará serviços a terceiros arrombadores das portas ou fechaduras que vendeu e assegurou ter feito tecnicamente tudo ao seu alcance para as dotar de inviolabilidade, o que não significa que o fabricante disponha de todos os meios ou ciência que o violador dispõe. O que é exigível é a obrigação do fabricante em proteger a privacidade do cliente e a qualidade dos seus produtos.

    Q4 – Assim sendo, tendo em conta o perigo do terrorismo global, não deveriam ser proibidos por norma genérica e abstracta todos os mecanismos de cifra em aparelhos de comunicações?
    R4- “Fazer uma lei e não velar pela sua execução é o mesmo que autorizar aquilo que queremos proibir” – Armand Richelieu – Cardeal , primeiro-ministro da França do sec XVII e arquitecto do absolutismo real.
    Desde a antiguidade clássica que existem cifras e não é uma “lei seca” proibiccionista que vai acabar com as cifras. Consta que já existam cerca de 800 aplicações similares ao WhatsApp e Telegram e no dia em que estas viessem a ser obrigadas a pôr fim às comunicação cifradas logo algum outro terceiro disponibilizaria o software necessário nos “sites habituais”.
    IMHO, a prevenção do terrorismo passa mais pelo controlo e restrição do uso e posse de armas e do comércio internacional de armamento para fins de guerra incentivado pelos complexos militares industriais. Alguém se atreverá, por exemplo nos USA, a promover uma mudança constitucional que vá neste sentido ? Pelo contrário, há bem pouco tempo era até possível compar munições nas cadeias de supermercados Walmart, as quais poderiam seguir para pagamento por entre a manteiga e o leite e demais suprimentos.
    Ao contrário das armas, as cifras não matam ninguém, aliás, até podem proteger.
    Deem também mais meios às forças policiais cujo trabalho é tão pouco reconhecido. ( Na semana finda dois polícias foram baleados. Se por azar um dos polícias baleasse um infractor, o caso seria logo tratado como um abuso de autoridade e o nome apareceria nas primeiras páginas como um criminoso a prémio ).

    • Tomás says:

      A cifra é reversível tanto mais que o FBI conseguiu ter acesso aos dados…
      Isso é até um falso pressuposto. Será tão reversível como qualquer outra boa cifragem; decifra a partir do momento que se saiba/descubra a chave por tentativa e erro.

      • APereira says:

        Nao se sabe se tiveram acesso aos dados ou se simplesmente acharam que deviam de mudar de estrategia (esta a querer parecer mais isso).

        Se eles tiveram acesso aos dados, porque e que simplesmente nao se calam para deixar a poeira acentar e tentar manter a coisa o mais em segredo possivel para a Apple nao tentar descobrir como e que eles acederam e lhes fechem a porta?
        O dizerem que acedeream, nao quer dizer que tenha sido por uma falha do sistema, podem simplesmente ter obtido a password de acesso de alguma forma. Logo ficaria sempre a duvida. Agora andam a espalhar que conseguem aceder e que sao os maiores…mais tarde ou mais cedo a Apple vai descobrir como e a porta vai fechar.

        Nao me parece que a Apple tenha muitos problemas em pagar uns milhoes a essa empresa Israelita ou a alguem dentro do FBI para que este lhes revele a forma como acedem a informacao ou ate mesmo contratarem uma equipa apenas para isso.

        Muito estranho.

  20. Henrique Borges says:

    Acho que a Apple deveria seder, ou da essa oportunidade ao pai que tanto deseja ter uma lembrança de seu filho, pois ele é herdeiro em ter acesso as lembranças do filho. A Apple deveria abrir exceção como essa não para todos mais para alguns.. Como esse caso do pai!

    • Tomás says:

      Para proteger informação com encriptação não há margem para ter excepções. Se se cria o mecanismo para que se possa ter as “excepções” então todos outros ficam em risco

  21. Solipsism says:

    De forma curta e grossa, é um grande NÃO!
    Não está aqui em causa as memórias do rapaz, mas sim a sua própria privacidade, ninguém, nem mesmo a família têm o direito de invadir a privacidade sem autorização, nem mesmo depois da respectiva pessoa ter falecido!

