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OnePlus 2 terá sensor biométrico mais rápido que o TouchID

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. daiquiri says:

    ou seja, notícias de hoje: a tecnologia com um ano é mais antiga que a de hoje, por lançar.
    nunca antes visto xD

    • daiquiri says:

      e a mais antiga mais lenta, evidentemente

    • Vlad says:

      Estranho que o pensamento dos utilizadores da Apple não foi o mesmo quando compararam o TouchID do iPhone 5 com o do Atrix, mesmo quando o ultimo tinha quase dois anos a mais que o primeiro. Como sempre, coerência é algo que falta aos fanáticos, independentemente da marca que adoram.

      • JBM says:

        Uma diferença substancial, é viável e fiável usar o sensor do iPhone 5S, o mesmo já não se poderia dizer do Atrix!

        • Hélder says:

          +1

          E ter de fazer swipe… Ninguém quer isso, touch ou nada…

        • Vlad says:

          As primeiras versões das técnologias são sempre, mas sempre problemáticas, pouco polidas,… Por alguma razão a Apple simplesmente nunca utiliza uma tecnologia até esta ter amadurecido o suficiente. Um exemplo, os smartwatches! Outro exemplo, o Apple Pay! Podia ficar aqui o resto do dia. A Apple que apresentava invenções acabou à muito tempo.

          • JBM says:

            desculpa mas isso não faz sentido nenhum! Colar uma tecnologia que não funciona num aparelho e depois dizer que é o primeiro não te torna realmente inovador, apenas incompetente. Ou achas que para funcionar no iPhone foi mero acaso sem qualquer ponta de inovação por parte da Apple!?

          • Vlad says:

            Pensamento redutor. Ou seja se toda a gente fizesse como a Apple faz no presente a tecnologia não avançava nem amadurecia. Todos ficavam à espera de aparecer alguma empresa “incompetente” que tivesse a coragem de arriscar a sua imagem a lançar algo de novo. Tu é que não fazes sentido.

            Um aparte, invenção e inovação são duas coisas distintas. Um está implícito a invenção de algo enquanto que no segundo não.

          • JBM says:

            mesmo!? quer dizer que se puser alguma coisa num produto que não funciona minimamente sou um génio!? Arriscar não implica fazer algo que nem o próprio utilizaria… um empresa competente investe para que o produto seja usado não para que se torne mais um ponto numa lista de features!
            Quanto ao teu aparte, inovação alberga tudo, sendo que pelo meio para inovar uma ideia, que até já pode ter sido tentada, também há invenções para tornar o produto funcional!
            E não te estou a imaginar que me vais dizer que a Motorola inventou o leitor de impressões digitais, é que nem foi a primeira a tentar colar um num telemóvel!

          • Vlad says:

            Felizmente nem todos pensassem como tu, porque se não tinhamos uma problema. Não havia computadores, pois os primeiros eram horríveis. Também não havia carros, porque os primeiros eram uma porcaria. Podia continuar aqui o dia todo a falar de todas as tecnologias que nós hoje tomamos como garantida, mas que no início eram medíocres (são basicamente todas).

          • JBM says:

            Isso é para ser uma piada!? Os primeiros computadores funcionavam para a tarefa prentendida e eram construídos para o efeito, os primeiros carros funcionavam para deslocação e foram pensados para isso.
            Já os telemóveis limitaram-se a tentar colar um leitor de impressões, indo buscar tecnologia já existente, sem que esses fabricantes tenham feito o trabalho necessário para que funcionasse no novo contexto, quer em termos de usabilidade quer em termos de fiabilidade e resistência! Colarem tecnologia (não inventaram propriamente nada) que depois não se consegue usar é incompetência, pois não fizeram o trabalho que era da sua competência.
            E para veres como a diferença é tão grande para carros e computadores, e como foram tão incompetentes, o Atrix foi muito rapidamente abandonado, a Motorola nem tentou um desenvolvimento iterativo do produto.