  22. RubenS says:

    Agora muito se fala na Apple em desbloquear os iphones, mas caso a Apple o faça está a ir contra as politicas da empresa. Não estou a dizer que eles não façam um ato nobre mas, se faz com esse amanha já vai aparecer outro. E depois os utilizadores da Apple começam a questionar o veredicto das politicas da Apple. Uns até podem concordar abrir esta excepção, outros podem ir contra pois está em causa a privacidade dos utilizadores.

    Se a Cellebrite, empresa que ajudou a Apple o faz sem qualquer custo, então acho que seria a melhor opção, já que está em causa a privacidade das pessoas e a politica da empresa, que como se sabe é o interesse nos utilizadores do iphone.

  23. joao says:

    mas sera que estamos a falar de um telemóvel ou de um estado ou nação ,acho estes assuntos incríveis ,fazem do telemóvel algo que é tão precioso e tem tanta informação que não pode ser divulgada …. acho ridículo é pai quer o tlm do filho para ter memórias ou o k seja apresenta a razão as provas deixem de m####s acho aqui muitos agentes infiltrados muitos traumatizados ….quem tem segredos nao usa estes esquemas , tlm sim so para detonar as bombas …..

  24. Tico says:

    A filosofia da empresa parece ser… “no nosso logo as nossas maças só tem uma trinca, porque é um phone por cliente” (sabemos que só se consegue enganar uma vez por isso, somos contra iphones em segunda mão). O pai do miúdo já apelou ao profissionalismo e ao humanismo da empresa e a resposta foi… “nada”. Está na altura de mudar a abordagem.

    • Tomás says:

      é cada comentário! A cifragem não impossibilita a reutilização dum iPhone, desde que se tenha como saber o AppleID associado. E explica que qualidade de segurança é que seria se qualquer iPhone tivesse uma forma para ver toda a informação mesmo sem a password.

  25. Edgar says:

    *Eu acho que deveria sim

  26. Dani says:

    Bom dia,
    é tudo muito lindo, até ao dia em que nos toca na pele…

    como seria se..

    por exemplo o vosso filho fosse mal tratado por um adulto..e os dados para a condenação estivessem no iphone.a vossa postura seria a mesma?

    Se a vossa namorada fosse abusada por outro homem e os dados estivessem num iphone para a condenação?como era?

    se alguem vos tivessse burlado e tivessem de ir viver para a rua e os dados para salverem as vossa vida e dignidade estivessem nesse iphone?

    é tudo muito lindo..até ao dia em que o azar bate à nossa porta…

    sentados no sofá somos todos muito politicamente correctos..e é por isso que o pais esta como está com psoturas de sofa

    Obrigado pelo tempo
    Cumprimentos

    • Hugo says:

      É verdade que pensamos de cabeça fria quando é com os outros, mas se não cederam no caso dos atentados, acho que é óbvio que não vão ceder agora.
      No entanto um telefone é pessoal e privado, se não o fosse toda a gente teria acesso a todos os dispositivos.

      • Dani says:

        é verdade hugo.
        Mas acho que tudo tem um limite 🙁

        mas percebo ambos os pontos de vista. só espero é que uma situação similar não nos bata à porta.

        E como alguem disse e bem em cima, quem nao concorda com a politica simplesmente nao compra o produto da empresa.

        mas há situaçoes muito delicadas

        • Hugo says:

          Sem dúvida, mas é como fazer um pequeno furo num balão. Estoira na hora.
          A solução poderia passar por fazer como o facebook, em que os utilizadores, em vida, decidem que destino dar à conta após a sua morte.

  27. Hugo says:

    Aqui não se trata de uma questão de bom ou mau negócio.
    Assim de cabeça arriscava-me a dizer que quase todos os dias morrem pessoas com iphones. Agora se a apple abre uma excepção à regra e depois recusa as restantes, aí sim, não fará sentido.
    Por muito que custe a apple não tem como dever facultar essa informação, no entanto ninguém deveria passar por tal dor.
    Como já foi dito mais acima este tipo de informação muitas vezes deveria desaparecer com a pessoa.
    Eventualmente existirão lá fotografias, mas também podem haver por exemplo mensagens que deixe os pais na necessidade de uma nova explicação.
    Não estou a supor que a criança tivesse algo a esconder, simplesmente acho que não é aí que vão encontrar o consolo que procuram.

  28. Privacidade says:

    A todos os defensores da privacidade (mas qual privacidade???) eu faço apenas uma pergunta…
    Vamos imaginar que há uma bomba na escola do seu filho, vamos dar lhe 10 anos, onde ele e mais cento e tal crianças estão feitas reféns, em que a única maneira de os salvar ( ou mesmo que seja uma pequena hipotece de…) é o desbloqueio de um iphone (ou seja que marca for…). Sera que a vossa opinião sobre a tão importante privacidade não muda?

    • Hugo says:

      Essa comparação não faz qualquer sentido. Mete em causa a segurança pública, logo aí tem um peso muito superior.

    • George Orwell says:

      A hipótese colocada, apesar de extrema, é pertinente e com tal merece resposta e eventual discussão.
      O meu amigo congeminou a hipótese de um acto criminoso a um escola em que uma cifra era o obstáculo para a salvação das crianças reféns. Mas quantas hipóteses poderiam ser igualmente congeminadas em que a cifra seria a segurança que salvaria as pessoas em risco ?
      Ou seja, uma cifra, tanto pode complicar um resgate como salvar a vítima, tudo depende do uso que lhe é dado ou das contingências da circunstância . Assim como um automóvel tanto pode matar na estrada como salvar um paciente.
      Se os casos extremos fossem o fundamento das leis e da razão então certamente que os automóveis seriam proibidos assim como os aviões já que inegavelmente causaram um número brutal de fatalidades equivalente à população dum determinado país.
      Por outro lado decifrar uma cifra leva tempo podendo até serem necessários anos, não é como chegar ao porteiro e solicitar a chave mestra ! A matemática é uma ciência exacta e há relato de um contabilista brasileiro acusado que cifrou o seu PC com uma chave cuja decifração matematicamente poderá demorar mais de um século !

      “Mas qual privacidade” ? diz o caro amigo. Por acaso o Sr. quererá partilhar aqui connosco seu número do cartão de crédito ou o seu pin do cartão multibanco e a foto da sua chave de casa ?
      É que as chaves e as cifras, em regra, servem para defender e o amigo terá algumas, certamente não para o caso extremo que congeminou. Mas não queira agora fazer dos destinatários das leis que garantem a privacidades de hipócritas ou coniventes com actos criminosos cuja ocorrência teria eu tanto ou mais pesar que o caro amigo

      • Privacidade says:

        Segurança publica… Entao e vasculhar um telemóvel de um terrorista em que pode ter informações sobre próximos atentados não é segurança publica???

        No caso da privacidade que o amigo fala, com uma ordem de tribunal (como foi dada no caso do terrorista) as autoridades entram na sua casa, passam tudo a pente fino, vasculham todas as tuas contas bancarias (já que deu esse exemplo) tudo o que seja registado que fez na sua vida eles vão ter acesso, telefonemas, mensagens, há cameras de vigilância por tudo que e sitio ate na via publica, se quiserem ate te localizam por GPS do teu telemóvel e sabem onde tu estas no momento, etc.. Depois de terem toda a vida exposta ficam muito ofendidos porque querem vasculhar um telemóvel??? Eu pergunto me que tanto o pessoal hoje em dia “esconde” num telemóvel…
        Claro que a privacidade é um direito de todos, mas há casos (como foi o caso do terrorista) em que as autoridades tem todo o direito e dever de quebrar essa dita privacidade.

        • Tomás says:

          Se o FBI achasse que havia um real perigo para a segurança pública não teria esperado quase 2 meses a pedir ajuda à Apple, nem passado quase 3 meses teria usado um processo público para tentar obrigar a Apple em vez dum tribunal com processo selado para não alertar possíveis alvos.
          Tudo o que apontaste implica ordens a proprietários de algo que tem possíveis informações, não ordens sobre terceiros para criar algo que permita “invadir” propriedade de outros e com consequências para a segurança de milhões de outras pessoas. Privacidade não se resume ao possível acesso das autoridades, é também acesso indevido de estranhos usando este tipo de ferramentas…

  29. eu says:

    APPLE = SHIT!!!!!

  30. RR says:

    Tenho conhecimento de um caso de um falecimento em que o irmão solicitou que fosse desbloqueado o iphone, e eles desbloquearam-no sem quaisqueres custos ou grandes dificuldades.

  31. gustavo says:

    recomendo o Nicanor, ele desbloqueou um iphone 6s em 4 horas de serviço , ele ja trabalhou na área técnica da aple . whats67 99822~2958

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