          • Vlad says:

            Sim, claro que sim, o primeiro carro era maravilhoso, esplêndido, fantástico. Vamos lá comparar com um simples carro puxado a cavalos. Era bastante mais lento, tinha uma autonomia vergonhosa, e fiabilidade era uma lástima, o preço de aquisição era abismalmente maior, bem como o preço da sua manutenção.

            O Mac original para todos os efeitos também foi um fracasso financeiro (O Steve Jobs que o diga que na altura foi removido da Apple por causa disso). Se calhar a Apple também deveria ter deixado de lançar iterações deste.

            A Motorola utilizou o sensor que havia disponível. A Apple não inventou o sensor que está no iPhone. Herdou-o quando adquiriu a Autentec, e este sensor não existia na altura do Atrix, sendo este uma nova geração de sensores biométricos.

          • JBM says:

            continuas a dizer boas piadas!
            O MAc original funcionava como computador e foi usado e “amado”. O seu fracasso financeiro não foi por que não funcionava!
            Os primeiros carros funcionavam como pretendido para a época, não tentavam enganar ninguém dizendo que eram mais do que o que eram!
            Segundo ponto! o sensor actual não existir na altura não serve de justificação para uma empresa tentar impingir uma feature que depois não funciona! Ou será que basta colar peças!? E se fores ver como funciona o TouchID vais ver que há uma profunda integração do sensor com o resto do hardware e software. O seu funcionamento no aparelho foi bem pensado, tal como a preocupação com a sua resistência ao longo do tempo!

          • JBM says:

            E para terminar esta discussão que se está a tornar ridícula, quer o carro quer o Mac, são aparelhos independentes que se mostraram capazes de desempenhar a tarefa, muito diferente da adição duma pequena feature a um aparelho, que depois se revela não funcional!

    • JD says:

      ou então, noticias de ontem: Apple anuncia serviço de radio revolucionario, tendo sido o mesmo inventado faz cerca 120 anos..

  2. Flavio says:

    O iPhone 5s tinha touchID, este One Plus Two está a ser anunciado dois anos depois do 5s sair, a mim não me surpreende muito que seja mais rápido, afinal a tecnologia do touchID é “velha”.

    E antes que me comecem a “bater” por ser “defensor” da apple, eu nem um iPhone tenho, uso Android…

  3. CS says:

    Para já: Um conector pequeno e “reversible”…e um sensor de impressões digitais que realmente útil( Espera-se), as tais pequenas coisas que não “interessavam nada” mas que agora são mainstream na concorrência da Apple (samsung e oneplus)…nos próximos anos tb vamos ter um force touch que não serve para nada tb na concorrência…são os tais que nunca inovam em nada…loll

  4. Tiago says:

    O que me deixa curioso nisto e em todos os dispositivos não-Apple que agora saem com sensor biométrico é como armazenam essa informação de forma segura.
    No caso dos dispositivos Apple essa informação (informação sobre a impressão, não a impressão em si) é guardada numa zona dedicada do hardware. E nos Android?

    Acho que daria um bom artigo para o Pplware. 😀

  5. Moses says:

    Gosto.

    Só temo por duas coisas,

    torna o telefone mais caro e cada vez mais parecido aos iphones.

    Será que estão atacar directamente esse nicho?

    Ou estão simplesmente a evoluir o One.

    Pena terem-se afastado da cyanogen. Para mim é o que distinguia o telefone dos outros.

  6. Moses says:

    Já agora,

    onde e que viram estas features?

    “que terá um ecrã de 5,5” com resolução Full HD (1080 x 1920 píxeis), 3GB de RAM, 32GB/64GB”

    Não vejo nada sobre isto.

  7. Bruno C says:

    Parece-me, tendo passado bastante tempo nos foruns e blog da OnePlus, que até agora, as únicas features anunciadas para o OnePlus 2 são apenas o sensor biométrico, usb type c e o Soc 810 da Qualcomm.
    Pode, alguém da pplware, por favor, informar-nos onde obteve tão importantes informações acerca do tamanho do ecrã e sua resolução, bem como da capacidade de armazenamento? Pode confirmar?
    A comunidade agradece

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